Como saber se meu negócio é lucrativo?

Depois de todo o esforço para começar uma empresa, muitas vezes do zero, o empreendedor precisa saber se o negócio é lucrativo o suficiente para se manter em pé e, por que não, para consolidar a sua satisfação pessoal. Todo o empreendedor busca o lucro, mas como saber se o negócio é lucrativo?

Primeiro, precisamos entender a diferença entre os conceitos de “Lucro”, “Lucratividade” e “Rentabilidade”. Embora possam se parecer e tenham ligações entre si, eles consistem em indicadores diferentes sobre o desempenho financeiro da empresa:

Lucro

É o valor de dinheiro que a empresa ganhou após realizar a venda e debitar todas as despesas (fornecedores, funcionários, despesas fixas, impostos, etc). Normalmente utiliza-se o termo “Lucro Líquido”. 

Lucratividade

A lucratividade é um indicador essencial para compreender a situação financeira da empresa, pois ela indica o ganho que o negócio consegue agregar sobre o trabalho que foi empregado. Ela é representada na forma de porcentagem e pode ser analisada em um período específico, como mensal, trimestral, semestral, anual ou qualquer outro. Para calcular o percentual de lucratividade, fazemos a relação entre o lucro líquido e a receita total do período desejado.

Rentabilidade

Apesar de depender dos dois conceitos anteriores, a rentabilidade é a relação entre o valor do lucro líquido e o investimento realizado para montar o negócio (maquinário, mobiliário, licenças, etc). É costume mensurar a rentabilidade dividindo o capital inicial da empresa pelo lucro líquido anual para estimar em quantos meses o negócio recuperou o dinheiro investido e quanto ele já estaria rendendo. Se um negócio demora muito para recuperar o valor investido, ele pode ser considerado não rentável. 

Também é importante entender que um negócio pode ser lucrativo sem necessariamente ser rentável, mas o ideal do empreendedor é atingir os dois objetivos.

Como posso saber se o negócio está dando lucro?

Para saber se o seu negócio é lucrativo, é necessário botar a mão na massa e fazer alguns cálculos para a estimativa da lucratividade utilizando a seguinte fórmula:

Lucratividade (em %) = (Lucro Líquido) X 100
(Receita Total)

Exemplo: Supondo que uma empresa tenha tido uma receita total de R$ 100 mil reais, e após debitar as despesas do mês tenha sobrado um lucro líquido de R$ 15 mil reais:

Lucratividade % = ( 15.000 ) X 100 = 0,15 X 100 = 15
(100.000)

Lucratividade = 15%

Da mesma forma, qual seria a lucratividade anual de uma empresa cuja receita total é R $573.000,00, com um lucro líquido de R $35.550,00?

Lucratividade = ( 35.780,00 ) X 100 = 6,24432...
( 573.000,00 )

Lucratividade = 6,24 % a.a.

Agora que você já sabe como fazer o cálculo para saber se o seu negócio é lucrativo, é hora de dar mais um passo adiante:

O controle e a organização do setor financeiro da sua empresa é a chave para o sucesso das suas metas de lucratividade. Por isso, considere contar com ajuda especializada para impulsionar o seu negócio e lucrar mais!

A Ampulheta Gestão Financeira é uma empresa focada em proporcionar serviços de terceirização do setor financeiro para pequenas e médias empresas. Somos a primeira empresa do Brasil especializada neste mercado, e contamos com uma equipe multidisciplinar pronta para apresentar soluções que melhorem os resultados do seu negócio!

Entendemos que cada cliente é único e merece um atendimento personalizado de acordo com as suas necessidades e objetivos.


Entre em contato conosco e conheça a nossa proposta.

 Você será muito bem-vindo!

Qual é o momento certo de pedir crédito para minha empresa?

Existem várias razões para buscar recursos para o seu negócio. A falta de capital de giro, a oportunidade de abrir uma filial ou o investimento em inovações e marketing para ganhar espaço no mercado são apenas alguns dos bons motivos para buscar apoio financeiro em fintechs e bancos. A verdade é que um empréstimo pode ser um grande facilitador para a empresa, mas também pode proporcionar momentos de dificuldades, caso seja obtido em uma situação inoportuna. 

Seja por pouca experiência ou falta de informação, muitos empreendedores caem na armadilha de pegar empréstimos pelas razões erradas e acabam gastando mais do que faturam, usando o empréstimo para postergar uma situação e não para alavancar o negócio e fazê-lo crescer.

Usar o empréstimo de maneira inteligente significa recorrer a ele quando você tem uma receita no futuro ou possui previsão de concretizar vendas, mas precisa de algum dinheiro agora para poder garantir que aconteça, seja para comprar estoque, reformar ou adotar uma tecnologia nova.

Mas qual é o momento certo para pedir crédito?

A decisão de tomar um empréstimo para sua empresa pode envolver muitas variáveis. Neste artigo, vamos elencar algumas delas para que você saiba por onde começar. No entanto, o primeiro e mais importante passo a dar sempre será conhecer bem o próprio negócio e entender qual diferencial competitivo a operação financeira pode proporcionar para sua empresa. Afinal, o que não gera valor, gera desperdício, e não é isso que a gente quer. Confira algumas dicas:

Analise os motivos para a solicitação do crédito

Isso pode ser decisivo para a solicitação ou não do crédito empresarial. Tenha clareza sobre como será usado o dinheiro. Ou seja, elabore um plano de ação para que tanto a sua empresa quanto a instituição financeira saibam previamente onde será investido o recurso. 

Também, delimite o uso desse dinheiro e estabeleça um controle interno para evitar que ele seja escoado para outras áreas do negócio que não estavam previstas, esgotando-se antes que a empresa obtenha o retorno do investimento.

Avalie as condições para pagar o empréstimo

Apesar de ser um salvamento em muitas ocasiões, é necessário ter em mente que o empréstimo é um produto financeiro que tem um custo para a sua empresa e que mais dia, menos dia, o fornecedor deverá ser ressarcido para que sua empresa não se torne inadimplente no mercado.

Ao solicitar um crédito, analise o rating do seu negócio, com um olhar criterioso sobre as reais condições financeiras da sua empresa e a situação do seu nicho de mercado. Assim como em qualquer outro investimento, o dinheiro do empréstimo aplicado precisa ter um retorno sobre o investimento (ROI), com o diferencial que parte desse retorno deve ser destinado à quitação do saldo devedor e dos juros do crédito.

Renegociar dívidas

É uma prática que pode fazer parte da estratégia de qualquer empreendedor, sobretudo quando o fluxo de caixa é aberto, dificultando o cumprimento de todas as responsabilidades mensais. 

Essa alternativa é válida, principalmente quando a nova dívida contraída apresenta melhores condições de contratação, com taxas de juros mais baixas ou parcelas que acompanham a variação de faturamento mensal da empresa.

Expandir o negócio

Todo empreendedor tem como objetivo fazer o próprio negócio crescer. No entanto, para que esse crescimento aconteça de forma apropriada, é necessário criar estratégias eficientes para garantir a manutenção dos bons resultados durante a jornada — o que exige capital. Esse, portanto, é um caso em que vale a pena avaliar a possibilidade de adquirir um empréstimo.

Independente do motivo, solicitar uma linha de crédito para a sua empresa pode ser uma manobra delicada que requer atenção. Se a sua despesa está sendo maior do que a receita ou se a receita da sua empresa está aumentando, mas o seu lucro continua o mesmo, isso significa que algo não está indo bem no seu negócio. Nesse tipo de situação, correr para o empréstimo para “tapar” essas falhas, pode gerar um prejuízo maior ainda.  O indicado é contratar uma consultoria especializada com habilidade para identificar onde está a falha, antes de contratar um crédito. Agora, para contratar esse tipo de serviço, sua empresa precisa de um empréstimo, aí sim entra o uso de um empréstimo de forma inteligente.

Entre em contato com a nossa equipe para saber o que a Ampulheta pode fazer pela sua empresa hoje.

O que esperar dos serviços de terceirização financeira para o meu negócio?

Nos últimos anos, o mercado tem proporcionado a terceirização de praticamente todas as atividades ou áreas que não estejam diretamente relacionadas ao negócio da empresa,  gerando respostas mais rápidas e mais ajustadas às demandas. Nesse cenário, a terceirização financeira ou BPO financeiro ganhou espaço dentro de empresas de todos os portes, pois oferece soluções eficazes para o setor financeiro e para as estratégias da empresa, além de reduzir os custos de serviço de forma significativa. 

Neste texto , vamos abordar as principais etapas de um serviço de terceirização financeira, ressaltando suas principais vantagens para a empresa e os resultados esperados. Mas antes de falar qualquer coisa sobre a terceirização financeira, é preciso explicar que este serviço não é só uma consultoria. Na consultoria, existe um diagnóstico e orientação sobre como solucionar os pontos fracos e ameaças detectados, de forma que, na maior parte dos contratos, a responsabilidade do consultor acaba quando ele oferece o plano de ação, indicando a solução de problemas, mas não “faz acontecer”. Desta forma, a execução do plano fica a cargo dos responsáveis pela empresa, o que não garante o andamento desta etapa.

Nesse sentido, a terceirização financeira surge como uma solução que compreende, dentro das suas etapas de serviço, a execução dos planos de ação estratégicos. Ou seja, o BPO financeiro é uma terceirização de alta qualidade que alinha os serviços de rotina  financeira (cuidado com contas, orientações e todos os aspectos que requerem atenção na área) ao plano estratégico da empresa.

Sem envolvimento, não há resultado
Ao contratar um serviço de BPO financeiro, é preciso ter em mente que sozinha, a empresa contratada não faz milagres. É claro que as contratadas estão ali para trazer soluções, e acredite, elas vão fazer isso. Mas sem o devido envolvimento com a empresa contratante, não é possível alcançar os resultados realmente efetivos, afinal não estamos falando de mágica.

Confira abaixo as principais atividades de um trabalho de BPO financeiro dentro das empresas:

Gestão de tesouraria
A tesouraria faz parte da estrutura que mantém uma empresa funcionando. Desta forma, o seu bom gerenciamento a torna menos vulnerável ao mercado, pois realiza a gestão diária das movimentações de recursos financeiros, por meio do controle de receitas e despesas mensais.

A partir desse controle, é possível identificar eventuais desequilíbrios com antecedência e providenciar o capital de giro necessário. No entanto, isso só é realmente possível se os processos estiverem alinhados ao planejamento estratégico.

Fluxo de caixa
No fluxo de caixa, o envolvimento de uma terceirizada tem como objetivo projetar a disponibilidade de recursos em diferentes períodos, por meio de uma constante análise do fluxo de caixa da empresa.

Para que esse processo seja eficaz, o registro de todas as receitas e despesas, por menores que sejam, é indispensável.

Extratos unificados
Ao comparar o extrato bancário com as informações de controle financeiro interno, é possível garantir a exatidão dos saldos apurados em períodos específicos. Em outras palavras, esta etapa permite que a empresa tenha o controle do real aporte de capital disponível mantendo a saúde financeira do seu negócio.

Gestão de cobrança
Cobrar não é só telefonar para o cliente nas situações em que ele não pagar. É fazer um acompanhamento do histórico do cliente ao longo da relação para entender, antes do vencimento, se ele vai ter dificuldades em pagar pelo que deve e, assim, executar um plano de ação para diminuir os impactos negativos do atraso. Nesse sentido, a gestão de cobrança visa a cobrança preventiva dos seus clientes. É um adeus à inadimplência.

Indicadores financeiros
Os indicadores são parâmetros que medem e avaliam o desempenho do controle financeiro. Sem essas ferramentas, mensurar a evolução financeira das empresas é quase impossível e traz impactos nas futuras tomadas de decisões. Ao examinar estes indicadores, você tem um cenário claro da situação e do desempenho da sua organização. Isso, possibilita as decisões mais seguras e estrutura seu planejamento financeiro à sua realidade.

Todo o negócio que deseja crescer de forma sustentável precisa de mecanismos que acompanhem o desempenho da empresa

Gestão de faturamento
Sem um faturamento otimizado, o fluxo de caixa de uma empresa pode se tornar deficitário em pouquíssimo tempo, e como vimos , o caixa é praticamente o coração da empresa em termos financeiros. Assim, a gestão de faturamento visa dominar os serviços de emissão, controle e envio das notas fiscais de serviços para os clientes da contratante, para uma boa sustentabilidade financeira do seu negócio.

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Não há como negar que a terceirização financeira é uma ótima alternativa para as empresas, independente do seu porte. Contudo, micro e pequenas empresas sentem o impacto de um serviço desse com mais magnitude, pois são nelas que, geralmente, existe um acúmulo de funções em um único setor ou pessoa. 

A terceirização financeira, nesse sentido, permite que o pequeno empreendedor tenha tempo para se dedicar às atividades centrais da empresa, sem ter que se preocupar com outros detalhes que não têm relação direta com seus negócios principais, enquanto uma equipe especializada trabalha para fazer a empresa expandir.

Ficou curioso para saber o que mais a terceirização financeira pode fazer pela sua empresa? Fale com a nossa equipe e descubra um universo de possibilidades para o seu negócio.

Ideias para fazer sua empresa ganhar mais dinheiro

Aumentar a rentabilidade do negócio é o desejo de todo empreendedor, mas como encontrar a fórmula perfeita? Existem alguns ajustes e estratégias que podem ser realizadas para melhorar o andamento do negócio e conseguir obter mais lucros. Confira as dicas a seguir:

Revise os custos e despesas

O empreendedor deve ter noção real dos custos envolvidos para manter a sua empresa aberta. Ao longo do tempo, esses custos variam e, por isso, devem ser revisados periodicamente para evitar possíveis prejuízos. Alguns administradores podem reclamar que a receita da empresa está muito baixa e que isso afetou os lucros. Mas, na realidade, pode ser que os custos tenham aumentado e ele não conseguiu repassar o valor correto a ser incorporado no preço do produto ou serviço. Nestes casos, pequenos detalhes podem fazer toda a diferença, por exemplo: um insumo que aumentou R$ 0,01 pode impactar os custos em algumas centenas de reais, sem que isso seja notado logo de cara. Por essa razão, é necessário responder às seguintes perguntas de tempos em tempos: 

  1. Como é o perfil de custos? 

  2. Qual foi a evolução das despesas? 

  3. Quais são os gastos essenciais? 

  4. Quais são as maiores contas a pagar?

  5.  Quanto custa vender cada unidade de produto ou serviço da sua empresa?

  6.  Quanto custa cada hora que a estrutura física da empresa fica em funcionamento?

 Por fim, fica a máxima de que “quanto menores forem os custos para a empresa, maiores serão os retornos financeiros que ela terá”.

Saiba precificar

A definição do preço de venda é muito importante para garantir o sucesso da empresa, pois cobrar o preço errado pode acarretar prejuízos irreparáveis. Logo, determinar o preço correto pode ajudar a aumentar a lucratividade do negócio. Para descobrir qual é o preço de venda ideal do seu produto ou serviço, é preciso entender quais são os fatores que levam à formação do preço. Existem três fatores que compõem o preço:

Custos: é o quanto a empresa gasta para produzir o que será ofertado aos clientes, como insumos, salários e fornecedores.

Despesas: é o quanto a empresa gasta para vender um produto ou serviço, como impostos, comissões, despesas fixas de água e luz, etc.

Lucro: é o retorno excedente que a empresa terá ao realizar a venda. É o dinheiro que irá financiar o negócio e fazer ele crescer.

Cada tipo de negócio terá uma composição diferente, mas a base para calcular o valor de venda é o seguinte:

Custos + Despesas + Lucro= PREÇO

Também é válido observar quais são os preços praticados pela concorrência para avaliar se vale a pena aumentar ou diminuir o lucro para ter relevância naquele mercado. Por regra, empresas que baixam muito os preços não conseguem se manter por muito tempo, e podem vir à falência. Por isso, a melhor opção é calcular um preço justo, nem tão alto nem tão baixo. Isso garantirá uma melhor saúde financeira para a empresa ao longo dos anos. 

Elabore um plano de vendas

Para ter lucro, é preciso ter planejamento, pois dificilmente se chega a algum lugar sem saber por onde ir. Para vender mais, é preciso planejar como fazê-lo, quantificar esse quanto “a mais”. A empresa precisa saber quais são os números a serem alcançados para que os rendimentos atendam às expectativas. Para isso, deve ser feita a análise da situação atual da empresa, especialmente do setor financeiro, para então poder elaborar as metas a serem alcançadas em um determinado tempo. 

Também é necessário conhecer o público-alvo, saber o que ele espera dos seus produtos e serviços, o que ele deseja muito obter em cada compra. Sua empresa pode fazer questionários e pesquisas entre os clientes perguntando o que eles estão achando do que consomem e o que poderia ser mudado. Esse material é muito valioso para servir como base no planejamento de vendas, pois você terá mais noção de qual é a demanda do cliente. 

Ofereça mais variedade de produtos e serviços

Ao ouvir mais o seu público e entender o que ele realmente precisa, podem surgir demandas por novos produtos e serviços que talvez a sua empresa ainda não tenha pensado. Isso pode ser muito positivo, mas também não impede que a empresa inove por conta própria. Variar na oferta pode gerar vantagens enormes para as vendas e aumentar a retenção de clientes. 

Ter uma mistura de produtos variados é uma técnica de venda que atrai um público mais diversificado, aumenta as compras por impulso e é capaz de fidelizar mais clientes. Hoje em dia, por exemplo, a maioria das bancas de revistas passaram a oferecer muito mais produtos do que apenas revistas, passaram a vender lanches, canetas, bebidas, etc, além de oferecerem outros serviços como recarga de celular. Dessa forma, o que seria um “fim iminente” do modelo de negócios da banca de revista se transformou em outro tipo de negócio, com um público muito mais variado e fidelizado. 

Divulgue sua marca

Outra ação que pode ajudar a aumentar os lucros é dar mais visibilidade à sua empresa para atrair mais clientes. Quando o negócio é visto por mais potenciais consumidores, ele reforça a sua imagem e fica presente no imaginário. 

Hoje em dia existem várias estratégias diferentes de divulgação e cabe à empresa decidir qual delas têm mais a ver com o seu produto ou serviço. Além das mídias tradicionais, a internet tem se destacado como um meio vantajoso de divulgação de marca, pois muitos recursos ainda são acessíveis (redes sociais) e de fácil adesão do público. 

Fique de olho nas finanças!

Antes de tudo, para obter lucro é necessário que a empresa mantenha uma boa saúde financeira. Seja para revisar custos, despesas, calcular preço ou colocar em prática estratégias de vendas e divulgação, o que vai ditar até onde sua empresa pode ir é o setor financeiro. A Ampulheta oferece o serviço de BPO financeiro, ou terceirização do setor financeiro, que cuida das atividades financeiras do seu negócio – fluxo de caixa, contas a pagar e a receber, conciliação bancária, entre outros – enquanto você fica com mais tempo para pensar nas estratégias para fazer o seu negócio vender mais ganhar mais dinheiro. Fale conosco para saber mais sobre os nossos serviços, vai valer a pena!

Finanças para consultórios de odontologia

No ramo da odontologia, é fundamental ter boas formações, qualificações e estar sempre atento às melhores técnicas e práticas para oferecer aos pacientes um atendimento eficaz. Dentistas são profissionais cruciais para o bem-estar da sociedade e sua atuação é capaz de transformar a qualidade de vida de muita gente. Quando falamos de atuação no mercado, ser um bom profissional e com expertise não é o suficiente para prosperar.

Em qualquer campo de atuação profissional é fundamental que o setor financeiro esteja perfeitamente alinhado com as condições e objetivos da empresa e, em consultórios odontológicos, não é diferente. Produzimos este artigo pensando em trazer algumas dicas sobre como melhorar a gestão financeira da sua clínica de odontologia, confira!

O que é mais importante nas finanças para odontologia?
Ações em finanças são cada vez mais determinantes para a permanência e uma saudável condução da carreira. Existem alguns pontos importantes para uma gestão financeira de qualidade em uma clínica de odontologia que você, gestor, precisa compreender.

Listamos 5 itens indispensáveis para se considerar ao organizar a gestão financeira do seu consultório ou clínica odontológica:

1. Obrigações financeiras devem ser cumpridas sempre
O empreendedor brasileiro, de maneira geral, convive com o peso de uma forte carga tributária, isso impacta diretamente nas finanças e gera burocracia. Porém, não há outra alternativa, é necessário estar sempre atento a todos os impostos e outros tributos que devem ser pagos.

Cumprir as obrigações tributárias sempre dentro do prazo faz com que seu consultório evite multas e sanções, fundamental para manter o setor financeiro saudável. Até por que, a inadimplência é uma das principais causas que prejudicam a gestão financeira de um consultório odontológico.

2. Tenha seu estoque sempre atualizado e controlado
Administrar bem seu estoque é um ponto crucial para o bom andamento do consultório odontológico. É necessário ficar atento às atividades de compra, armazenamento e distribuição dos materiais para que nada falte ou sobre de maneira excessiva.

A dica de sempre é PLANEJAMENTO. Com o uso de dados é possível planejar corretamente e descobrir a melhor forma de atuar neste quesito, comprando melhor e economizando para investir em outros fatores.

Adiante-se e cuide para que tudo aquilo que seja essencial para o atendimento de seus clientes esteja sempre à disposição, mas cuidado com os exageros.

3. Registre TODAS as movimentações financeiras
É extremamente importante registrar todas as entradas e saídas de caixa de sua clínica para manter as finanças em dia. “Mas é um valor baixo, será que devo registrar? ”Sim, sem sombra de dúvidas! Mesmo as pequenas despesas devem ser computadas e categorizadas, só assim é possível saber com facilidade onde estão os maiores gastos do seu consultório e quais são as maiores fontes de receita.

4. Sempre controle suas receitas e suas despesas
É fundamental que haja um controle pleno e preciso das receitas e as despesas do consultório. Neste quesito, é preciso organizar as contas referentes à compra de materiais, pagamento de aluguel, folha salarial, impostos, comunicação, manutenção em geral e etc.. É extremamente importante ter tudo na ponta do lápis, em um arquivo organizado e fácil de encontrar. Pode parecer um processo árduo, mas é crucial para a sobrevivência de forma saudável do seu negócio.

5. Atenção ao valor da sua hora/clínica
Uma precificação correta está entre um dos principais fatores para sustentar um negócio no ramo de odontologia. Assim, esse valor deve ser estudado, calculado e adaptado para que você possa estabelecer um valor médio a ser cobrado dos pacientes. Além disso, pode ser recalculado conforme fatores de influência ajam, como inflação e aumento ou redução de custos imobiliários, por exemplo.

Sua clínica precisa de auxílio no setor financeiro? Conte com a terceirização
Em grande parte das vezes, os gestores não conseguem tempo suficiente para dar a atenção que o setor financeiro merece, e isso não é um problema, afinal são muitas coisas para se preocupar. A terceirização financeira chega enquanto uma excelente opção para evitar que sua empresa sofra por conta de uma gestão financeira insuficiente, assim a gestão pode se preocupar com outros fatores cruciais para o crescimento, aumento de rentabilidade e qualidade de serviço. Entre em contato com a gente e saiba mais sobre como a terceirização pode ser a saída para uma melhor gestão de suas finanças.