Como saber se meu negócio é lucrativo?

Depois de todo o esforço para começar uma empresa, muitas vezes do zero, o empreendedor precisa saber se o negócio é lucrativo o suficiente para se manter em pé e, por que não, para consolidar a sua satisfação pessoal. Todo o empreendedor busca o lucro, mas como saber se o negócio é lucrativo?

Primeiro, precisamos entender a diferença entre os conceitos de “Lucro”, “Lucratividade” e “Rentabilidade”. Embora possam se parecer e tenham ligações entre si, eles consistem em indicadores diferentes sobre o desempenho financeiro da empresa:

Lucro

É o valor de dinheiro que a empresa ganhou após realizar a venda e debitar todas as despesas (fornecedores, funcionários, despesas fixas, impostos, etc). Normalmente utiliza-se o termo “Lucro Líquido”. 

Lucratividade

A lucratividade é um indicador essencial para compreender a situação financeira da empresa, pois ela indica o ganho que o negócio consegue agregar sobre o trabalho que foi empregado. Ela é representada na forma de porcentagem e pode ser analisada em um período específico, como mensal, trimestral, semestral, anual ou qualquer outro. Para calcular o percentual de lucratividade, fazemos a relação entre o lucro líquido e a receita total do período desejado.

Rentabilidade

Apesar de depender dos dois conceitos anteriores, a rentabilidade é a relação entre o valor do lucro líquido e o investimento realizado para montar o negócio (maquinário, mobiliário, licenças, etc). É costume mensurar a rentabilidade dividindo o capital inicial da empresa pelo lucro líquido anual para estimar em quantos meses o negócio recuperou o dinheiro investido e quanto ele já estaria rendendo. Se um negócio demora muito para recuperar o valor investido, ele pode ser considerado não rentável. 

Também é importante entender que um negócio pode ser lucrativo sem necessariamente ser rentável, mas o ideal do empreendedor é atingir os dois objetivos.

Como posso saber se o negócio está dando lucro?

Para saber se o seu negócio é lucrativo, é necessário botar a mão na massa e fazer alguns cálculos para a estimativa da lucratividade utilizando a seguinte fórmula:

Lucratividade (em %) = (Lucro Líquido) X 100
(Receita Total)

Exemplo: Supondo que uma empresa tenha tido uma receita total de R$ 100 mil reais, e após debitar as despesas do mês tenha sobrado um lucro líquido de R$ 15 mil reais:

Lucratividade % = ( 15.000 ) X 100 = 0,15 X 100 = 15
(100.000)

Lucratividade = 15%

Da mesma forma, qual seria a lucratividade anual de uma empresa cuja receita total é R $573.000,00, com um lucro líquido de R $35.550,00?

Lucratividade = ( 35.780,00 ) X 100 = 6,24432...
( 573.000,00 )

Lucratividade = 6,24 % a.a.

Agora que você já sabe como fazer o cálculo para saber se o seu negócio é lucrativo, é hora de dar mais um passo adiante:

O controle e a organização do setor financeiro da sua empresa é a chave para o sucesso das suas metas de lucratividade. Por isso, considere contar com ajuda especializada para impulsionar o seu negócio e lucrar mais!

A Ampulheta Gestão Financeira é uma empresa focada em proporcionar serviços de terceirização do setor financeiro para pequenas e médias empresas. Somos a primeira empresa do Brasil especializada neste mercado, e contamos com uma equipe multidisciplinar pronta para apresentar soluções que melhorem os resultados do seu negócio!

Entendemos que cada cliente é único e merece um atendimento personalizado de acordo com as suas necessidades e objetivos.


Entre em contato conosco e conheça a nossa proposta.

 Você será muito bem-vindo!

Qual é o momento certo de pedir crédito para minha empresa?

Existem várias razões para buscar recursos para o seu negócio. A falta de capital de giro, a oportunidade de abrir uma filial ou o investimento em inovações e marketing para ganhar espaço no mercado são apenas alguns dos bons motivos para buscar apoio financeiro em fintechs e bancos. A verdade é que um empréstimo pode ser um grande facilitador para a empresa, mas também pode proporcionar momentos de dificuldades, caso seja obtido em uma situação inoportuna. 

Seja por pouca experiência ou falta de informação, muitos empreendedores caem na armadilha de pegar empréstimos pelas razões erradas e acabam gastando mais do que faturam, usando o empréstimo para postergar uma situação e não para alavancar o negócio e fazê-lo crescer.

Usar o empréstimo de maneira inteligente significa recorrer a ele quando você tem uma receita no futuro ou possui previsão de concretizar vendas, mas precisa de algum dinheiro agora para poder garantir que aconteça, seja para comprar estoque, reformar ou adotar uma tecnologia nova.

Mas qual é o momento certo para pedir crédito?

A decisão de tomar um empréstimo para sua empresa pode envolver muitas variáveis. Neste artigo, vamos elencar algumas delas para que você saiba por onde começar. No entanto, o primeiro e mais importante passo a dar sempre será conhecer bem o próprio negócio e entender qual diferencial competitivo a operação financeira pode proporcionar para sua empresa. Afinal, o que não gera valor, gera desperdício, e não é isso que a gente quer. Confira algumas dicas:

Analise os motivos para a solicitação do crédito

Isso pode ser decisivo para a solicitação ou não do crédito empresarial. Tenha clareza sobre como será usado o dinheiro. Ou seja, elabore um plano de ação para que tanto a sua empresa quanto a instituição financeira saibam previamente onde será investido o recurso. 

Também, delimite o uso desse dinheiro e estabeleça um controle interno para evitar que ele seja escoado para outras áreas do negócio que não estavam previstas, esgotando-se antes que a empresa obtenha o retorno do investimento.

Avalie as condições para pagar o empréstimo

Apesar de ser um salvamento em muitas ocasiões, é necessário ter em mente que o empréstimo é um produto financeiro que tem um custo para a sua empresa e que mais dia, menos dia, o fornecedor deverá ser ressarcido para que sua empresa não se torne inadimplente no mercado.

Ao solicitar um crédito, analise o rating do seu negócio, com um olhar criterioso sobre as reais condições financeiras da sua empresa e a situação do seu nicho de mercado. Assim como em qualquer outro investimento, o dinheiro do empréstimo aplicado precisa ter um retorno sobre o investimento (ROI), com o diferencial que parte desse retorno deve ser destinado à quitação do saldo devedor e dos juros do crédito.

Renegociar dívidas

É uma prática que pode fazer parte da estratégia de qualquer empreendedor, sobretudo quando o fluxo de caixa é aberto, dificultando o cumprimento de todas as responsabilidades mensais. 

Essa alternativa é válida, principalmente quando a nova dívida contraída apresenta melhores condições de contratação, com taxas de juros mais baixas ou parcelas que acompanham a variação de faturamento mensal da empresa.

Expandir o negócio

Todo empreendedor tem como objetivo fazer o próprio negócio crescer. No entanto, para que esse crescimento aconteça de forma apropriada, é necessário criar estratégias eficientes para garantir a manutenção dos bons resultados durante a jornada — o que exige capital. Esse, portanto, é um caso em que vale a pena avaliar a possibilidade de adquirir um empréstimo.

Independente do motivo, solicitar uma linha de crédito para a sua empresa pode ser uma manobra delicada que requer atenção. Se a sua despesa está sendo maior do que a receita ou se a receita da sua empresa está aumentando, mas o seu lucro continua o mesmo, isso significa que algo não está indo bem no seu negócio. Nesse tipo de situação, correr para o empréstimo para “tapar” essas falhas, pode gerar um prejuízo maior ainda.  O indicado é contratar uma consultoria especializada com habilidade para identificar onde está a falha, antes de contratar um crédito. Agora, para contratar esse tipo de serviço, sua empresa precisa de um empréstimo, aí sim entra o uso de um empréstimo de forma inteligente.

Entre em contato com a nossa equipe para saber o que a Ampulheta pode fazer pela sua empresa hoje.

Gestão financeira inteligente para empresas de tecnologia

Geralmente, as empresas de tecnologia já se destacam no mercado por representarem tudo o que há em tendências pelos quatro cantos do mundo. No entanto, a tecnologia é um setor onde os avanços acontecem em uma escala exponencial. 

Existe uma estatística de 90% de mortalidade das startups (Forbes), isso acontece quando os ciclos ocorrem lentamente, ocasionando o fim dos recursos financeiros e, consequentemente, o fracasso da ideia.

Assim, para ficar sempre à frente, essas organizações precisam se ajustar a mudanças de maneira estratégica e inteligente. Pensar em uma forma de inovar nos negócios é o primeiro passo para ser mais competitivo e transformar a sua empresa de tecnologia em referência.

Empresas de tech contam com gestão financeira que traga inovação

Sabendo da importância da inovação, muitas empresas de tecnologia realizam investimentos em serviços que ajudam na produtividade dos seus negócios. Por isso, a terceirização de serviços e setores é bem comum e indicada dentro desse tipo de negócio.

Na área financeira, a solução vem através do BPO financeiro: a terceirização de serviços ou do setor financeiro como um todo, que visa uma gestão mais eficiente, ágil e que traz ideias e modelos fora dos padrões. Com a equipe certa, tarefas como controle do fluxo de caixa, a gestão de contas, notas fiscais e estoque, gerenciamento do capital de giro e planejamento financeiro ficam descomplicadas e eficientes.

Olhe para fora e deixe que a gente resolva aqui dentro

Quando se trata de negócios, todos querem ser referência no setor, ter um crescimento sólido e garantir a satisfação dos seus clientes. Por isso, manter-se atento ao cenário de mercado é fundamental para encontrar novas oportunidades para o seu negócio e soluções para otimizar a sua gestão. 

Nesse sentido, a terceirização financeira vem para garantir que cada personagem esteja atuando dentro do seu papel de maneira integral. Isso implica dizer que tarefas burocráticas como acompanhar e controlar o fluxo de caixa, por exemplo, são deixadas na mão da terceirização, otimizando o tempo do empreendedor na busca de melhores soluções para o seu negócio e a eficiência do setor financeiro de uma só vez. 

Além das tarefas burocráticas, uma empresa completa de BPO Financeiro, como a Ampulheta, consegue oferecer uma visão crítica do fluxo financeiro, incluindo diversos tipos de relatórios que auxiliam na tomada de decisões que podem levar ao crescimento saudável do negócio.

Por acreditar que todo empreendedor pode transformar o mundo da sua maneira, a Ampulheta aposta em ideias e modelos de serviço diferenciados para ajudar a sua empresa a evoluir.  

E você, o que tem feito de inovador em termos de gestão? Não deixe a sua empresa ficar para trás. Converse com a nossa equipe e saiba como fazer o seu negócio crescer através do BPO Financeiro.

Como cobrar seus clientes da maneira certa e evitar a inadimplência?

Segundo dados do Banco Central, publicados na revista Valor Econômico, existem cerca de 63 milhões de pessoas em situação de inadimplência no país. Mas o que isso significa para o seu negócio? 

Independente do ramo de atividade ou do tamanho da sua empresa, se você vende a prazo, o risco que você corre de sofrer com a inadimplência é alto. Isso se já não estiver passando por esse tipo de situação.  

O problema da inadimplência e o que você pode fazer a respeito 

Em primeiro lugar, é preciso encarar o problema com a seriedade que ele merece: a cobrança de clientes é uma questão de saúde financeira. Cada recebimento em aberto pode gerar um grande impacto sobre o fluxo de caixa.

Em segundo lugar, não esqueça que é um direito seu receber pelo produto vendido/serviço prestado. Não existe nenhuma lei que impeça as empresas de entrar em contato com o devedor para cobrar seu valor em atraso. 

A grande questão está no jeito de se fazer a cobrança

A cobrança de clientes é uma tarefa inevitável e também um dos pontos mais delicados da gestão. É necessário ser assertivo com o cliente sem ser rude, afinal a ideia é manter a saúde financeira do seu negócio e ainda ter chances de voltar a fazer negócio com os devedores.

Quanto mais rápida for a cobrança, maior é a chance de receber o valor devido e prevenir a temida inadimplência. Por isso, possuir um bom processo de cobrança de clientes é imprescindível.

Ao acompanhar de perto os prazos de vencimentos e datas de recebimento, a empresa consegue detectar mais rapidamente os pagamentos atrasados e cobrar os clientes com mais agilidade. Também é importante traçar um perfil dos clientes, identificando aqueles que atrasam mais e quais costumam pagar com antecedência, elaborando um plano adequado para lidar com cada um deles. Quando há um bom gerenciamento financeiro, o inadimplente não escapa do seu campo de visão.

A cobrança de clientes é o melhor antídoto contra a inadimplência

Quanto mais tempo a sua empresa demorar para identificar um pagamento em atraso, mais difícil será realizar a cobrança, mais complicada fica a negociação e o prejuízo tende a ficar maior. Mas saiba que realizar uma cobrança amigável e conduzir a negociação de uma forma positiva é possível. Veja abaixo:

. Prepare-se antes 

É importante conhecer cada detalhe do débito antes de contatar o cliente. Por isso, para iniciar uma negociação, tenha em posse os valores devidos, produtos adquiridos, termos da venda e datas de vencimento e as definições que foram acordadas antes da compra.

Com isso em mãos, fica mais fácil prever possíveis justificativas que o inadimplente poderá dar e se preparar para negociar com o cliente até chegar em uma conciliação.

. Respeito em primeiro lugar

Para além de obedecer o que manda o CDC, mantenha a educação em quaisquer situações e não use tom acusatório na hora da cobrança. O respeito deve prevalecer para evitar que o consumidor processe a empresa por danos morais ou simplesmente encerre a negociação sem ouvir o que você tem a dizer.

. Dê alternativas e pense na fidelização do cliente

É preciso ter em mente que apenas cobrar não é o suficiente. Empresa e cliente precisam chegar a um consenso e redefinir os termos de pagamento da dívida em questão. Em alguns casos, o cliente não paga o que deve porque está desprovido do valor naquele momento — e não porque não quer quitar a dívida. Assim, você pode propor novos prazos, renegociação ou mesmo o parcelamento do valor. Pense que, no longo prazo, esse cliente pode se revelar um ótimo investimento para a sua empresa, garantindo sua fidelização depois de resolvido o problema.

. Reconheça seus limites e contrate um serviço terceirizado

Nem sempre o empresário vai ter a habilidade de realizar cobranças com maestria como um profissional da área. Terceirizar o setor financeiro, nesse caso, pode trazer inúmeras soluções. Dentre outros tipos de serviço, o BPO financeiro inclui o controle de contas a pagar e a receber, compreendendo a emissão de boletos e a realização de cobranças em nome da empresa.

Além dessas dicas, você sempre poderá recorrer a  mecanismos legais para reaver os valores devidos, como protesto em cartório e negativação nos órgãos de proteção ao crédito. No entanto, chegar a esse ponto representa que o relacionamento entre você e o cliente foi rompido, eliminando as chances de voltar a fazer negócios com ele.

—-

Proteger a saúde financeira do seu negócio e manter uma boa relação com clientes nem sempre será uma tarefa fácil. Para isso, você precisa ter um equipe consistente atuando em sua empresa, vinculada a ela ou de forma terceirizada. 

A Ampulheta é pioneira em BPO financeiro e já ajudou no crescimento de diversas empresas ao gerenciar as rotinas financeiras de maneira profissional, com sólidos conhecimentos sobre o negócio. Entre em contato para saber mais sobre os nossos serviços.

Decisões racionais x emocionais e o destino dos negócios

Uma empresa pode surgir por diversos motivos: um talento transformado em serviço; o vislumbre de uma necessidade de mercado; a expansão de um negócio de família; a experiência avançada que move uma saída do corporativo para o empreendedorismo; uma demissão inesperada; um novo estilo de vida ou a perseguição de um sonho.

 O início pode ser muito diferente para cada empresário, com ou sem capital inicial, com muita ou pouca habilidade administrativa, com ótima aceitação ou necessidade de aculturação de clientes. Mas após algum tempo, o mesmo dilema chega para todos e é preciso responder com todas as letras, ou melhor, com todos os números: "meu negócio é lucrativo?"

 Ao se deparar com essa pergunta objetiva e clara, muitos empreendedores não têm a resposta. Isso pode acontecer pela falta de dados organizados de modo estratégico (o que pode ser resolvido por meio de uma gestão financeira eficiente) ou, simplesmente, pode ser ocultado pela própria visão otimista ou pessimista demais do próprio empreendedor. Respostas como “ainda não é lucrativo", sem uma previsão realista de payback, ou “já foi muito mais”, sem considerar o contexto atual, são armadilhas que não auxiliam em decisões assertivas.

 Certamente, a chegada da pandemia trouxe inúmeros desafios para todos os empreendedores do mundo, e trazendo um pouco para nossa realidade, 716.000 empresas fecharam as portas no Brasil, segundo dados compilados do IBGE até julho de 2020. Dado alarmante, você deve estar pensando, e realmente, é. Mas quantos desses negócios tomaram a melhor decisão ao fechar as portas? Quantos fizeram isso para preservar seu nome, seu crédito e a possibilidade de uma reabertura em futuro próximo? E quais deles acumularam muitas dívidas, processos e problemas e ainda assim tiveram que encerrar suas atividades?

 Nem todo fechamento é sinal de fracasso e nem toda resistência é sinônimo de inteligência.

A vida profissional e a vida pessoal são quase indissociáveis para um empreendedor, então, é muito comum querer levar suas ideias adiante e lutar para manter o negócio funcionando. Sem essa característica básica de resiliência é melhor nem começar a empreender, porque realmente é exigido muito do “coração". Ver que os clientes gostam das suas soluções, que seus colaboradores podem se desenvolver na sua organização e contribuir para a sociedade é muito satisfatório. Mas tudo isso precisa de uma base financeira forte para ser sustentável no longo prazo.

O Sebrae-RS fez uma pesquisa com os empreendedores que moldaram seus negócios e se reinventaram para vencer a crise, as principais atitudes foram:

  • relacionamento com clientes por redes sociais (54% dos participantes)

  •  adoção de controles financeiros mais rígidos (40%)

  • venda por redes sociais (35%)

  • manutenção de equipes reduzidas (23%)

  • redução/adequação de estrutura física (19%)

  • relacionamento com fornecedores e compras de insumos on-line (18%)

A necessária mudança de atitude pode garantir o futuro do seu negócio, então, não deixe para depois a busca por ajuda nas áreas em que você tem mais dificuldade e por uma visão realista do seu cenário financeiro no curto, médio e longo prazo. Conte com a Ampulheta para ser o seu "cérebro" na área de gestão financeira, ousar com os pés no chão é possível!

Para quem é indicado o BPO financeiro?

O departamento financeiro é onde todas as decisões importantes realmente tomam forma. Quando uma empresa começa finalmente a deslanchar e os seus negócios a darem mais frutos, os seus processos internos naturalmente se tornam mais complexos e exigem maior atenção para serem realizados com eficiência. Nem todas as empresas estão totalmente preparadas para este momento, mas é possível contar com ajuda! Para isso existe o BPO Financeiro, que é um serviço ideal para o empreendedor que se encontra nesta situação.

O que é BPO financeiro?

É possível que você já tenha se deparado com essa sigla em algum lugar, mas o que significa BOP financeiro? O BPO vem do inglês “Business Process Outsourcing”, algo como “Terceirização dos processos de negócios” e, neste caso, dos processos financeiros. Logo, o BPO financeiro é a terceirização dos processos financeiros de uma empresa. Dentre os seus principais serviços prestados estão:

Controle de contas a pagar e a receber: como o nome diz, é a gestão das entradas e saídas de dinheiro, uma das principais tarefas do cotidiano da empresa e que faz parte do fluxo de caixa. Este serviço pode eventualmente contar com a emissão de boletos e a realização de cobranças em nome da empresa. 

Gestão do fluxo de caixa: é um serviço essencial que possibilita conhecer de perto as entradas e saídas de recursos financeiros em dias específicos, semanas ou meses. É um procedimento fundamental para entender e projetar o saldo que deve sempre estar disponível para o capital de giro funcionar. O fluxo de caixa também pode influenciar diretamente em outras decisões financeiras da empresa, como o planejamento e os investimentos.

Conciliação bancária: é o trabalho de conferir se as informações sobre as movimentações financeiras da empresa coincidem com as contas bancárias que ela tiver. Este procedimento garante assertividade ao controle financeiro interno, pois é capaz de revelar inconsistências como lançamentos errados, fraudes, valores não compensados ou transações canceladas. 

Diagnóstico financeiro: é a análise do atual estado financeiro da empresa que ajuda a estabelecer quais serão as prioridades de ação num dado momento. O diagnóstico pode identificar problemas pontuais ou estruturais e sugerir a melhor maneira de resolvê-los. É um ponto de partida para a estruturação de um plano financeiro para a empresa seguir dali em diante.

Relatórios de desempenho: é o uso inteligente das informações financeiras da empresa após um certo período por meio de indicadores personalizados que irão mensurar os seus resultados reais. É um processo que compara as receitas, os custos e os resultados, determinando lucros e/ou perdas. 

Quem precisa do BPO Financeiro?

Como dito anteriormente, toda a empresa que começa a prosperar passa a apresentar um nível maior de complexidade de seus processos internos, incluindo o financeiro. Muitas empresas que começam pequenas, não costumam dispor desde o início de vários profissionais especializados para cobrir todas as funções necessárias. Por esta razão, o setor financeiro, às vezes, acaba nas mãos de um dos sócios, que pode não ser especialista ou entusiasta na área e ser um ótimo profissional em outros setores importantes da empresa, como liderança, criação, vendas, marketing, entre outros. 

Quando a empresa começa a se expandir, as exigências aumentam e estruturar um setor financeiro eficiente é uma tarefa vital para a sobrevivência do negócio. É recorrente que empresas tenham dificuldades em outras áreas estratégicas em decorrência do descontrole das finanças. Sendo assim, é necessário corrigir esses problemas o mais rápido possível e prevenir tantos outros de se instalarem no funcionamento dos negócios. Confira a seguir algumas situações nas quais o empreendedor deve considerar a contratação de um BPO Financeiro:

-Necessidade de profissionais especializados: alguns negócios podem ter crescido rapidamente e não sabem o que fazer com as novas demandas financeiras, ou então já possuem dificuldades com o volume de obrigações financeiras que não estão dando conta. Em ambas as situações, uma opção pode ser a contratação de um profissional especialista dedicado à área de finanças. Entretanto, existe outra opção que pode ser muito melhor: com a contratação do BPO Financeiro, por um custo equiparável, é possível contar com uma equipe inteira de profissionais especialistas que irão cuidar do setor financeiro do negócio! Dessa forma, a empresa ganha mais fôlego e conhecimentos multidisciplinares para cuidar das finanças.

-Olhar de “fora”: a contratação do serviço de BPO Financeiro pode ser a solução para a empresa resolver problemas antigos neste setor, que requerem novos olhares e ideias para serem resolvidos. Por vezes, as empresas têm dificuldades de lidar com vícios antigos na administração e podem não saber como encarar um problema financeiro do qual sequer reconhecem a origem, mas que atrapalha o andamento do negócio como um todo. O BPO financeiro pode ajudar nestes casos identificando a fonte do problema e oferecendo as soluções ao alcance da empresa, além de “deixar a casa em ordem”. 

-Mais tempo para os sócios: os empreendedores costumam iniciar seus negócios com base em sonhos e desejos profissionais que eles desenvolvem por anos. Por mais que sejam motivados e entusiasmados com o trabalho, eles aprendem logo que o sucesso também depende da capacidade de delegar funções e confiar em outras pessoas para que todos cresçam juntos. Com o BPO Financeiro, o empreendedor tem a certeza de que as finanças da empresa estão funcionando corretamente e acaba tendo mais tempo para se dedicar àquilo que ele faz de melhor dentro da empresa, e que muitas vezes faz parte do seu sonho lá do início.

-Mais valor e segurança: o mundo dos negócios pode ser uma montanha russa, e os empreendedores sempre buscam estratégias para ter melhores prognósticos do desempenho da empresa. O BPO Financeiro pode ser uma ferramenta chave para que o empreendedor consiga ter mais autonomia nos negócios contanto com maior previsibilidade financeira. Com as finanças em dia, ele pode ficar mais tranquilo para traçar o seu plano de metas e realizar os investimentos necessários para o crescimento do negócio. 


Se você se identificou com alguma situação mencionada neste artigo, a sua empresa é uma forte candidata a se beneficiar do serviço de BPO financeiro. A Ampulheta é pioneira neste serviço e já ajudou diversas empresas a alcançarem o seu potencial financeiro nos negócios! Conte conosco para ajudar a sua empresa a crescer! Entre em contato conosco, ficaremos felizes em te ajudar!

O que esperar dos serviços de terceirização financeira para o meu negócio?

Nos últimos anos, o mercado tem proporcionado a terceirização de praticamente todas as atividades ou áreas que não estejam diretamente relacionadas ao negócio da empresa,  gerando respostas mais rápidas e mais ajustadas às demandas. Nesse cenário, a terceirização financeira ou BPO financeiro ganhou espaço dentro de empresas de todos os portes, pois oferece soluções eficazes para o setor financeiro e para as estratégias da empresa, além de reduzir os custos de serviço de forma significativa. 

Neste texto , vamos abordar as principais etapas de um serviço de terceirização financeira, ressaltando suas principais vantagens para a empresa e os resultados esperados. Mas antes de falar qualquer coisa sobre a terceirização financeira, é preciso explicar que este serviço não é só uma consultoria. Na consultoria, existe um diagnóstico e orientação sobre como solucionar os pontos fracos e ameaças detectados, de forma que, na maior parte dos contratos, a responsabilidade do consultor acaba quando ele oferece o plano de ação, indicando a solução de problemas, mas não “faz acontecer”. Desta forma, a execução do plano fica a cargo dos responsáveis pela empresa, o que não garante o andamento desta etapa.

Nesse sentido, a terceirização financeira surge como uma solução que compreende, dentro das suas etapas de serviço, a execução dos planos de ação estratégicos. Ou seja, o BPO financeiro é uma terceirização de alta qualidade que alinha os serviços de rotina  financeira (cuidado com contas, orientações e todos os aspectos que requerem atenção na área) ao plano estratégico da empresa.

Sem envolvimento, não há resultado
Ao contratar um serviço de BPO financeiro, é preciso ter em mente que sozinha, a empresa contratada não faz milagres. É claro que as contratadas estão ali para trazer soluções, e acredite, elas vão fazer isso. Mas sem o devido envolvimento com a empresa contratante, não é possível alcançar os resultados realmente efetivos, afinal não estamos falando de mágica.

Confira abaixo as principais atividades de um trabalho de BPO financeiro dentro das empresas:

Gestão de tesouraria
A tesouraria faz parte da estrutura que mantém uma empresa funcionando. Desta forma, o seu bom gerenciamento a torna menos vulnerável ao mercado, pois realiza a gestão diária das movimentações de recursos financeiros, por meio do controle de receitas e despesas mensais.

A partir desse controle, é possível identificar eventuais desequilíbrios com antecedência e providenciar o capital de giro necessário. No entanto, isso só é realmente possível se os processos estiverem alinhados ao planejamento estratégico.

Fluxo de caixa
No fluxo de caixa, o envolvimento de uma terceirizada tem como objetivo projetar a disponibilidade de recursos em diferentes períodos, por meio de uma constante análise do fluxo de caixa da empresa.

Para que esse processo seja eficaz, o registro de todas as receitas e despesas, por menores que sejam, é indispensável.

Extratos unificados
Ao comparar o extrato bancário com as informações de controle financeiro interno, é possível garantir a exatidão dos saldos apurados em períodos específicos. Em outras palavras, esta etapa permite que a empresa tenha o controle do real aporte de capital disponível mantendo a saúde financeira do seu negócio.

Gestão de cobrança
Cobrar não é só telefonar para o cliente nas situações em que ele não pagar. É fazer um acompanhamento do histórico do cliente ao longo da relação para entender, antes do vencimento, se ele vai ter dificuldades em pagar pelo que deve e, assim, executar um plano de ação para diminuir os impactos negativos do atraso. Nesse sentido, a gestão de cobrança visa a cobrança preventiva dos seus clientes. É um adeus à inadimplência.

Indicadores financeiros
Os indicadores são parâmetros que medem e avaliam o desempenho do controle financeiro. Sem essas ferramentas, mensurar a evolução financeira das empresas é quase impossível e traz impactos nas futuras tomadas de decisões. Ao examinar estes indicadores, você tem um cenário claro da situação e do desempenho da sua organização. Isso, possibilita as decisões mais seguras e estrutura seu planejamento financeiro à sua realidade.

Todo o negócio que deseja crescer de forma sustentável precisa de mecanismos que acompanhem o desempenho da empresa

Gestão de faturamento
Sem um faturamento otimizado, o fluxo de caixa de uma empresa pode se tornar deficitário em pouquíssimo tempo, e como vimos , o caixa é praticamente o coração da empresa em termos financeiros. Assim, a gestão de faturamento visa dominar os serviços de emissão, controle e envio das notas fiscais de serviços para os clientes da contratante, para uma boa sustentabilidade financeira do seu negócio.

---

Não há como negar que a terceirização financeira é uma ótima alternativa para as empresas, independente do seu porte. Contudo, micro e pequenas empresas sentem o impacto de um serviço desse com mais magnitude, pois são nelas que, geralmente, existe um acúmulo de funções em um único setor ou pessoa. 

A terceirização financeira, nesse sentido, permite que o pequeno empreendedor tenha tempo para se dedicar às atividades centrais da empresa, sem ter que se preocupar com outros detalhes que não têm relação direta com seus negócios principais, enquanto uma equipe especializada trabalha para fazer a empresa expandir.

Ficou curioso para saber o que mais a terceirização financeira pode fazer pela sua empresa? Fale com a nossa equipe e descubra um universo de possibilidades para o seu negócio.

Cuidados ao contratar uma empresa de BPO: Terceirização financeira sem preocupações

Se você chegou até este conteúdo, certamente está buscando maneiras de potencializar a gestão financeira da sua empresa. É super normal ter dúvidas sobre a terceirização, pois o setor financeiro é um departamento que exige muita responsabilidade e confiança.

Para que você possa contratar sem preocupações, é muito importante pesquisar sobre a empresa de BPO financeiro, analisando seu site, suas redes sociais, marcando reuniões e, se possível, perguntando para algum cliente da empresa sobre a satisfação com o serviço. Nada além do que você já faz ao contratar qualquer fornecedor, não é mesmo? Mas o principal cuidado deve ser no momento da comparação das propostas, é necessário entender, de forma minuciosa, se o que está sendo oferecido supre as suas necessidades e expectativas.

Grande parte das empresas de BPO financeiro do mercado oferece uma solução de substituição de mão de obra, nada além disso. Não há estratégia e nem planejamento financeiro e esses serviços não são suficientes para fazer a sua empresa crescer. 

O verdadeiro sentido de terceirizar é tornar a gestão financeira profissional, com foco no crescimento do negócio por meio de planejamento e indicadores. Então, você precisa poder analisar e, ao final, ter resposta para essa pergunta: Você quer uma simples substituição de mão de obra ou ter um serviço financeiro que realmente fará diferença no seu negócio?

Descubra o que você precisa

Para saber se a empresa de BPO financeiro pode te ajudar, é preciso definir com clareza todos os seus desafios financeiros. Você quer informações mais rápidas e ágeis que ajudem a empresa a crescer de forma mais sustentável? Quer liberar o tempo de trabalho de algum sócio envolvido no setor financeiro? Quer reduzir custos com equipe interna? Quer automatizar processos? Precisa compreender um cenário de crescimento? Quer ajuda para lucrar mais?

Enfim, liste tudo que você gostaria que fosse desempenhado de forma mais eficiente na gestão financeira do seu negócio e leve isso até o prestador de serviço, assim ele pode elaborar uma proposta adequada ou simplesmente explicar o que consegue ou não desempenhar dentro do seu escopo de trabalho.

Entenda os benefícios do serviço

A terceirização tem maior ou menor impacto nos negócios, dependendo da estrutura atual estabelecida e da curva de evolução dessa área ao longo do tempo, mas você pode esperar, em linhas gerais, que uma empresa especializada em BPO financeiro ofereça:

·             Uma equipe especializada responsável pelas finanças da empresa

·             Redução do custo com mão de obra para as rotinas financeiras

·             Maior controle dos processos financeiros

·             Organização e seguranças nas informações

·             Garantia de dados reais para análise e tomada de decisão

·             Controle de prazos de pagamentos com fornecedores

·             Redução da inadimplência dos clientes

 

Compare tudo que for possível 

Nem sempre, as propostas são formatadas da mesma maneira para uma comparação exata. Mas tente verificar alguns pontos essenciais que vão além do preço final:

 1. Qualificação da equipe de atendimento: pergunte a formação e experiência das pessoas que estarão envolvidas com o financeiro da sua empresa

 2. Disponibilidade: tenha em mente que o setor financeiro é muito dinâmico, questione sobre número de reuniões, limite de e-mails, whatsapp e outras formas de comunicação

 3.  Softwares: verifique se a empresa contratada tem uma boa solução tecnológica para exibir gráficos e números com facilidade e não planilhas complicadas

 4. Transparência: descubra como é feita as autorizações das transações diárias

 5. Nível estratégico: certifique se os serviços contratados incluem indicadores financeiros e auxílio em planejamento, se isso não estiver no escopo, você apenas irá  terceirizar a parte operacional.

 

Esperamos que esse conteúdo ajude a fazer uma escolha consciente. Na Ampulheta, organizamos o setor financeiro, analisamos o fluxo de caixa da empresa tendo em vista a manutenção positiva dele e criamos estratégias que auxiliam a enxergar melhor os recursos disponíveis na empresa. Acreditamos que nossos serviços de rotinas financeiras diárias, aliado aos conhecimentos sobre o negócio, impulsionam o futuro da empresa.

Como o PIX pode ser interessante para sua empresa?

Você já deve ter ouvido falar do PIX nos últimos dias, mas ainda não teve tempo de analisar o que ele representa para a sua rotina financeira, tanto para você, como pessoa física, como para sua empresa? Criamos esse conteúdo para trazer os principais pontos e, com apenas 4 minutos de leitura, te ajudar a fazer boas escolhas com essa nova tecnologia. Vamos lá?

O PIX é um meio de pagar, receber e transferir dinheiro, criado pelo Banco Central, que começou a valer a partir do dia 17/11. Todos os bancos com mais de 500 mil clientes são obrigados a oferecer o recurso. Ele está disponível no aplicativo do seu banco e é cadastrado por uma chave, que pode ser escolhida com um dado pessoal, apenas um para cada banco (telefone, e-mail ou CPF). Assim, quando alguém for transferir para você, só precisa informar um desses dados ou o ter o QR CODE que você gerar. Bem simples!

Hoje, o valor médio das transferências via TED e DOC entre bancos diferentes, gira em torno de R $10,00 a R $14,00. É uma excelente oportunidade de economizar. De toda forma, o PIX não invalida TED e DOC, por isso, é preciso escolher essa forma no aplicativo do seu banco para não pagar nada com a transação. Um ponto importante a observar é que você precisa estar bem atento se o nome da pessoa escolhida pela chave é de fato quem você quer pagar, pois depois não há como recuperar esse valor.

Outra grande vantagem do PIX é que o dinheiro cai na conta imediatamente, inclusive após horário comercial, aos finais de semana e feriados, ou seja, 24/7 em apenas 10 segundos! No futuro, vai ser possível até o pagamento de boletos com essa mesma agilidade. Como pessoa física, uma dica é rever a sua cesta de serviços do banco, algumas vezes, você pode estar pagando para ter direito a transferências gratuitas e agora não precisa mais! Então, mais economia.

Em resumo, funciona assim:

Pessoa física para pessoa física = gratuito

Pessoa física para MEI = gratuito

Pessoa física para pessoa jurídica = a pessoa jurídica paga pelo PIX um valor (diferente para cada banco). Então, verifique as vantagens que seu banco oferece e compare, por exemplo, se vale a pena receber por cartão ou PIX.

Por ser um lançamento, muitos bancos estão oferecendo os primeiros três meses de uso gratuito para seus clientes pessoa jurídica. As principais vantagens são:

Agilidade = você recebe instantaneamente na conta da sua empresa

Simplicidade = você só precisa de um dado para receber (CPNJ, celular ou e-mail)

Integração =  fluxo de caixa centralizado, registrado na própria conta

Com essa agilidade, você pode evitar problemas de pagamento a fornecedores e contas essenciais. O ideal é ter uma rotina programada de contas a pagar e receber, mas o PIX pode te salvar em alguma emergência.

Além disso, você pode gerar QR codes para seus clientes pagarem as faturas, de forma mais simples e rápida do que a emissão de boletos. Existe a opção de ter um QR code com o mesmo valor e a pessoa só escanear, perfeito para quem vende produtos ou serviços de valores fixos e também a opção de personalizar o QR CODE, incluindo valores diferentes para clientes e multas por atraso.

Para nós, o importante é analisar o tempo que você investe nessas transações, qual a frequência e volume e obter o melhor uso do PIX para a realidade da sua empresa. Ajudar o seu negócio a crescer é a missão da Ampulheta, por isso, pensar juntos estrategicamente para nós é essencial. Não queremos ser uma substituição de mão de obra, mas gerar inteligência estratégica para você ter resultados reais, usando o conhecimento especializado da nossa equipe. Mude sua relação com o departamento financeiro e torne suas decisões financeiras ágeis e assertivas. Vamos conversar?

Orçamento estratégico: a diferença de uma boa precificação

Quem tem experiência com gestão empresarial já conhece a importância do Planejamento Orçamentário para a saúde financeira do negócio e a sua sobrevivência no mercado. Para organizar o orçamento de forma estratégica, é necessário conhecer bem a realidade da empresa e contar com as ferramentas corretas para obter uma maior previsibilidade.  

Existem ao menos dois critérios principais que são importantes no orçamento estratégico: precificação e projeção de vendas, e ambos influenciam no faturamento final da empresa. Neste artigo vamos explicar qual é a estrutura da precificação, porque ela depende do planejamento de vendas para ser definida, e qual é a importância do ponto de equilíbrio para fundamentar o plano de vendas.

Qual é a estrutura da precificação? 

A precificação deve ser feita com muita precisão, pois o preço mal calculado pode prejudicar as futuras atividades financeiras da empresa. A fórmula básica para calcular o preço é: 

“ (custos fixos + custos variáveis) + lucro = preço “

Mas este processo ainda é dividido em ao menos mais duas etapas importantes:

-Margem de contribuição: é um cálculo que representa o quanto cada unidade de produto ou serviço gera de lucro após subtraírem-se os custos. O custo total de cada unidade, que é a soma dos custos fixos mais os custos variáveis, poderá variar entre produtos de diferentes categorias vendidos pela mesma empresa, logo, pode ser necessário estabelecer uma média de contribuição geral de todos os produtos para facilitar a estimativa. 

margem de contribuição = preço - (custos variáveis + custos fixos)

-Preço de mercado: após obter a margem de contribuição, é preciso analisar os preços praticados pelos concorrentes que oferecem produtos e serviços semelhantes. Não adianta colocar um preço muito acima ou muito abaixo da média de mercado, pois a empresa corre o risco de não conseguir equilibrar suas contas no futuro.

A precificação bem definida permite distribuir melhor os custos e aumentar a rentabilidade dos produtos e serviços oferecidos pela empresa. Isso significa que o ponto de partida para o orçamento estratégico deve ser a precificação, que possibilitará a próxima etapa para prever a receita total, que é a projeção de vendas.

O que é projeção de vendas?

A projeção de vendas é uma forma de estimar a quantidade de receita que a empresa espera receber em um tempo pré-determinado, como um mês, seis meses ou um ano, por exemplo. O cálculo da estimativa tem por base informações como: histórico de vendas, sazonalidade, capacidade de produção, capacidade de absorção do mercado, comportamento do consumidor ou expectativas da economia para aquele período. Assim, a projeção de vendas é uma métrica importante para incluir no planejamento orçamentário da empresa, porque, ao se ter noção da receita total, é possível calcular também previsões de gastos como impostos, contas a pagar, investimentos, entre outros encargos obrigatórios. Além disso, a empresa também consegue estipular qual será o preço de venda e a quantidade ofertada.

A importância do ponto de equilíbrio

Um detalhe importante para a projeção de vendas é encontrar o ponto de equilíbrio do volume de vendas, que representa a quantidade mínima de unidades a serem vendidas para que o negócio consiga pagar os custos, obter lucro e não ter prejuízo. 

Existem três tipos de ponto de equilíbrio: econômico, contábil e financeiro. Cada um destes cálculos serve para encontrar uma métrica diferente e se presta à um objetivo diferente, mas que são complementares na hora de estudar qual deve ser o preço de venda ideal adotado pela empresa. 

Ponto de equilíbrio econômico: o objetivo deste cálculo é encontrar a porcentagem do lucro que a empresa terá ao vender seus produtos e serviços, ou seja, é uma situação em que o lucro será obrigatoriamente maior que zero (L > 0). As variáveis envolvidas são: custos fixos e custos variáveis, preço, quantidade de equilíbrio e porcentagem do lucro. A relação entre todos os fatores em um gráfico de preço em função da quantidade de vendas você confere aqui.

A parte em vermelho representa o prejuízo, enquanto a parte em azul sinaliza o lucro a partir do ponto de equilíbrio. O ponto de equilíbrio econômico pode ser usando tanto para descobrir o preço, a quantidade mínima de vendas ou o percentual do lucro – que pode ser ou não preestabelecido no plano de vendas. Por exemplo: a empresa quer saber quantas unidades e por qual preço ela deve vender para atingir 20% de lucro em um mês; ou então, se ela praticar um preço “x” de acordo com o mercado, qual será a quantidade mínima a ser vendida e qual será o lucro? É possível alterar os fatores de acordo com o contexto. 

Ponto de equilíbrio contábil: este cálculo serve para saber qual é o momento em que a empresa não está gerando lucro e nem prejuízo. Isso ocorre quando os valores de custos e despesas são iguais ao valor total da receita, sendo o lucro igual a zero (L = 0), ou seja:

“ receita - (custos fixos + custos variáveis) = ZERO “

Também é conhecido como Ponto de Ruptura, ou Ponto Crítico. Esse cálculo é importante para analisar quais serão os níveis de produção e precificação desejados para que o negócio comece a gerar lucro real. Outra utilidade do ponto de equilíbrio contábil é enxergar quando o negócio está no vermelho, gastando mais do que a receita total. 

Ponto de equilíbrio financeiro: Ao contrário dos outros dois cálculos, este leva em consideração a depreciação dos bens da empresa ao longo do tempo, que são “debitados” dos custos fixos. Na realidade, se trata de um cálculo de estimativa do quanto os bens da empresa perderam o seu valor com o uso e o passar dos anos, sem que esse dinheiro seja retirado de fato das contas da empresa. A ideia é criar uma ideia de “reserva” financeira a ser separada da receita para a futura substituição de maquinário e equipamentos que são essenciais para o funcionamento da empresa. Tendo como base as mesmas variáveis dos cálculos anteriores, o cálculo do ponto de equilíbrio financeiro se apresenta assim:

ponto de equilíbrio financeiro = (custos fixos) – (depreciação)

                                                      margem de contribuição

Com esta fórmula é possível descobrir qual é quantidade de vendas, a receita necessária e qual preço para arcar com os custos mínimos de depreciação do negócio.  O cálculo da depreciação tem como base o patrimônio total da empresa, mas o cálculo pode ser feito como no exemplo a seguir:

“Primeiro é necessário escolher um bem da empresa, um computador, por exemplo. Este computador custou R$ 3000 e sua vida útil média é de 4 anos. Então, dividimos o valor de compra do computador pelos quatro anos, e temos o valor de R$ 750. Isso significa que, a cada ano, esse computador “perde” R$ 750 do seu valor, até que ele tenha que ser substituído. Dividindo este valor por 12 meses, temos R$ 62,50 de depreciação por mês que este bem custa para a empresa. “

Até aqui, entendemos que o Orçamento estratégico depende da precificação correta e da projeção de vendas para ser eficiente. Já a precificação depende de muitas variáveis que a empresa deve levar em consideração, como preço de mercado, custos fixos, custos variáveis, depreciação, margem de contribuição, capacidade de mercado, capacidade de produção etc. E vimos também que há mais de uma forma de estabelecer um ponto de equilíbrio para fundamentar a projeção de vendas e definir as expectativas de receita da empresa, e o preço a ser praticado. Por fim, todos estes fatores estão interligados na precificação e na projeção de vendas, e a atenção a estes cálculos e estimativas é o que faz realmente a diferença para que o negócio tenha lucro e consiga prosperar. 

Sua empresa precisa de uma mão para fazer o seu orçamento estratégico e começar a crescer? A Ampulheta está disposta a lhe oferecer esta ajuda! Somos uma empresa especializada em gestão financeira para pequenas e médias empresas e estamos no mercado desde 2014 ajudando nossos clientes a progredir e a realizar novas conquistas! Entre em contato conosco para saber mais sobre os nossos serviços!

Ideias para fazer sua empresa ganhar mais dinheiro

Aumentar a rentabilidade do negócio é o desejo de todo empreendedor, mas como encontrar a fórmula perfeita? Existem alguns ajustes e estratégias que podem ser realizadas para melhorar o andamento do negócio e conseguir obter mais lucros. Confira as dicas a seguir:

Revise os custos e despesas

O empreendedor deve ter noção real dos custos envolvidos para manter a sua empresa aberta. Ao longo do tempo, esses custos variam e, por isso, devem ser revisados periodicamente para evitar possíveis prejuízos. Alguns administradores podem reclamar que a receita da empresa está muito baixa e que isso afetou os lucros. Mas, na realidade, pode ser que os custos tenham aumentado e ele não conseguiu repassar o valor correto a ser incorporado no preço do produto ou serviço. Nestes casos, pequenos detalhes podem fazer toda a diferença, por exemplo: um insumo que aumentou R$ 0,01 pode impactar os custos em algumas centenas de reais, sem que isso seja notado logo de cara. Por essa razão, é necessário responder às seguintes perguntas de tempos em tempos: 

  1. Como é o perfil de custos? 

  2. Qual foi a evolução das despesas? 

  3. Quais são os gastos essenciais? 

  4. Quais são as maiores contas a pagar?

  5.  Quanto custa vender cada unidade de produto ou serviço da sua empresa?

  6.  Quanto custa cada hora que a estrutura física da empresa fica em funcionamento?

 Por fim, fica a máxima de que “quanto menores forem os custos para a empresa, maiores serão os retornos financeiros que ela terá”.

Saiba precificar

A definição do preço de venda é muito importante para garantir o sucesso da empresa, pois cobrar o preço errado pode acarretar prejuízos irreparáveis. Logo, determinar o preço correto pode ajudar a aumentar a lucratividade do negócio. Para descobrir qual é o preço de venda ideal do seu produto ou serviço, é preciso entender quais são os fatores que levam à formação do preço. Existem três fatores que compõem o preço:

Custos: é o quanto a empresa gasta para produzir o que será ofertado aos clientes, como insumos, salários e fornecedores.

Despesas: é o quanto a empresa gasta para vender um produto ou serviço, como impostos, comissões, despesas fixas de água e luz, etc.

Lucro: é o retorno excedente que a empresa terá ao realizar a venda. É o dinheiro que irá financiar o negócio e fazer ele crescer.

Cada tipo de negócio terá uma composição diferente, mas a base para calcular o valor de venda é o seguinte:

Custos + Despesas + Lucro= PREÇO

Também é válido observar quais são os preços praticados pela concorrência para avaliar se vale a pena aumentar ou diminuir o lucro para ter relevância naquele mercado. Por regra, empresas que baixam muito os preços não conseguem se manter por muito tempo, e podem vir à falência. Por isso, a melhor opção é calcular um preço justo, nem tão alto nem tão baixo. Isso garantirá uma melhor saúde financeira para a empresa ao longo dos anos. 

Elabore um plano de vendas

Para ter lucro, é preciso ter planejamento, pois dificilmente se chega a algum lugar sem saber por onde ir. Para vender mais, é preciso planejar como fazê-lo, quantificar esse quanto “a mais”. A empresa precisa saber quais são os números a serem alcançados para que os rendimentos atendam às expectativas. Para isso, deve ser feita a análise da situação atual da empresa, especialmente do setor financeiro, para então poder elaborar as metas a serem alcançadas em um determinado tempo. 

Também é necessário conhecer o público-alvo, saber o que ele espera dos seus produtos e serviços, o que ele deseja muito obter em cada compra. Sua empresa pode fazer questionários e pesquisas entre os clientes perguntando o que eles estão achando do que consomem e o que poderia ser mudado. Esse material é muito valioso para servir como base no planejamento de vendas, pois você terá mais noção de qual é a demanda do cliente. 

Ofereça mais variedade de produtos e serviços

Ao ouvir mais o seu público e entender o que ele realmente precisa, podem surgir demandas por novos produtos e serviços que talvez a sua empresa ainda não tenha pensado. Isso pode ser muito positivo, mas também não impede que a empresa inove por conta própria. Variar na oferta pode gerar vantagens enormes para as vendas e aumentar a retenção de clientes. 

Ter uma mistura de produtos variados é uma técnica de venda que atrai um público mais diversificado, aumenta as compras por impulso e é capaz de fidelizar mais clientes. Hoje em dia, por exemplo, a maioria das bancas de revistas passaram a oferecer muito mais produtos do que apenas revistas, passaram a vender lanches, canetas, bebidas, etc, além de oferecerem outros serviços como recarga de celular. Dessa forma, o que seria um “fim iminente” do modelo de negócios da banca de revista se transformou em outro tipo de negócio, com um público muito mais variado e fidelizado. 

Divulgue sua marca

Outra ação que pode ajudar a aumentar os lucros é dar mais visibilidade à sua empresa para atrair mais clientes. Quando o negócio é visto por mais potenciais consumidores, ele reforça a sua imagem e fica presente no imaginário. 

Hoje em dia existem várias estratégias diferentes de divulgação e cabe à empresa decidir qual delas têm mais a ver com o seu produto ou serviço. Além das mídias tradicionais, a internet tem se destacado como um meio vantajoso de divulgação de marca, pois muitos recursos ainda são acessíveis (redes sociais) e de fácil adesão do público. 

Fique de olho nas finanças!

Antes de tudo, para obter lucro é necessário que a empresa mantenha uma boa saúde financeira. Seja para revisar custos, despesas, calcular preço ou colocar em prática estratégias de vendas e divulgação, o que vai ditar até onde sua empresa pode ir é o setor financeiro. A Ampulheta oferece o serviço de BPO financeiro, ou terceirização do setor financeiro, que cuida das atividades financeiras do seu negócio – fluxo de caixa, contas a pagar e a receber, conciliação bancária, entre outros – enquanto você fica com mais tempo para pensar nas estratégias para fazer o seu negócio vender mais ganhar mais dinheiro. Fale conosco para saber mais sobre os nossos serviços, vai valer a pena!

Revisão financeira: como decidir novos investimentos e cortes em um cenário incerto?

Revisão financeira : como decidir novos investimentos e cortes em um cenário incerto?

Com o final do ano se aproximando, as expectativas para 2021 começam a influenciar o planejamento das empresas para o futuro próximo. Mas antes de planejar, é necessário fazer uma avaliação do ano anterior, para ter em mãos mais informações concretas de onde partir e o que precisa ser feito. Uma boa metodologia para auxiliar as decisões administrativas é a Revisão Financeira do último ano que passou. Porém, temos que considerar que 2020 é um ano atípico para a economia global, que vai gerar impacto nos cenários futuros. Então, por onde começar?

Como funciona a Revisão Financeira?

Revisão financeira, como já é sugerido pelo nome, significa a ação de identificar a atual situação financeira de uma empresa até determinada data. Para isto, é feita uma investigação para saber se o negócio está conseguindo cumprir as metas e o planejamento previstos, e quais são os fatores que estão ajudando ou não no seu êxito. Partindo do estudo da atual conjuntura, a revisão financeira pode então servir como base para projetar as soluções e estratégias para ajustar a administração financeira à realidade. Essa atividade pode ser realizada todos os anos, ou em qualquer período que o administrador achar pertinente. 

Quem pode realizar a Revisão Financeira?

A princípio, os administradores da própria empresa podem fazer a revisão financeira, mas nunca é demais contar com ajuda especializada. A Ampulheta oferece esse serviço,  englobando a análise dos dados financeiros do negócio e a proposição de planos e estratégias de ação de acordo com a situação real e os objetivos da empresa. Realizamos o diagnóstico do setor financeiro do negócio e oferecemos soluções para direcionar as finanças para a realização das suas metas, além de avaliarmos quais são as melhores opções de investimentos e oportunidades. Desenvolvemos um estudo de viabilidade econômica e financeira que indicará o retorno do investimento, o fluxo de caixa necessário e o ponto de equilíbrio do negócio. 

Em que momento posso fazer a Revisão Financeira da minha empresa?

São inúmeras as razões que podem levar um empreendimento a ter dificuldades financeiras. Existem os fatores externos – como crises econômicas ou mudanças de paradigmas no mercado, que são imprevisíveis – e fatores os internos, que giram em torno do perfil administrativo dentro da empresa, padrões de comportamento e erros sistêmicos que podem ter sido ocasionados por alguma falta de conhecimento especializado ou experiência profissional para gerir o setor financeiro.

Atualmente, estamos enfrentando os desdobramentos que a pandemia da Covid-19 trouxe para a economia, e ainda é muito difícil prever claramente como será a recuperação. Por isso, a melhor estratégia pode ser olhar para a própria empresa e ver o que pode ser feito a partir de dentro. Existem ao menos dois momentos em que a revisão financeira é altamente indicada:

-Identificação de problemas: quando algo não vai bem, é preciso investigar qual é a origem do problema, para então ser capaz de solucioná-lo, eliminando a causa. No momento atual de crise, os problemas podem gerar uma necessidade de inovação total do negócio, revisando serviços, produtos e formas de precificação.

-Necessidade de expansão: também há o cenário “bom”, quando a empresa, mesmo com todas as contas em dia, se vê diante da necessidade de expandir os negócios para o próximo nível. Para isso é preciso atrair investidores, parcerias, e fazer um planejamento do quanto pode ser gasto e qual é o retorno esperado. 

Quais são as vantagens da Revisão Financeira?

Ao realizar a revisão financeira e implementar as soluções e estratégias sugeridas, a empresa pode obter vantagens competitivas dentro do seu mercado, além de definir um caminho mais nítido em direção ao sucesso. O processo garante uma maior confiabilidade dos dados financeiros e orçamentários, controle dos gastos, informações qualificadas para a tomada de decisões, além de mais segurança e responsabilidade da empresa diante dos seus clientes. 

Isso tudo acontece porque a revisão financeira proporciona um maior conhecimento sobre o negócio, o que facilita a elaboração e a aplicação das soluções e estratégias no momento certo. Como resultado, a empresa consegue crescer mais, e alcança mais rápido os seus objetivos.

Por fim, é indicado que a empresa não espere até que a situação financeira chegue a um estado crítico, e sim procure ajuda especializada o mais rápido possível, pois esse pode ser o investimento-chave para alavancar o negócio diante das incertezas da economia. Entre em contato conosco para saber mais sobre o que a revisão financeira pode fazer pelo seu negócio!

Sua empresa já deu início ao planejamento financeiro para 2021?

O ano de 2020 ficou marcado para sempre como um dos mais difíceis para a economia mundial, pois, infelizmente, foi o ano em que muitas empresas acumularam severas perdas ou fecharam as portas por causa dos efeitos da pandemia. Com o final do segundo semestre se aproximando, as perspectivas para 2021 já deveriam estar tomando forma no planejamento das empresas. 

O cenário de incertezas pegou muita gente desprevenida e estratégias para sair da crise foram inventadas rapidamente, tendo maior ou menor sucesso. Por isso, a melhor forma de encarar os desafios do novo ano é investir agora em um planejamento financeiro para 2021, estipulando objetivos claros para cada um dos 12 meses que virão. Só assim, será possível preparar a empresa para lidar com os contratempos de uma economia mundial ainda em recuperação. 

A seguir, selecionamos alguns fatores a se considerar ao fazer o planejamento financeiro da sua empresa para 2021.

Por onde começar?

Em primeiro lugar, o planejamento financeiro deve ser parte importante do modelo de negócios da sua empresa. Ele deve conter as diretrizes para que o negócio seja rentável, estabelecendo as ferramentas de controle para garantir a saúde do fluxo de caixa e o cumprimento das metas financeiras estipuladas no curto, médio e longo prazo. 

Se a sua empresa teve que passar por uma reformulação no modelo de negócios durante a pandemia, é necessário reavaliar toda a estrutura da operação – sede, funcionários, fornecedores, clientes, etc – e adequar o seu planejamento financeiro a essa nova realidade, pois ele precisa conduzir e possibilitar as mudanças necessárias para a sua empresa. 

Entretanto, diante da incerteza, o planejamento financeiro deve ser flexível para acompanhar os eventuais solavancos da economia. É melhor ter um planejamento mais aberto, que projete vários cenários possíveis, inclusive contrários aos seus objetivos, do que um plano muito conservador e rígido que, na prática, pode até prejudicar os seus negócios. 

Definir o tempo certo para metas e objetivos

Um dos segredos para conseguir cumprir metas e objetivos é estipular uma data limite para a conclusão de cada tarefa. Dessa maneira, definir uma quantidade de tempo razoável para que a tarefa seja realizada é essencial. Embora, por convenção, o planejamento financeiro contemple o que acontece em cada um dos 12 meses do ano, estipular planos bimestrais, trimestrais, ou até semestrais pode ser mais condizente com as suas metas. 

Isso quer dizer que o seu planejamento financeiro pode prever um “budget” correspondente às metas a serem realizadas em um trimestre, se esse for o caso. As metas e objetivos podem ser um conceito mais amplo ou específico, dependendo da empresa. Alguns exemplos podem ser: fechar o ano no azul; pagar todas as contas atrasadas; aumentar o faturamento em 25%; dobrar o número de clientes; reduzir custos fixos em 10%; lançar um novo produto; etc, as possibilidades são inúmeras, e o gestor tem o poder de defini-las.

Pensar ainda mais no futuro 

Por mais que o seu negócio seja próspero e gere lucros de milhares de reais, isso não se mantém sem um planejamento financeiro para superar eventuais adversidades. A pandemia ainda não acabou e além dela outros imprevistos tão devastadores quanto poderão acontecer a qualquer momento. Tendo isso em mente, o planejamento financeiro para 2021 – e para todos os anos seguintes – deve estipular uma parte dos lucros a serem retidos para um fundo de emergência. A crise veio para ensinar as empresas que gestão e organização com planejamento adequado compensam muito diante das adversidades. 

A chave de tudo é o controle financeiro

No dia a dia, pode ser complicado verificar se todas as atividades financeiras estão acontecendo de acordo com o que foi idealizado no planejamento financeiro do ano. A contratação de uma empresa terceirizada que faça o gerenciamento do setor financeiro da sua empresa pode ser uma ótima solução para não desviar tanto do plano no qual você investiu seu tempo e dedicação. 

A Ampulheta realiza as tarefas de controle financeiro na rotina da sua empresa, como gerir fluxo de caixa, fazer conciliação bancária, pagar contas, verificar recebimentos e gerar relatórios. Em poder de um maior controle sobre as finanças, você poderá ter um olhar mais assertivo sobre o verdadeiro estágio da sua empresa, e projetar um futuro melhor com o dinheiro que irá sobrar. 

Está interessado em elevar o seu planejamento financeiro para um novo patamar? Entre em contato conosco para conversarmos sobre isso!

Departamento financeiro: terceirização ou contratação interna?

Se você empreende ou é gestor em uma organização, já sabe que o departamento financeiro exige uma dedicação diária, atenta e especializada para ser eficiente. O setor financeiro não pode ser apenas um controle do que aconteceu, deve ser uma parte dinâmica, fluida e estratégica do negócio. Se você não está conseguindo tomar decisões de forma rápida, tem dificuldades para projetar as finanças dos próximos meses ou ainda perde muito tempo organizando o fluxo de caixa, certamente está na hora de otimizar essas atividades.

Um estudo realizado pelo Sebrae, denominado causa mortis, aponta que 60% das empresas fecham por falta de gestão financeira, principalmente por problemas relacionados a fluxo de caixa. Mas, apesar do dado alarmante, existem algumas formas para tornar a gestão financeira inteligente e atualizada: a primeira delas é desenvolvendo um time interno, a segunda é terceirizando e, dependendo da estrutura, você pode optar por um sistema híbrido.Todas as escolhas de um gestor implicam vantagens e desvantagens, mas é por meio de uma análise atenta e realista que os benefícios de uma ou outra alternativa ficam mais evidentes para o seu tipo de negócio. Para ajudar a entender melhor estes modelos e, claro, fazer os cálculos, selecionamos alguns fatores que podem ajudar na escolha da estratégia mais adequada.

Quem faz o controle financeiro?

Em diversos negócios, como escritórios de arquitetura e advocacia, agências de publicidade, clínicas médicas e outros, é muito comum que nenhum dos sócios tenha uma especialização na área financeira, mas precisam gerir essa parte por necessidade. Ao assumir o financeiro, o empreendedor tem muitas dúvidas e acaba investindo tempo para aprender e realizar atividades que não são o foco da sua empresa, desviando atenção e energia de um potencial crescimento. Com o tempo, pode vir a contratar um profissional da área de nível iniciante ou intermediário, que vai continuar seguindo as orientações dessa gestão não especializada e não terá autonomia para agir estrategicamente.

Então, quem está controlando o ponto-chave do seu negócio é uma pessoa qualificada, experiente e com poder de decisão? Se a resposta for não, é preciso repensar quem deve assumir esse setor vital. Se a resposta for sim, é preciso avaliar o custo de ter um sócio comprometido com isso ou se é viável manter o custo e o tempo de um profissional altamente qualificado.

Quais variáveis entram no cálculo?

Alguns fatores são bem básicos, como a comparação entre contratar somente um profissional dedicado em regime CLT, com toda estrutura necessária para exercer sua função (computador, energia, material de escritório, internet e suprimentos, etc), ou ter à disposição um time de especialistas de forma terceirizada, com custos proporcionais muito mais baixos.

Já outros fatores têm relação direta com o porte e a fase do empreendimento. Por exemplo, internamente pode ser mais rápido o acesso e a troca de informações, com um envolvimento maior entre a equipe, do que a terceirização que precisa ter uma comunicação mais planejada. Dessa forma, é muito importante avaliar se a sua empresa está em uma fase de rápido e grande crescimento que demande um time interno ou se isso pode ser realizado por uma equipe externa. Outra opção é ter um gestor financeiro dentro da organização, que analise as informações estrategicamente, mas demande todo o operacional com uma empresa especializada em BPO financeiro, formando assim um modelo híbrido.

Novos futuros, novos formatos

A pandemia de coronavírus acelerou a digitalização dos processos e mostrou que, em diversas empresas, o modelo de home office funcionou muito bem. Se está todo mundo separado, por que não terceirizar também o setor financeiro?

Para adequação às novas normas de convivência, muitas empresas precisarão ter menos pessoas circulando em seus espaços físicos, outras, já optaram por não terem mais espaços físicos. Com essa transformação cultural, o controle das pessoas já não está mais sob os olhos, mas pode, e deve, estar nos números.

Que tal inovar e experimentar os serviços de BPO financeiro, que incluem diversas atividades como diagnóstico empresarial, fluxo de caixa, gestão de contas a pagar e contas a receber, conciliação bancária, indicadores e relatórios gerenciais? Converse com a gente e solicite uma proposta personalizada, assim você pode comparar o que mais vale a pena para a sua empresa.

Principais tendências para os negócios no pós-pandemia

Após meses encarando os efeitos da pandemia da Covid-19, várias empresas tiveram que se adaptar rapidamente às mudanças e, até mesmo, revisar o seu modelo de negócio. Frente a esses novos desafios, uma coisa é certa: a tecnologia e o ambiente digital vieram para ficar e a dinâmica dos negócios e do mercado nunca mais será a mesma.

Sem dúvidas, o setor-chave dentro de qualquer empresa que deseja sobreviver ao novo mundo é o setor financeiro. Apenas ele é capaz de viabilizar as transformações necessárias para que o negócio consiga alocar de forma efetiva os recursos para fazer os investimentos certos em infraestrutura de tecnologia ou de reposicionamento estratégico dentro do novo mercado. Por isso, poder contar com um bom setor financeiro deve ser uma prioridade.

Enquanto ainda não existe uma solução definitiva para a crise, a maioria dos países deve alternar entre momentos de abertura e isolamento, o que exigirá muita resiliência e criatividade para que as empresas consigam se manter em atividade. Para ajudar a sua empresa nesta nova realidade, a Ampulheta Gestão Financeira preparou um conteúdo sobre algumas tendências que mais impactarão os negócios nos próximos anos, e algumas dicas de como a sua empresa poderá lidar com os novos desafios:

1. Crescimento da “nuvem” e Gerenciamento Remoto

Um dos efeitos da pandemia foi a drástica intensificação da conectividade e o avanço da revolução tecnológica, também conhecida como “Infotech”. As pessoas passaram a fazer cada vez mais atividades, antes presenciais, pela internet e pelas redes sociais, e hoje em dia já é possível gerenciar empresas inteiras remotamente usando a tecnologia e a internet.

A utilização de armazenamento em nuvem, big data, interconectividade, inteligência artificial e segurança da informação serão pré-requisitos para a sobrevivência dos negócios no futuro. A 4º Revolução Industrial se encontra em curso, transformando as dinâmicas dos negócios, das cadeias de valor e da gestão do conhecimento ao expandir as fronteiras por meio da mobilidade digital. Tecnologias como Big Data, computação em nuvem, IoT, Blockchain, criptografia e segurança de dados estão construindo cadeias de negócios mais resistentes e flexíveis, o que permite maior precisão de dados e o gerenciamento remoto.

Neste contexto, controlar remotamente o setor financeiro ou outros setores da sua empresa pode virar uma grande vantagem estratégica, pois além de ser possível monitorar as atividades à distância e em tempo real, sobra mais tempo para focar em outras áreas do negócio e, assim, acelerar os resultados.

 2. Como será o ambiente de negócios no pós-pandemia?

O ponto em comum entre as tendências do mercado para o pós-pandemia é a aplicação massiva da tecnologia em todos os aspectos do nosso cotidiano, como produção dos bens de consumo, relacionamento entre o público e as empresas, comportamento do consumidor, modalidades de trabalho e aprendizado, entre outros.

Claramente, o ambiente digital atualiza alguns paradigmas das relações de trabalho e negócios que são fundamentados, principalmente, na segurança e na construção de uma reputação confiável. Isso também se dá, em especial, pela maior capacidade técnica para obter e analisar dados e informações detalhadas de um negócio, que poderá então contar com ferramentas mais precisas para o planejamento e a execução de suas ações.

Dentro destas circunstâncias, os serviços especializados como consultorias, podem oferecer maior assertividade e aperfeiçoamento para apoiar a tomada de decisões dentro da sua empresa por meio da análise de dados e da avaliação de profissionais especialistas na área em questão. 

3. Sustentabilidade

Uma das consequências da diminuição da circulação de pessoas nos grandes centros urbanos foi a sensível recuperação da natureza em áreas antes dominadas pelo barulho e pela poluição constantes. Em alguns lugares, as pessoas puderam ouvir o canto dos pássaros perto de casa pela primeira vez, ou então receberam a visita de animais marinhos selvagens em praias vazias que antes eram apinhadas de gente. Esses dois exemplos ilustram uma das principais tendências para o pós-pandemia que é o maior investimento em sustentabilidade em prol da redução dos danos ao meio ambiente e da “descarbonização da economia!”. Crescerá a demanda por inovações tecnológicas como forma de reverter os impactos no clima.

Para ajudar a sua empresa a estudar a viabilidade financeira das mudanças desejadas para inovar em direção à sustentabilidade, o setor financeiro é crucial para determinar qual será o melhor caminho. Com as finanças em dia, é possível fazer um estudo completo de quanto custará o investimento e quais são as condições reais da empresa hoje para iniciar esse movimento. Saber, previamente, o que é possível e o que não é dentro da realidade financeira da empresa já é o início do sucesso, e dá muito mais fundamento para planejar o futuro.

 4. Reorganização dos espaços físicos

O aprimoramento do gerenciamento remoto abre a possibilidade de muitas empresas economizarem muito dinheiro com o aluguel ou a compra de um espaço físico próprio, pois existe a alternativa de continuar trabalhando remotamente em modelo de home office. Por outro lado, os negócios que não podem prescindir presença física – pois necessitam do atendimento direto ao público – precisarão reorganizar seus espaços físicos para colocarem em prática os protocolos de segurança sanitária contra a Covid-19, que exigem, por exemplo, um distanciamento mínimo de alguns metros entre as pessoas para evitar as aglomerações. Por estes motivos, ao mesmo tempo em que haverá uma menor demanda por espaços físicos, também haverá a necessidade de espaços maiores, capazes de acomodar várias pessoas sem amontoá-las.

Terceirizar alguns setores da sua empresa pode ser uma alternativa para reestruturar o seu espaço físico – seja ele pequeno ou grande – pois, em ambos os casos, sobrará mais espaço para que os funcionários consigam manter o distanciamento entre si, cumprindo com as exigências de saúde.

 5. Maximizar o potencial do setor financeiro

Seja qual for a situação nova que sua empresa enfrentará no pós-pandemia, é preciso ter a noção de que as transformações irão, inevitavelmente, passar pelo setor financeiro. Os serviços financeiros estão sempre se transformando e estão mudando ainda mais a forma como as finanças de pequenas e médias empresas são geridas. E um desses serviços transformadores e que a pandemia ajudou a acelerar ainda mais é o BPO Financeiro, ou terceirização do departamento financeiro. A Ampulheta Gestão Financeira foi a primeira empresa no Brasil a ofertar esse tipo de serviço, desde 2014! Contamos com uma equipe multidisciplinar que auxilia pequenas e médias empresas de diversas cidades do Brasil a contar com uma gestão financeira mais eficiente e com tomadas de decisões mais assertivas. Se a sua empresa está passando por uma transição em direção ao futuro e você deseja ter uma gestão mais eficiente e customizada ao seu negócio, a contratação do BPO pode ser a iniciativa chave que irá alavancar sua empresa e fará ela crescer de forma mais sustentável.

Entre em contato para saber mais sobre o que podemos fazer por você!

A cultura organizacional como agente norteador nas tomadas de decisão da sua empresa.

De maneira geral, no mundo corporativo, as decisões são tomadas para sustentar as atividades de um negócio e alcançar metas e objetivos previamente estabelecidos, garantindo, assim, o bom funcionamento organizacional em todos os níveis da administração. Desta forma, tomar uma decisão implica correr o risco de mudar completamente o curso dos negócios, para o mal ou para o bem. 

Além disso, a tomada de decisão é um processo superdinâmico e contínuo, que envolve, de alguma maneira, todas as outras atividades e setores da organização.

Uma vez contínuo, o processo decisório não pode e nem deve acontecer de forma abrupta e mal pensada, necessitando uma combinação inteligente entre a experiência dos envolvidos e as habilidades técnicas da equipe para ser executado.

Nesse ponto, é muito importante que você entenda que quando se trata de tomada de decisão, a cultura organizacional vai desempenhar um papel acelerador/ otimizador no processo. Quando bem estabelecida, ela se torna uma ferramenta importantíssima que viabiliza o processo de tomada de decisão.

Cultura organizacional e alinhamento de ideias

A cultura organizacional nada mais é do que um sistema de valores compartilhados que orientam as ações de toda a equipe. Em empresas onde ela não está bem estabelecida, a produtividade e o ambiente de trabalho são fortemente prejudicados, afetando, inclusive, os resultados da organização de maneira negativa.

Equipes de sucesso atingem seus objetivos pelo o que fazem e não pelo o que são.

Hoje em dia, existe uma  grande  interdependência  entre: cultura organizacional, informação e tomada de decisão dentro de uma empresa. Afinal, é por meio da informação que é possível compreender  a  cultura  de  uma  organização,  como ocorrem  os  processos  de  mudança  e  quais  alternativas  podem  ser levantadas para que o processo de tomada de decisão seja conduzido. Dessa forma, a informação assume um papel estratégico dentro da empresa, determinando a melhoria de processos, produtos e serviços da organização.

E vai ser por meio da cultura organizacional que a empresa conseguirá se orientar para a tomada de decisões, pois todas as estratégias deverão estar relacionadas à cultura e ao negócio. Assim, é fundamental que as equipes estejam engajadas a ela e em sintonia para alcançar os objetivos da organização.

As decisões mais eficazes devem ser orientadas pelos valores centrais do negócio para gerar um resultado que  leve o seu negócio em direção de seus objetivos de longo prazo.

Até aqui você já entendeu que, para tomar decisões eficazes para o seu negócio, cultura organizacional e informação devem estar fluindo de maneira intercolaborativa na sua empresa. 

Assim, podemos passar para a segunda etapa do texto, onde deixamos algumas dicas de como tomar decisões para o seu negócio de maneira eficiente e favorável ao seu crescimento. Confira: 

Use as metas de longo prazo para medir suas decisões

Estabeleça quais são seus objetivos prioritários e os de longo prazo desde o início. Então, conforme as tomadas de decisão vão acontecendo na sua empresa, analise se estão indo ao encontro dos objetivos e metas da organização. Retome este processo quantas vezes for preciso para ter certeza de que atividade organizacional está coerente com suas intenções.

Alinhe objetivos e metas com os valores principais da empresa

Objetivos são mutáveis, e uma vez que o alcançamos, redesenhamos um novo objetivo, correto? Mas os valores da sua empresa podem  ser praticamente imutáveis, tomando uma forma sólida e estável ao longo do tempo. 

Isso porque os valores organizacionais constroem a identidade do seu negócio, dando continuidade à organização. Por isso, eles devem estar claros e alinhados entre os tomadores de decisão da sua empresa. 

Avalie e reavalie seus gastos continuamente

Dar uma conferida nos gastos é, de longe, uma das melhores maneiras de avaliar suas prioridades e como elas estão sendo realizadas dentro da empresa.

Em muitos casos, o empreendedor pode cair na armadilha de acreditar que está priorizando um objetivo ou esforço específico, enquanto o orçamento da empresa conta uma história diferente.

Desta forma, é fundamental que você se certifique de que seus gastos organizacionais estão coerentes com as prioridades identificadas lá no começo. Se esse não for o caso, uma segunda olhada e reavaliação podem ser necessárias.

Mensure a capacidade do seu time e entenda as consequências da sua decisão

Decisões que interferem na produtividade do seu time e no ambiente de trabalho indicam risco a longo prazo para o seu negócio. Sendo assim, na hora de tomar uma decisão, considere avaliar a capacidade do seu time de executar o trabalho e quais efeitos essa decisão trará para o dia a dia da empresa, considerando todos os cenários possíveis inclusive os impactos de segunda e terceira ordem, ou seja, aqueles que são indiretos mas mesmo assim influenciam de maneira efetiva na produtividade da empresa.

Agora você entende o quanto a cultura organizacional é importante para a sua empresa e sabe o poder que ela tem de transformar o ambiente de trabalho, fica mais fácil compreender por que o empreendedor deve sempre buscar a sinergia entre todos os setores e equipes da empresa: para alcançar os resultados esperados. 

Aproveite para conferir outros textos com dicas de gestão, dicas financeiras e tudo sobre BPO financeiro em nosso blog e descobrir, também,  mais informações que podem contribuir para o sucesso do seu negócio!

Dicas de inovação para pequenas e médias empresas

As pequenas e médias empresas são muito importantes para a economia brasileira porque representam a esmagadora maioria dos negócios formais no país e participam com mais de um terço do PIB. Somado a isso, quando comparados com grandes empresas, os negócios de pequeno e médio porte são os que mais empregam pessoas no Brasil. Neste contexto, as pequenas e médias empresas demonstram um grande potencial dentro do mercado. Contudo, elas poderiam lucrar mais e serem mais competitivas ao obterem maior escalabilidade se investissem em novas formas de inovação para seus negócios. 

Cultura da inovação

Antes de implementar uma inovação, é preciso entender o seu conceito e como aplicá-lo dentro da sua empresa. A inovação pode ser entendida como uma forma de analisar os processos internos e externos da empresa e pensar em soluções novas para melhorar e aprimorar o negócio frente à concorrência. Para esse fim, é preciso cultivar uma “cultura de inovação” dentro da cultura da empresa, apresentando incentivos e impulsionando a equipe a ter novas ideias.

É preciso ter o hábito de fazer um “brainstorming” de ideias e desenvolver as mais promissoras, mas não é só isso: o desafio está em transformar essa criatividade em uma fonte de valor para os clientes e lucro para a empresa. Isso porque as inovações só acontecem quando elas são economicamente viáveis, escaláveis e capazes de solucionar problemas de uma forma efetiva ainda inédita. Escalabilidade quer dizer que a solução inovadora permitiu que o negócio crescesse exponencialmente, ou seja, muito mais e com muito mais alcance do que antes.

Normalmente, as pessoas pensam que inovação se trata de alguma invenção extraordinária, algum produto milagroso ou tecnologia do futuro, mas não é nada disso. Na realidade, a inovação pode ser feita com ideias simples e eficientes que sejam capazes de atender às necessidades dos clientes de maneira diferenciada. Qualquer ideia transformada em um bom produto ou serviço e capaz de agregar maior valor aos clientes, pode ser considerada uma inovação. 

Em que áreas é possível inovar o meu negócio?

A inovação pode ser feita em ao menos três áreas que compreendem a atividade da empresa: na configuração da empresa, na oferta de produtos ou serviços ou na experiência do cliente

Quanto à configuração, é possível inovar a empresa por dentro, criando novos modelos de negócio, redes, estruturas e processos para aprimorar o desempenho no mercado. 

Já na oferta de produtos e serviços a inovação pode ser voltada à melhoria de funcionalidades já existentes, ou à descoberta de novas, ou então para o desenvolvimento de novos produtos e serviços que não existiam antes.

E por fim, as inovações de experiência são focadas no atendimento personalizado ao cliente, o que agrega valor ao serviço, à marca e ao produto, e resultam em um maior engajamento do público. 

Inicie sua jornada e não tenha medo de errar!

O caminho para a inovação não é uma rota linear com começo meio e fim. É uma empreitada com muitos desafios e situações complicadas que devem ser encaradas como aprendizado e aprimoramento. Por isso, é essencial que você procure por conhecimento e informação durante a busca pela inovação dentro da sua empresa. Existem muitos materiais que estão disponíveis, por vezes até gratuitamente, que ensinam o passo a passo de como inovar para construir um novo modelo de negócios, desenvolver um produto ou serviço, ou impulsionar o relacionamento com o cliente. O conhecimento aliado à observação das situações reais na empresa fará surgir as melhores ideias para inovar o seu negócio com eficiência. Não tenha medo de errar durante o percurso! Estimule sua equipe a ser criativa e valorize o que cada um tem de melhor para contribuir com o trabalho.

Já pensou em inovar na configuração interna sua empresa contratando um serviço profissional de gestão financeira?

 A Ampulheta é especializada na terceirização do departamento financeiro de pequenos e médios negócios com foco no resultado, na realidade e no objetivo de cada cliente. Contamos com uma equipe multidisciplinar de profissionais experientes em otimizar e desburocratizar o setor financeiro do seu negócio. Com os nossos serviços, você terá mais tempo para focar naquilo em que é expert e criar soluções inovadoras para outras áreas da sua empresa! 

Fale logo conosco para saber mais o que podemos fazer por você e pela sua empresa!

O que é gestão financeira eficiente?

Administrar um negócio, seja um modesto empreendimento ou uma grande sociedade anônima, envolve muitas funções diferentes, imprescindíveis para que a empresa obtenha o sucesso frente a seus clientes e concorrentes. Dentre essas diversas funções, o setor financeiro é onde tudo realmente acontece. Por isso, a chave para que o gestor conquiste todos os objetivos da empresa é consolidar uma administração financeira eficiente.

O administrador financeiro deve estar muito atento ao que acontece no ambiente de negócios e atualizar-se constantemente, pois ferramentas e informações usadas há três ou seis meses atrás podem não ser mais a melhor opção para gerir o setor financeiro hoje. Além disso, é preciso ser flexível e generalista para dar conta de diversas funções no ambiente de trabalho, pois, muitas vezes, a realidade de pequenas e médias organizações é concentrar as funções de financeiro e gestor no mesmo profissional. 

As atividades do administrador financeiro estão relacionadas à tomada de decisão a partir da análise dos dados financeiros da empresa (balanço patrimonial, demonstrativos de lucro e de fluxo de caixa), como realizar análises e planejamento financeiro, tomar decisões de investimento e de financiamento. Seu objetivo principal é assegurar que os recursos financeiros estejam disponíveis para a empresa no momento certo em que ela precisar deles, e no menor custo de operação possível. Sem esse capital, não é viável para a empresa financiar seu crescimento, honrar as obrigações financeiras do dia a dia, desenvolver e testar produtos, criar campanhas de marketing, comprar matéria-prima, ou até manter ou construir novas empresas. 

Conheça a seguir alguns conceitos básicos que o administrador financeiro deve saber para gerir as contas da empresa de forma eficiente:

Estratégia

O primeiro passo para uma gestão financeira eficiente é fazer um bom planejamento. Ele deve prever prazos adequados para os investimentos a fim de evitar uma expansão equivocada e o uso ineficiente de recursos financeiros. É preciso ter flexibilidade, permitindo o emprego de estratégias alternativas para substituírem os planos existentes quando os desdobramentos econômicos e financeiros fugirem do esperado. Um bom planejamento financeiro significa usar o capital disponível nas melhores opções que irão agregar maior valor ao negócio, e no menor risco possível.

Finanças e análise de riscos:

O conceito de finanças envolve uma série de princípios econômicos para maximizar a riqueza ou aumentar o valor total de um negócio. Mais especificamente, isso significa obter o lucro mais elevado possível dentro do menor risco possível. As finanças estão diretamente relacionadas com os acontecimentos mercadológicos da Economia e com as políticas econômicas, podendo ser afetadas por fatores microeconômicos e macroeconômicos. O gestor financeiro deve saber avaliar e levar em consideração todos esses fatores ao longo do caminho para mensurar o risco de suas decisões.

Fatores Microeconômicos: são ligados ao comportamento do consumidor, e têm influência direta na relação entre oferta e demanda por produtos e serviços. Eles podem influenciar preços, modalidades de consumo, e até estratégias de marketing. O gestor deve estar atento às pesquisas e projeções de demanda, sempre aproximando os dados da realidade.

Fatores Macroeconômicos: são fatores relacionados ao ambiente externo da economia como um todo, e não a um mercado específico. Envolvem escalas maiores de análise como renda, emprego e desemprego, câmbio, política econômica, taxa de juros, etc. São fatores dos quais a empresa não tem controle e exigem constante adaptação do negócio frente aos ânimos do mercado. 

Investimento e tomada de decisões:

O investimento é a força propulsora da atividade empresarial e é a principal fonte de crescimento que sustenta as estratégias competitivas da empresa. Realizar investimentos-chave e concretizá-los com sucesso é a fórmula que leva à geração de riqueza. Por isso, as empresas de maior sucesso costumam fazer avaliações críticas periódicas sobre a performance da sua base de investimentos. 

As decisões de investimento, de operações e de financiamentos serão o ponto de partida para distribuir os recursos financeiros da empresa de acordo com as prioridades. Existem duas importantes áreas de decisão estratégica a serem levadas em conta:

Distribuição dos lucros: é preciso ter um consenso entre o montante de dividendos a serem pagos e o montante a ser retido para ser investido de volta no crescimento da empresa. 

Planejamento de investimentos de curto, médio e longo prazo: é o planejamento dos investimentos ao longo do tempo em relação ao capital da empresa, seja ele próprio ou captado de investimentos de terceiros. 

Como vimos acima, a gestão financeira eficiente envolve cálculos complexos entre as informações do mercado e os dados de desempenho da empresa, com o foco no uso eficiente dos recursos, e com o menor risco possível.

Para que a sua empresa obtenha os melhores resultados financeiros, é fundamental poder contar com profissionais qualificados e com experiência no mercado. Considere contratar um serviço especializado em administração financeira para potencializar este setor do seu negócio! Entre em contato conosco para iniciarmos uma conversa, ficaremos contentes em receber você!

Quais mudanças o isolamento social provocou no comportamento do consumidor?

A adesão ao isolamento social como forma de combater a pandemia da Covid-19 colocou a sociedade diante de novos desafios da noite para o dia, o que causou um impacto significativo na economia do país, principalmente, na queda do consumo ocasionada pela diminuição da renda das famílias. Para termos uma dimensão disso, é como se, apenas em 2020, o consumo das famílias caísse mais do que as perdas acumuladas em 2015 e 2016, quando o Brasil enfrentou uma longa recessão econômica. Com menos dinheiro, e com outras prioridades no momento, o consumidor mudou seu comportamento para se adaptar aos novos tempos e passou a ter a internet como sua melhor aliada.

De maneira geral, a pandemia antecipou mudanças que já estavam latentes na sociedade, como a busca por sustentabilidade, o trabalho remoto, a educação a distância e a pressão do consumidor para que as empresas tenham mais responsabilidade social. 

Como pensa o consumidor durante a pandemia?

A rápida adaptação das empresas ao meio digital e as limitações de locomoção e acesso ao comércio nas grandes cidades contribuíram para uma alteração no comportamento do consumidor, estabelecendo novas tendências que, possivelmente, têm chances de se consolidarem como o "novo normal". Diversas dessas tendências já estavam em andamento, mas a pandemia fez com que certas mudanças esperadas para os próximos cinco anos acontecessem em cerca de cinco meses.

Com a facilidade de acesso à informação na internet, o consumidor passou a exigir muito mais clareza das marcas que consome. Hoje, o consumidor conhece mais marcas e ampliou muito o seu leque e o seu empoderamento. A relação do novo consumidor com as empresas está fundamentada em ao menos três requisitos: confiança, informação e responsabilidade social.

O consumidor valoriza cada vez mais a confiança em uma marca na hora de escolher de quem comprar. Para consumir, ele precisa confiar que a marca vai entregar o que promete, seja na qualidade do produto, na transparência do pagamento, na certeza da entrega, e até mesmo na visão de mundo da empresa. Além disso, a reputação da marca no meio digital e a opinião das pessoas sobre o produto ou serviço é essencial. Por isso, a melhor forma da marca se comunicar com seu público é com a verdade. 

A informação tem um papel importante nas relações de consumo, pois possibilita ao consumidor refinar a sua escolha na hora de comprar, evitando arrependimentos. Quanto mais detalhes (medidas, usos, cuidados etc.) e opiniões dos usuários houver sobre um produto ou serviço, maiores são as chances de compra. 

O alinhamento de valores morais e éticos e acerca de sustentabilidade tornaram-se questão de sobrevivência para as empresas. Existe claramente uma demanda social por equidade, uma vez que as diferenças sociais foram ainda mais evidenciadas pela crise. 

A pandemia adicionou componentes importantes neste sentido, que elevaram consideravelmente a noção de “propósito” das marcas. Não é um momento fácil para a grande maioria das empresas, mas é preciso ter empatia social e visão de longo prazo. O consumidor deseja que a marca se torne parceira, tanto na solução dos seus problemas, quanto na solução dos grandes problemas da sociedade, fazendo a sua parte em ajudar a “proteger mais”, “ser mais acessível” e “informar mais”. Para que essa comunicação seja mais efetiva, a marca deve priorizar as mídias espontâneas e os porta-vozes mais empáticos ou de autoridade no assunto. 

Quais produtos e serviços são a prioridade do momento? 

As pessoas se sentem mais vulneráveis e, por isso, mais preocupadas com a sua saúde e com as suas finanças, além de mais exigentes em relação às marcas. Uma preocupação que se intensificou foi a exigência para que as empresas cumpram os protocolos de higiene. O consumidor quer saber se o ambiente é higienizado, se os funcionários usam máscara, se tem álcool em gel nas lojas, e se os produtos, principalmente alimentícios, foram manipulados com precaução. 

Outro fato esperado é o aumento da demanda por produtos relacionados à prevenção da Covid-19: máscaras, álcool gel, desinfetantes e produtos de limpeza doméstica em geral. Inclusive, alguns destes produtos já tiveram um aumento considerável no preço na maioria das regiões do país.

Diante da incerteza econômica, cresceram as vendas de alimentos não perecíveis ou que podem ser armazenados por longos períodos, como congelados, leites longa vida e grãos. Outro motivo pode ser porque mercados e estabelecimentos que vendem produtos essenciais foram os poucos estabelecimentos autorizados a ficarem abertos em várias cidades.

O consumo de conteúdo online, que já vinha crescendo imensamente, ganhou agora mais apelo. Serviços de streamimg por assinatura e redes sociais em geral, cada uma em seu segmento, ganharam um espaço maior na rotina das pessoas, tomando o lugar de outras formas de entretenimento que estão suspensas temporariamente. 

A utilização da tecnologia para mediar as compras, como e-commerce, aplicativos de delivery, ou até mesmo em mensagens de WhatsApp, se tornou ainda mais necessária e já é comum no cotidiano do consumidor. Negócios locais e mercadinhos também ganharam preferência por estarem mais próximos da casa do cliente, o que facilita a entrega.

Se a sua empresa ainda está se adaptando a este momento de crise e às novas expectativas do consumidor, terceirizar o setor financeiro pode ser um ótimo caminho para a reestruturação do seu negócio. Com o serviço de terceirização financeira (ou BPO financeiro), a sua empresa pode contar com uma equipe de profissionais experientes e altamente qualificados. Este serviço, além de mais ágil, é mais econômico do que contratar uma equipe própria de finanças. Ao delegar o setor financeiro para pessoas especializadas, você terá mais tempo e foco para lidar com os desafios presentes em outros setores da sua empresa, tendo mais conforto para se adaptar às mudanças impostas pela crise causada pela pandemia.

Você sabe quais são os custos fixos mais altos da sua empresa e como reduzi-los?

Com o aumento da crise, a instabilidade financeira é algo presente em muitas das pequenas e médias empresas. Uma das principais estratégias adotadas pelos empreendedores são os cortes de custos. Mas é possível reduzir os custos sem afetar negativamente o negócio?

Para obter resultados positivos, é importante saber o que são os custos e como eles se diferenciam entre si. Neste artigo, você verá um pouco sobre quais são os principais e maiores custos fixos e como sua empresa pode atuar para reduzi-los.

Primeiramente, o que são custos fixos da empresa?
De forma resumida, os custos fixos são todos os custos recorrentes e necessários para que os processos da empresa sejam executados. Confira alguns exemplos dos maiores custos fixos:

. Energia elétrica
. Internet
. Aluguel
. Folha salarial

Para reduzir, é necessário conhecer (de verdade) a sua empresa
Antes de tomar qualquer decisão em relação ao orçamento e cortes na empresa, você, empresário deve ter pleno conhecimento de toda a estrutura organizacional do seu negócio. Fazer ajustes tão relevantes sem ter conhecimento pleno é, no mínimo, perigoso.

O contexto atual pode ser um tanto desanimador, mas neste momento é essencial analisar a situação de forma crítica para enxergar a verdadeira realidade financeira.

Mas como reduzir sem prejudicar a saúde da empresa?
Os custos fazem parte dos negócios e sem eles não há produto, nem serviço. Assim sendo, não existe possibilidade de executar qualquer trabalho se não houver custos, porém, é possível realizar estratégias para reduzi-los e aumentar a lucratividade do empreendimento.

Confira 4 dicas práticas para reduzir os custos fixos da sua empresa:

1. Entenda como são seus gastos com energia elétrica
Custos em energia elétrica são parte qualquer empresa. Porém, existem algumas atitudes práticas que podem diminuir consideravelmente os valores nas contas de luz se aplicados da forma correta e com a ajuda dos colaboradores. Você pode criar campanhas de conscientização para equipe, trocar equipamentos e lâmpadas para os de menor consumo e/ou aderir a fontes de energia sustentáveis e mais econômicas (energia solar, por exemplo).

2. Estimule a produtividade da sua equipe
Quando falamos em diminuir esse custo não estamos sugerindo o corte de pessoal, mas, principalmente o aumento de produtividade. Ter colaboradores comprometidos, remunerados justamente, criando uma rotina que mostre a todos o quanto eles são importantes para a empresa com diversos treinamentos é a melhor forma de obter a maior produtividade. Desta forma, é possível gerar um aumento de produção.

3. Home office pode ser uma opção
É cada vez mais comum ver as empresas permitindo que seus funcionários trabalhem por determinados períodos em suas casas. E, por conta da atual pandemia, essa prática tem sido cada vez mais frequente, levando empresas inclusive a aderir totalmente ao home office. Além de ser uma boa opção para os colaboradores, a atitude é uma outra estratégia para reduzir custos fixos na empresa.

Com uma gestão correta do home office, a produtividade continua, com a vantagem de melhorar a qualidade de vida dos colaboradores.

4. Opte pela terceirização financeira

O BPO ou terceirização financeira é uma das opções que sua empresa pode aderir para realizar uma melhor gestão das finanças, sendo uma das soluções para diminuir custos fixos da organização. Quando se lida bem com os números, é muito mais fácil ter um panorama de para onde estão indo os recursos, sabendo assim onde é possível realizar cortes. Além disso, contar com uma equipe de terceirização financeira (BPO financeiro) é mais barato do que contratar um setor inteiro de colaboradores especialistas em finanças para atuar dentro da empresa. Assim, é possível contar com profissionais extremamente capacitados, mas sem vínculo empregatício, economizando na folha salarial e no pagamento de impostos.

Converse com a gente e descubra soluções ideais para a gestão financeira da sua empresa.