PMEs: 5 dicas para impulsionar o crescimento do seu negócio

As estratégias podem alavancar as vendas da sua empresa

Todo empreendedor, que inicia um novo negócio, sonha com o fortalecimento e crescimento da empresa dentro do mercado. No entanto, esta tarefa é bastante desafiadora e requer muito esforço e dedicação. Para atingir este objetivo, o gestor precisa pensar estrategicamente e analisar rigorosamente o cenário atual, levando em consideração o seu planejamento e suas necessidades.

Não existe uma fórmula mágica que garanta o crescimento de uma empresa, mas há uma série de estratégias que podem fazer a diferença neste processo. Se você deseja alavancar o seu negócio, continue a leitura deste artigo e confira as nossas dicas que podem contribuir com o seu objetivo.

Rumo ao crescimento

Para iniciar a caminhada rumo ao sucesso, você precisa adotar algumas medidas que podem fazer a diferença no seu negócio:

#01 Tenha um plano de negócios

Esta etapa é fundamental para qualquer empreendedor! Com o plano de negócios em mãos, você conseguirá definir os objetivos da sua empresa e identificar todos os passos que precisam ser tomados para atingi-los.

Neste documento devem constar informações da sua empresa, do mercado em que atua e da concorrência. Outros dados que devem ser levados em consideração são: público-alvo, análise SWOT, estimativas de gastos, entre outros.

#02 Valorize a sua equipe

A maior riqueza de uma pequena empresa é a sua equipe. O gestor precisa da ajuda do seu time para fazer com que o negócio cresça e ganhe destaque no mercado.

Para que isso ocorra é necessário valorizar os colaboradores, reconhecendo as habilidades de cada indivíduo. Também é possível oferecer treinamentos e workshops para aperfeiçoar as competências dos funcionários. Quando a equipe está motivada, ela se torna mais produtiva e eficiente. 

#03 Fique de olho na concorrência

Você pode aprender muita coisa com os seus concorrentes diretos. Analise os serviços e produtos oferecidos por eles, identifique os diferenciais oferecidos aos clientes, avalie a satisfação dos consumidores.

Essas informações podem ajudar no seu processo de pensar novas estratégias para atrair e fidelizar os clientes. Garanta a sua vantagem competitiva.

#04 Garanta a satisfação dos seus clientes

Para o negócio crescer com qualidade, ele precisa de clientes. Estude a sua persona e entenda as suas necessidades. Não se esqueça que você precisa oferecer a melhor experiência para o seu público-alvo, desde o atendimento até o pós-compra.

Quando o consumidor fica satisfeito com todas as etapas do processo de compra, fica muito mais fácil fidelizá-lo.

#05 Esteja atento às suas finanças

Para que o seu objetivo de crescimento seja atingido, você precisará ter um planejamento financeiro assertivo. Como estão as finanças da sua empresa hoje?

Analisar a saúde financeira do seu negócio é fundamental. A partir desta etapa, você pode realizar um planejamento financeiro sinalizando seu objetivo, metas e estratégias. Não descuide da gestão!

Contar com ajuda especializada pode fazer a diferença nesse momento. 

Se você quer fazer a sua empresa crescer mais, com profissionais que entendam de verdade sobre a saúde financeira do seu negócio, entre em contato com o nosso time. A Ampulheta já ajudou diversas empresas a terceirizarem o seu financeiro de forma eficiente e compatível com o tamanho do negócio. 

Entre em contato para conhecer a nossa proposta! Com certeza temos uma opção que será feita justamente para a sua PME!


Precificação de produtos e serviços: 3 dicas para colocar em prática na sua empresa

A definição correta do preço é essencial para manter o capital de giro 


Para manter o negócio rentável e lucrativo é necessário saber precificar os serviços e produtos corretamente. Afinal, o preço é um fator determinante e que resulta diretamente na sobrevivência de um negócio.

O empreendedor que deseja ter sustentabilidade no mercado e equilíbrio financeiro precisa se atentar a todos os detalhes da empresa, principalmente quando o assunto é precificação. Contudo, definir o preço não é uma tarefa fácil. Para chegar no valor ideal, é preciso considerar os gastos com as despesas, a margem de lucro, estar dentro do limite que o consumidor pode pagar.

Todas essas variáveis devem ser levadas em consideração nesse momento. 

Não sabe como chegar no preço ideal do seu serviço e produto? Então acompanhe as nossas dicas:

1. Estipule sua margem de lucro

O primeiro passo é estipular quanto a porcentagem de lucro que pretende ganhar com cada serviço prestado. Mas tenha cautela: uma margem de lucro muito alta pode deixar os preços da concorrência mais atraentes.


2. Determine seus custos

Qual é o seu custo mensal? Faça um cálculo de todos os seus gastos e não se esqueça de nenhuma despesa. Esses valores devem ser avaliados no momento da precificação.

3. Analise a concorrência

Observe os passos dos seus concorrentes. Conheça o que está sendo ofertado pela concorrência e verifique quanto estão cobrando pelos serviços prestados. Nessa análise, você terá ciência dos seus diferenciais e se pode agregar mais valor ao seu produto.


Quer fazer mais pelo seu negócio? Talvez seja a hora de contar com ajuda especializada

Somos especializados em gestão financeira terceirizada para pequenas e médias empresas. Oferecemos o serviço mais completo do mercado, que vai desde assumir a parte operacional – contas a pagar e a receber, controle de inadimplência, conciliação bancária, e mais – até realizar diagnósticos financeiros e gerar relatórios de desempenho que dão mais segurança para a tomada de decisões. Nossa equipe é multidisciplinar e conta com profissionais com anos de experiência.

Orçamento estratégico: a diferença de uma boa precificação

Quem tem experiência com gestão empresarial já conhece a importância do Planejamento Orçamentário para a saúde financeira do negócio e a sua sobrevivência no mercado. Para organizar o orçamento de forma estratégica, é necessário conhecer bem a realidade da empresa e contar com as ferramentas corretas para obter uma maior previsibilidade.  

Existem ao menos dois critérios principais que são importantes no orçamento estratégico: precificação e projeção de vendas, e ambos influenciam no faturamento final da empresa. Neste artigo vamos explicar qual é a estrutura da precificação, porque ela depende do planejamento de vendas para ser definida, e qual é a importância do ponto de equilíbrio para fundamentar o plano de vendas.

Qual é a estrutura da precificação? 

A precificação deve ser feita com muita precisão, pois o preço mal calculado pode prejudicar as futuras atividades financeiras da empresa. A fórmula básica para calcular o preço é: 

“ (custos fixos + custos variáveis) + lucro = preço “

Mas este processo ainda é dividido em ao menos mais duas etapas importantes:

-Margem de contribuição: é um cálculo que representa o quanto cada unidade de produto ou serviço gera de lucro após subtraírem-se os custos. O custo total de cada unidade, que é a soma dos custos fixos mais os custos variáveis, poderá variar entre produtos de diferentes categorias vendidos pela mesma empresa, logo, pode ser necessário estabelecer uma média de contribuição geral de todos os produtos para facilitar a estimativa. 

margem de contribuição = preço - (custos variáveis + custos fixos)

-Preço de mercado: após obter a margem de contribuição, é preciso analisar os preços praticados pelos concorrentes que oferecem produtos e serviços semelhantes. Não adianta colocar um preço muito acima ou muito abaixo da média de mercado, pois a empresa corre o risco de não conseguir equilibrar suas contas no futuro.

A precificação bem definida permite distribuir melhor os custos e aumentar a rentabilidade dos produtos e serviços oferecidos pela empresa. Isso significa que o ponto de partida para o orçamento estratégico deve ser a precificação, que possibilitará a próxima etapa para prever a receita total, que é a projeção de vendas.

O que é projeção de vendas?

A projeção de vendas é uma forma de estimar a quantidade de receita que a empresa espera receber em um tempo pré-determinado, como um mês, seis meses ou um ano, por exemplo. O cálculo da estimativa tem por base informações como: histórico de vendas, sazonalidade, capacidade de produção, capacidade de absorção do mercado, comportamento do consumidor ou expectativas da economia para aquele período. Assim, a projeção de vendas é uma métrica importante para incluir no planejamento orçamentário da empresa, porque, ao se ter noção da receita total, é possível calcular também previsões de gastos como impostos, contas a pagar, investimentos, entre outros encargos obrigatórios. Além disso, a empresa também consegue estipular qual será o preço de venda e a quantidade ofertada.

A importância do ponto de equilíbrio

Um detalhe importante para a projeção de vendas é encontrar o ponto de equilíbrio do volume de vendas, que representa a quantidade mínima de unidades a serem vendidas para que o negócio consiga pagar os custos, obter lucro e não ter prejuízo. 

Existem três tipos de ponto de equilíbrio: econômico, contábil e financeiro. Cada um destes cálculos serve para encontrar uma métrica diferente e se presta à um objetivo diferente, mas que são complementares na hora de estudar qual deve ser o preço de venda ideal adotado pela empresa. 

Ponto de equilíbrio econômico: o objetivo deste cálculo é encontrar a porcentagem do lucro que a empresa terá ao vender seus produtos e serviços, ou seja, é uma situação em que o lucro será obrigatoriamente maior que zero (L > 0). As variáveis envolvidas são: custos fixos e custos variáveis, preço, quantidade de equilíbrio e porcentagem do lucro. A relação entre todos os fatores em um gráfico de preço em função da quantidade de vendas você confere aqui.

A parte em vermelho representa o prejuízo, enquanto a parte em azul sinaliza o lucro a partir do ponto de equilíbrio. O ponto de equilíbrio econômico pode ser usando tanto para descobrir o preço, a quantidade mínima de vendas ou o percentual do lucro – que pode ser ou não preestabelecido no plano de vendas. Por exemplo: a empresa quer saber quantas unidades e por qual preço ela deve vender para atingir 20% de lucro em um mês; ou então, se ela praticar um preço “x” de acordo com o mercado, qual será a quantidade mínima a ser vendida e qual será o lucro? É possível alterar os fatores de acordo com o contexto. 

Ponto de equilíbrio contábil: este cálculo serve para saber qual é o momento em que a empresa não está gerando lucro e nem prejuízo. Isso ocorre quando os valores de custos e despesas são iguais ao valor total da receita, sendo o lucro igual a zero (L = 0), ou seja:

“ receita - (custos fixos + custos variáveis) = ZERO “

Também é conhecido como Ponto de Ruptura, ou Ponto Crítico. Esse cálculo é importante para analisar quais serão os níveis de produção e precificação desejados para que o negócio comece a gerar lucro real. Outra utilidade do ponto de equilíbrio contábil é enxergar quando o negócio está no vermelho, gastando mais do que a receita total. 

Ponto de equilíbrio financeiro: Ao contrário dos outros dois cálculos, este leva em consideração a depreciação dos bens da empresa ao longo do tempo, que são “debitados” dos custos fixos. Na realidade, se trata de um cálculo de estimativa do quanto os bens da empresa perderam o seu valor com o uso e o passar dos anos, sem que esse dinheiro seja retirado de fato das contas da empresa. A ideia é criar uma ideia de “reserva” financeira a ser separada da receita para a futura substituição de maquinário e equipamentos que são essenciais para o funcionamento da empresa. Tendo como base as mesmas variáveis dos cálculos anteriores, o cálculo do ponto de equilíbrio financeiro se apresenta assim:

ponto de equilíbrio financeiro = (custos fixos) – (depreciação)

                                                      margem de contribuição

Com esta fórmula é possível descobrir qual é quantidade de vendas, a receita necessária e qual preço para arcar com os custos mínimos de depreciação do negócio.  O cálculo da depreciação tem como base o patrimônio total da empresa, mas o cálculo pode ser feito como no exemplo a seguir:

“Primeiro é necessário escolher um bem da empresa, um computador, por exemplo. Este computador custou R$ 3000 e sua vida útil média é de 4 anos. Então, dividimos o valor de compra do computador pelos quatro anos, e temos o valor de R$ 750. Isso significa que, a cada ano, esse computador “perde” R$ 750 do seu valor, até que ele tenha que ser substituído. Dividindo este valor por 12 meses, temos R$ 62,50 de depreciação por mês que este bem custa para a empresa. “

Até aqui, entendemos que o Orçamento estratégico depende da precificação correta e da projeção de vendas para ser eficiente. Já a precificação depende de muitas variáveis que a empresa deve levar em consideração, como preço de mercado, custos fixos, custos variáveis, depreciação, margem de contribuição, capacidade de mercado, capacidade de produção etc. E vimos também que há mais de uma forma de estabelecer um ponto de equilíbrio para fundamentar a projeção de vendas e definir as expectativas de receita da empresa, e o preço a ser praticado. Por fim, todos estes fatores estão interligados na precificação e na projeção de vendas, e a atenção a estes cálculos e estimativas é o que faz realmente a diferença para que o negócio tenha lucro e consiga prosperar. 

Sua empresa precisa de uma mão para fazer o seu orçamento estratégico e começar a crescer? A Ampulheta está disposta a lhe oferecer esta ajuda! Somos uma empresa especializada em gestão financeira para pequenas e médias empresas e estamos no mercado desde 2014 ajudando nossos clientes a progredir e a realizar novas conquistas! Entre em contato conosco para saber mais sobre os nossos serviços!