Gestão financeira para restaurantes: como obter sucesso?​

O setor de alimentação exige planejamento e muita dedicação​

Administrar um restaurante não é uma tarefa fácil. Para mantê-lo em funcionamento, o gestor precisa estar atento a diferentes detalhes; é necessário garantir a qualidade dos ingredientes, fazer a gestão de estoque, ter um ambiente limpo e organizado, manter um bom quadro de funcionários, entre tantas outras coisas.​

Sem contar que a gestão financeira eficiente tem um papel fundamental no desenvolvimento do negócio. Embora seja um dos setores mais estáveis e resistentes, ter o controle total das finanças pode indicar mais rentabilidade para a sua empresa.​

Em bares e restaurantes, o cuidado deve ser redobrado para garantir o bom desempenho. Continue a leitura e conheça estratégias para implantar em seu negócio e obter mais sucesso.​

01. Fluxo de caixa​

Ferramenta imprescindível para quem busca o controle das finanças. O instrumento ajudará a ter uma visão panorâmica das transações que ocorrem no estabelecimento, permitindo o gerenciamento das entradas e saídas do caixa do restaurante.​

Este controle deve ser analisado, periodicamente, para acompanhar e comparar o desempenho do negócio nos meses anteriores.​

02. Planejamento estratégico​

Ter um planejamento é fundamental para trilhar o caminho ao sucesso. É a partir dele que você poderá traçar estratégias e definir novas ações que podem ajudar no desenvolvimento e crescimento do restaurante.​

Nesse processo, o gestor deve levar em consideração os detalhes administrativos, fatores internos do estabelecimento e também outros pontos como concorrência, fornecedores e a demanda.​

Com um bom planejamento em mãos, fica mais fácil de realizar a organização financeira do restaurante.

03. Gerenciamento de estoque

Fazer a gestão de estoque é primordial! O controle dos suprimentos estocados, além de garantir a qualidade da comida, ajuda a evitar prejuízos financeiros.​

Garanta o controle de todos os itens armazenados no estabelecimento e faça as compras de acordo com a necessidade e capacidade do restaurante. Isso garante mais dinheiro em caixa.​

04. Negociação com fornecedores ​

Para garantir a satisfação dos clientes, o empreendedor precisa garantir os melhores ingredientes, não é mesmo? Por isso, o papel do fornecedor é de extrema importância e reflete diretamente no sucesso do restaurante. ​

Aqui a questão não é economizar e buscar o mais barato, e sim negociar com aqueles que entregam um produto de qualidade e confiável. É possível negociar formas de pagamento para que ocorra um bom acordo entre ambas as partes. ​

05. Ajuda especializada ​

Caso não tenha tanto domínio e conhecimento sobre gestão financeira, a alternativa ideal para o seu negócio é terceirizar o serviço. ​

Lembre-se que garantir a saúde financeira do seu restaurante pode fazer toda a diferença no seu negócio.

Quer garantir o bom desempenho do seu restaurante? ​

Somos uma empresa especializada em gestão financeira terceirizada para pequenas e médias empresas. Oferecemos desde a parte operacional do financeiro, até análises detalhadas, relatórios e insights de negócios e planejamento estratégico. Cuidamos do financeira dos nossos clientes com uma equipe altamente qualificada e experiente em mais de um segmento de mercado ​

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Redução de custos: 3 dicas infalíveis para economizar​

O crescimento de uma empresa depende também de uma boa gestão financeira​

O seu negócio está indo bem: você tem vendido bastante e os seus clientes estão sempre satisfeitos. Porém, os seus custos estão ultrapassando os valores arrecadados e a conta não está batendo ultimamente. Para reverter este quadro é preciso analisar o financeiro da sua empresa.​

O primeiro passo é ter em mente que os cortes de gastos não podem e nem devem ser feitos de maneira precipitada. Você precisará avaliar todas as suas despesas e identificar o que faz sentido reduzir, mesmo que momentaneamente.​

Tem dificuldade em identificar os custos desnecessários? Não se preocupe. Listamos aqui 3 dicas infalíveis que podem te ajudar a ter uma gestão cada vez mais assertiva e eficiente.​

Planejamento financeiro​

Essa é a principal dica para quem quer atingir o sucesso! Ter um bom planejamento fará com que você enxergue de forma mais clara seus objetivos. Estipule metas mensais.​

Com isso definido, ficará mais fácil e prático desenhar estratégias que possam contribuir com o desenvolvimento e crescimento do seu negócio.​

Negociação com fornecedores​

Uma boa estratégia durante as ações para redução de custo é negociar com fornecedores. Pense que, às vezes, trocar o fornecedor pode causar ainda mais dor de cabeça… E o barato acaba saindo caro demais.​

Por isso, é importante tentar uma negociação e encontrar uma forma de que esteja favorável para ambas as partes.​

Orientações à equipe​

Converse com o seu time e estimule novos hábitos que possam ajudar na redução de custos. Para ajudar nesse processo, é possível distribuir placas educativas pelo ambiente do trabalho para evitar desperdício de água e eletricidade, por exemplo.​

Você também pode promover treinamentos para garantir o melhor uso de equipamentos e instalações, minimizando o risco de problemas e quebras.​

Com essas dicas, você pode diminuir seus custos e buscar o equilíbrio das finanças da sua empresa.​

Nós podemos te ajudar! Na Ampulheta, organizamos o setor financeiro, analisamos o fluxo de caixa da empresa tendo em vista a manutenção positiva dele e criamos estratégias que auxiliam a enxergar melhor os recursos disponíveis na empresa. Acreditamos que nossos serviços de rotinas financeiras diárias, aliado aos conhecimentos sobre o negócio, impulsionam o futuro da empresa​.

Gestão Financeira para PMEs: confira dicas para  o crescimento do seu negócio

O empreendedor deve adotar medidas para garantir a sobrevivência da sua empresa

Muitos sonham em ter o seu próprio negócio, mas  empreender pode não ser uma tarefa muito fácil.  Iniciar nesta trajetória é empolgante, no entanto, para garantir que a nova empresa traga resultados e se mantenha sustentável no mercado, o empresário precisa se atentar em relação à gestão financeira.

Ter planejamento e organização das finanças pode fazer muita diferença. Ter um olhar estratégico, analítico e crítico ajuda a entender e identificar as oportunidades, além de compreender os possíveis riscos.

Uma boa gestão financeira pode contribuir com o sucesso. Confira algumas dicas simples que você pode adotar no seu negócio:

01) Faça um planejamento financeiro

Tudo começa no planejamento. Ao planejar, você terá uma visão mais clara daquilo que você quer alcançar e assim poderá traçar metas e desenhar estratégias estratégias para atingir o seu objetivo.

Quando há um caminho definido a seguir, fica mais fácil a tomada de decisões.

Planeje seus gastos e investimentos.

02) Defina os indicadores financeiros

Para certificar que o seu negócio está no caminho certo, você precisará acompanhar os KPIs financeiros. Eles são responsáveis por mostrar se os resultados esperados estão sendo atingidos, além de apontar possíveis falhas.

Você pode acompanhar a rentabilidade, lucratividade, custos e capital de giro. Definir os indicadores que devem ser monitorados é primordial para o sucesso da sua empresa.

03) Acompanhe o fluxo de caixa

Outro ponto de extrema importância na gestão financeira é o controle e acompanhamento do fluxo de caixa. A ferramenta pode ajudar a identificar todas as entradas e saídas da empresa.

O registro pode ser diário, semanal, quinzenal ou mensal. É muito importante manter o fluxo de caixa sempre atualizado, para que seja possível ter uma visão real da saúde financeira do negócio.

Está iniciando um novo negócio? Então você precisa ficar de olho e cuidar da saúde financeira da sua empresa. Você pode contar com a nossa ajuda para manter o seu empreendimento.

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Como saber se meu negócio é lucrativo?

Depois de todo o esforço para começar uma empresa, muitas vezes do zero, o empreendedor precisa saber se o negócio é lucrativo o suficiente para se manter em pé e, por que não, para consolidar a sua satisfação pessoal. Todo o empreendedor busca o lucro, mas como saber se o negócio é lucrativo?

Primeiro, precisamos entender a diferença entre os conceitos de “Lucro”, “Lucratividade” e “Rentabilidade”. Embora possam se parecer e tenham ligações entre si, eles consistem em indicadores diferentes sobre o desempenho financeiro da empresa:

Lucro

É o valor de dinheiro que a empresa ganhou após realizar a venda e debitar todas as despesas (fornecedores, funcionários, despesas fixas, impostos, etc). Normalmente utiliza-se o termo “Lucro Líquido”. 

Lucratividade

A lucratividade é um indicador essencial para compreender a situação financeira da empresa, pois ela indica o ganho que o negócio consegue agregar sobre o trabalho que foi empregado. Ela é representada na forma de porcentagem e pode ser analisada em um período específico, como mensal, trimestral, semestral, anual ou qualquer outro. Para calcular o percentual de lucratividade, fazemos a relação entre o lucro líquido e a receita total do período desejado.

Rentabilidade

Apesar de depender dos dois conceitos anteriores, a rentabilidade é a relação entre o valor do lucro líquido e o investimento realizado para montar o negócio (maquinário, mobiliário, licenças, etc). É costume mensurar a rentabilidade dividindo o capital inicial da empresa pelo lucro líquido anual para estimar em quantos meses o negócio recuperou o dinheiro investido e quanto ele já estaria rendendo. Se um negócio demora muito para recuperar o valor investido, ele pode ser considerado não rentável. 

Também é importante entender que um negócio pode ser lucrativo sem necessariamente ser rentável, mas o ideal do empreendedor é atingir os dois objetivos.

Como posso saber se o negócio está dando lucro?

Para saber se o seu negócio é lucrativo, é necessário botar a mão na massa e fazer alguns cálculos para a estimativa da lucratividade utilizando a seguinte fórmula:

Lucratividade (em %) = (Lucro Líquido) X 100
(Receita Total)

Exemplo: Supondo que uma empresa tenha tido uma receita total de R$ 100 mil reais, e após debitar as despesas do mês tenha sobrado um lucro líquido de R$ 15 mil reais:

Lucratividade % = ( 15.000 ) X 100 = 0,15 X 100 = 15
(100.000)

Lucratividade = 15%

Da mesma forma, qual seria a lucratividade anual de uma empresa cuja receita total é R $573.000,00, com um lucro líquido de R $35.550,00?

Lucratividade = ( 35.780,00 ) X 100 = 6,24432...
( 573.000,00 )

Lucratividade = 6,24 % a.a.

Agora que você já sabe como fazer o cálculo para saber se o seu negócio é lucrativo, é hora de dar mais um passo adiante:

O controle e a organização do setor financeiro da sua empresa é a chave para o sucesso das suas metas de lucratividade. Por isso, considere contar com ajuda especializada para impulsionar o seu negócio e lucrar mais!

A Ampulheta Gestão Financeira é uma empresa focada em proporcionar serviços de terceirização do setor financeiro para pequenas e médias empresas. Somos a primeira empresa do Brasil especializada neste mercado, e contamos com uma equipe multidisciplinar pronta para apresentar soluções que melhorem os resultados do seu negócio!

Entendemos que cada cliente é único e merece um atendimento personalizado de acordo com as suas necessidades e objetivos.


Entre em contato conosco e conheça a nossa proposta.

 Você será muito bem-vindo!

Gestão financeira inteligente para empresas de tecnologia

Geralmente, as empresas de tecnologia já se destacam no mercado por representarem tudo o que há em tendências pelos quatro cantos do mundo. No entanto, a tecnologia é um setor onde os avanços acontecem em uma escala exponencial. 

Existe uma estatística de 90% de mortalidade das startups (Forbes), isso acontece quando os ciclos ocorrem lentamente, ocasionando o fim dos recursos financeiros e, consequentemente, o fracasso da ideia.

Assim, para ficar sempre à frente, essas organizações precisam se ajustar a mudanças de maneira estratégica e inteligente. Pensar em uma forma de inovar nos negócios é o primeiro passo para ser mais competitivo e transformar a sua empresa de tecnologia em referência.

Empresas de tech contam com gestão financeira que traga inovação

Sabendo da importância da inovação, muitas empresas de tecnologia realizam investimentos em serviços que ajudam na produtividade dos seus negócios. Por isso, a terceirização de serviços e setores é bem comum e indicada dentro desse tipo de negócio.

Na área financeira, a solução vem através do BPO financeiro: a terceirização de serviços ou do setor financeiro como um todo, que visa uma gestão mais eficiente, ágil e que traz ideias e modelos fora dos padrões. Com a equipe certa, tarefas como controle do fluxo de caixa, a gestão de contas, notas fiscais e estoque, gerenciamento do capital de giro e planejamento financeiro ficam descomplicadas e eficientes.

Olhe para fora e deixe que a gente resolva aqui dentro

Quando se trata de negócios, todos querem ser referência no setor, ter um crescimento sólido e garantir a satisfação dos seus clientes. Por isso, manter-se atento ao cenário de mercado é fundamental para encontrar novas oportunidades para o seu negócio e soluções para otimizar a sua gestão. 

Nesse sentido, a terceirização financeira vem para garantir que cada personagem esteja atuando dentro do seu papel de maneira integral. Isso implica dizer que tarefas burocráticas como acompanhar e controlar o fluxo de caixa, por exemplo, são deixadas na mão da terceirização, otimizando o tempo do empreendedor na busca de melhores soluções para o seu negócio e a eficiência do setor financeiro de uma só vez. 

Além das tarefas burocráticas, uma empresa completa de BPO Financeiro, como a Ampulheta, consegue oferecer uma visão crítica do fluxo financeiro, incluindo diversos tipos de relatórios que auxiliam na tomada de decisões que podem levar ao crescimento saudável do negócio.

Por acreditar que todo empreendedor pode transformar o mundo da sua maneira, a Ampulheta aposta em ideias e modelos de serviço diferenciados para ajudar a sua empresa a evoluir.  

E você, o que tem feito de inovador em termos de gestão? Não deixe a sua empresa ficar para trás. Converse com a nossa equipe e saiba como fazer o seu negócio crescer através do BPO Financeiro.

Como cobrar seus clientes da maneira certa e evitar a inadimplência?

Segundo dados do Banco Central, publicados na revista Valor Econômico, existem cerca de 63 milhões de pessoas em situação de inadimplência no país. Mas o que isso significa para o seu negócio? 

Independente do ramo de atividade ou do tamanho da sua empresa, se você vende a prazo, o risco que você corre de sofrer com a inadimplência é alto. Isso se já não estiver passando por esse tipo de situação.  

O problema da inadimplência e o que você pode fazer a respeito 

Em primeiro lugar, é preciso encarar o problema com a seriedade que ele merece: a cobrança de clientes é uma questão de saúde financeira. Cada recebimento em aberto pode gerar um grande impacto sobre o fluxo de caixa.

Em segundo lugar, não esqueça que é um direito seu receber pelo produto vendido/serviço prestado. Não existe nenhuma lei que impeça as empresas de entrar em contato com o devedor para cobrar seu valor em atraso. 

A grande questão está no jeito de se fazer a cobrança

A cobrança de clientes é uma tarefa inevitável e também um dos pontos mais delicados da gestão. É necessário ser assertivo com o cliente sem ser rude, afinal a ideia é manter a saúde financeira do seu negócio e ainda ter chances de voltar a fazer negócio com os devedores.

Quanto mais rápida for a cobrança, maior é a chance de receber o valor devido e prevenir a temida inadimplência. Por isso, possuir um bom processo de cobrança de clientes é imprescindível.

Ao acompanhar de perto os prazos de vencimentos e datas de recebimento, a empresa consegue detectar mais rapidamente os pagamentos atrasados e cobrar os clientes com mais agilidade. Também é importante traçar um perfil dos clientes, identificando aqueles que atrasam mais e quais costumam pagar com antecedência, elaborando um plano adequado para lidar com cada um deles. Quando há um bom gerenciamento financeiro, o inadimplente não escapa do seu campo de visão.

A cobrança de clientes é o melhor antídoto contra a inadimplência

Quanto mais tempo a sua empresa demorar para identificar um pagamento em atraso, mais difícil será realizar a cobrança, mais complicada fica a negociação e o prejuízo tende a ficar maior. Mas saiba que realizar uma cobrança amigável e conduzir a negociação de uma forma positiva é possível. Veja abaixo:

. Prepare-se antes 

É importante conhecer cada detalhe do débito antes de contatar o cliente. Por isso, para iniciar uma negociação, tenha em posse os valores devidos, produtos adquiridos, termos da venda e datas de vencimento e as definições que foram acordadas antes da compra.

Com isso em mãos, fica mais fácil prever possíveis justificativas que o inadimplente poderá dar e se preparar para negociar com o cliente até chegar em uma conciliação.

. Respeito em primeiro lugar

Para além de obedecer o que manda o CDC, mantenha a educação em quaisquer situações e não use tom acusatório na hora da cobrança. O respeito deve prevalecer para evitar que o consumidor processe a empresa por danos morais ou simplesmente encerre a negociação sem ouvir o que você tem a dizer.

. Dê alternativas e pense na fidelização do cliente

É preciso ter em mente que apenas cobrar não é o suficiente. Empresa e cliente precisam chegar a um consenso e redefinir os termos de pagamento da dívida em questão. Em alguns casos, o cliente não paga o que deve porque está desprovido do valor naquele momento — e não porque não quer quitar a dívida. Assim, você pode propor novos prazos, renegociação ou mesmo o parcelamento do valor. Pense que, no longo prazo, esse cliente pode se revelar um ótimo investimento para a sua empresa, garantindo sua fidelização depois de resolvido o problema.

. Reconheça seus limites e contrate um serviço terceirizado

Nem sempre o empresário vai ter a habilidade de realizar cobranças com maestria como um profissional da área. Terceirizar o setor financeiro, nesse caso, pode trazer inúmeras soluções. Dentre outros tipos de serviço, o BPO financeiro inclui o controle de contas a pagar e a receber, compreendendo a emissão de boletos e a realização de cobranças em nome da empresa.

Além dessas dicas, você sempre poderá recorrer a  mecanismos legais para reaver os valores devidos, como protesto em cartório e negativação nos órgãos de proteção ao crédito. No entanto, chegar a esse ponto representa que o relacionamento entre você e o cliente foi rompido, eliminando as chances de voltar a fazer negócios com ele.

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Proteger a saúde financeira do seu negócio e manter uma boa relação com clientes nem sempre será uma tarefa fácil. Para isso, você precisa ter um equipe consistente atuando em sua empresa, vinculada a ela ou de forma terceirizada. 

A Ampulheta é pioneira em BPO financeiro e já ajudou no crescimento de diversas empresas ao gerenciar as rotinas financeiras de maneira profissional, com sólidos conhecimentos sobre o negócio. Entre em contato para saber mais sobre os nossos serviços.

Decisões racionais x emocionais e o destino dos negócios

Uma empresa pode surgir por diversos motivos: um talento transformado em serviço; o vislumbre de uma necessidade de mercado; a expansão de um negócio de família; a experiência avançada que move uma saída do corporativo para o empreendedorismo; uma demissão inesperada; um novo estilo de vida ou a perseguição de um sonho.

 O início pode ser muito diferente para cada empresário, com ou sem capital inicial, com muita ou pouca habilidade administrativa, com ótima aceitação ou necessidade de aculturação de clientes. Mas após algum tempo, o mesmo dilema chega para todos e é preciso responder com todas as letras, ou melhor, com todos os números: "meu negócio é lucrativo?"

 Ao se deparar com essa pergunta objetiva e clara, muitos empreendedores não têm a resposta. Isso pode acontecer pela falta de dados organizados de modo estratégico (o que pode ser resolvido por meio de uma gestão financeira eficiente) ou, simplesmente, pode ser ocultado pela própria visão otimista ou pessimista demais do próprio empreendedor. Respostas como “ainda não é lucrativo", sem uma previsão realista de payback, ou “já foi muito mais”, sem considerar o contexto atual, são armadilhas que não auxiliam em decisões assertivas.

 Certamente, a chegada da pandemia trouxe inúmeros desafios para todos os empreendedores do mundo, e trazendo um pouco para nossa realidade, 716.000 empresas fecharam as portas no Brasil, segundo dados compilados do IBGE até julho de 2020. Dado alarmante, você deve estar pensando, e realmente, é. Mas quantos desses negócios tomaram a melhor decisão ao fechar as portas? Quantos fizeram isso para preservar seu nome, seu crédito e a possibilidade de uma reabertura em futuro próximo? E quais deles acumularam muitas dívidas, processos e problemas e ainda assim tiveram que encerrar suas atividades?

 Nem todo fechamento é sinal de fracasso e nem toda resistência é sinônimo de inteligência.

A vida profissional e a vida pessoal são quase indissociáveis para um empreendedor, então, é muito comum querer levar suas ideias adiante e lutar para manter o negócio funcionando. Sem essa característica básica de resiliência é melhor nem começar a empreender, porque realmente é exigido muito do “coração". Ver que os clientes gostam das suas soluções, que seus colaboradores podem se desenvolver na sua organização e contribuir para a sociedade é muito satisfatório. Mas tudo isso precisa de uma base financeira forte para ser sustentável no longo prazo.

O Sebrae-RS fez uma pesquisa com os empreendedores que moldaram seus negócios e se reinventaram para vencer a crise, as principais atitudes foram:

  • relacionamento com clientes por redes sociais (54% dos participantes)

  •  adoção de controles financeiros mais rígidos (40%)

  • venda por redes sociais (35%)

  • manutenção de equipes reduzidas (23%)

  • redução/adequação de estrutura física (19%)

  • relacionamento com fornecedores e compras de insumos on-line (18%)

A necessária mudança de atitude pode garantir o futuro do seu negócio, então, não deixe para depois a busca por ajuda nas áreas em que você tem mais dificuldade e por uma visão realista do seu cenário financeiro no curto, médio e longo prazo. Conte com a Ampulheta para ser o seu "cérebro" na área de gestão financeira, ousar com os pés no chão é possível!

Para quem é indicado o BPO financeiro?

O departamento financeiro é onde todas as decisões importantes realmente tomam forma. Quando uma empresa começa finalmente a deslanchar e os seus negócios a darem mais frutos, os seus processos internos naturalmente se tornam mais complexos e exigem maior atenção para serem realizados com eficiência. Nem todas as empresas estão totalmente preparadas para este momento, mas é possível contar com ajuda! Para isso existe o BPO Financeiro, que é um serviço ideal para o empreendedor que se encontra nesta situação.

O que é BPO financeiro?

É possível que você já tenha se deparado com essa sigla em algum lugar, mas o que significa BOP financeiro? O BPO vem do inglês “Business Process Outsourcing”, algo como “Terceirização dos processos de negócios” e, neste caso, dos processos financeiros. Logo, o BPO financeiro é a terceirização dos processos financeiros de uma empresa. Dentre os seus principais serviços prestados estão:

Controle de contas a pagar e a receber: como o nome diz, é a gestão das entradas e saídas de dinheiro, uma das principais tarefas do cotidiano da empresa e que faz parte do fluxo de caixa. Este serviço pode eventualmente contar com a emissão de boletos e a realização de cobranças em nome da empresa. 

Gestão do fluxo de caixa: é um serviço essencial que possibilita conhecer de perto as entradas e saídas de recursos financeiros em dias específicos, semanas ou meses. É um procedimento fundamental para entender e projetar o saldo que deve sempre estar disponível para o capital de giro funcionar. O fluxo de caixa também pode influenciar diretamente em outras decisões financeiras da empresa, como o planejamento e os investimentos.

Conciliação bancária: é o trabalho de conferir se as informações sobre as movimentações financeiras da empresa coincidem com as contas bancárias que ela tiver. Este procedimento garante assertividade ao controle financeiro interno, pois é capaz de revelar inconsistências como lançamentos errados, fraudes, valores não compensados ou transações canceladas. 

Diagnóstico financeiro: é a análise do atual estado financeiro da empresa que ajuda a estabelecer quais serão as prioridades de ação num dado momento. O diagnóstico pode identificar problemas pontuais ou estruturais e sugerir a melhor maneira de resolvê-los. É um ponto de partida para a estruturação de um plano financeiro para a empresa seguir dali em diante.

Relatórios de desempenho: é o uso inteligente das informações financeiras da empresa após um certo período por meio de indicadores personalizados que irão mensurar os seus resultados reais. É um processo que compara as receitas, os custos e os resultados, determinando lucros e/ou perdas. 

Quem precisa do BPO Financeiro?

Como dito anteriormente, toda a empresa que começa a prosperar passa a apresentar um nível maior de complexidade de seus processos internos, incluindo o financeiro. Muitas empresas que começam pequenas, não costumam dispor desde o início de vários profissionais especializados para cobrir todas as funções necessárias. Por esta razão, o setor financeiro, às vezes, acaba nas mãos de um dos sócios, que pode não ser especialista ou entusiasta na área e ser um ótimo profissional em outros setores importantes da empresa, como liderança, criação, vendas, marketing, entre outros. 

Quando a empresa começa a se expandir, as exigências aumentam e estruturar um setor financeiro eficiente é uma tarefa vital para a sobrevivência do negócio. É recorrente que empresas tenham dificuldades em outras áreas estratégicas em decorrência do descontrole das finanças. Sendo assim, é necessário corrigir esses problemas o mais rápido possível e prevenir tantos outros de se instalarem no funcionamento dos negócios. Confira a seguir algumas situações nas quais o empreendedor deve considerar a contratação de um BPO Financeiro:

-Necessidade de profissionais especializados: alguns negócios podem ter crescido rapidamente e não sabem o que fazer com as novas demandas financeiras, ou então já possuem dificuldades com o volume de obrigações financeiras que não estão dando conta. Em ambas as situações, uma opção pode ser a contratação de um profissional especialista dedicado à área de finanças. Entretanto, existe outra opção que pode ser muito melhor: com a contratação do BPO Financeiro, por um custo equiparável, é possível contar com uma equipe inteira de profissionais especialistas que irão cuidar do setor financeiro do negócio! Dessa forma, a empresa ganha mais fôlego e conhecimentos multidisciplinares para cuidar das finanças.

-Olhar de “fora”: a contratação do serviço de BPO Financeiro pode ser a solução para a empresa resolver problemas antigos neste setor, que requerem novos olhares e ideias para serem resolvidos. Por vezes, as empresas têm dificuldades de lidar com vícios antigos na administração e podem não saber como encarar um problema financeiro do qual sequer reconhecem a origem, mas que atrapalha o andamento do negócio como um todo. O BPO financeiro pode ajudar nestes casos identificando a fonte do problema e oferecendo as soluções ao alcance da empresa, além de “deixar a casa em ordem”. 

-Mais tempo para os sócios: os empreendedores costumam iniciar seus negócios com base em sonhos e desejos profissionais que eles desenvolvem por anos. Por mais que sejam motivados e entusiasmados com o trabalho, eles aprendem logo que o sucesso também depende da capacidade de delegar funções e confiar em outras pessoas para que todos cresçam juntos. Com o BPO Financeiro, o empreendedor tem a certeza de que as finanças da empresa estão funcionando corretamente e acaba tendo mais tempo para se dedicar àquilo que ele faz de melhor dentro da empresa, e que muitas vezes faz parte do seu sonho lá do início.

-Mais valor e segurança: o mundo dos negócios pode ser uma montanha russa, e os empreendedores sempre buscam estratégias para ter melhores prognósticos do desempenho da empresa. O BPO Financeiro pode ser uma ferramenta chave para que o empreendedor consiga ter mais autonomia nos negócios contanto com maior previsibilidade financeira. Com as finanças em dia, ele pode ficar mais tranquilo para traçar o seu plano de metas e realizar os investimentos necessários para o crescimento do negócio. 


Se você se identificou com alguma situação mencionada neste artigo, a sua empresa é uma forte candidata a se beneficiar do serviço de BPO financeiro. A Ampulheta é pioneira neste serviço e já ajudou diversas empresas a alcançarem o seu potencial financeiro nos negócios! Conte conosco para ajudar a sua empresa a crescer! Entre em contato conosco, ficaremos felizes em te ajudar!

O que esperar dos serviços de terceirização financeira para o meu negócio?

Nos últimos anos, o mercado tem proporcionado a terceirização de praticamente todas as atividades ou áreas que não estejam diretamente relacionadas ao negócio da empresa,  gerando respostas mais rápidas e mais ajustadas às demandas. Nesse cenário, a terceirização financeira ou BPO financeiro ganhou espaço dentro de empresas de todos os portes, pois oferece soluções eficazes para o setor financeiro e para as estratégias da empresa, além de reduzir os custos de serviço de forma significativa. 

Neste texto , vamos abordar as principais etapas de um serviço de terceirização financeira, ressaltando suas principais vantagens para a empresa e os resultados esperados. Mas antes de falar qualquer coisa sobre a terceirização financeira, é preciso explicar que este serviço não é só uma consultoria. Na consultoria, existe um diagnóstico e orientação sobre como solucionar os pontos fracos e ameaças detectados, de forma que, na maior parte dos contratos, a responsabilidade do consultor acaba quando ele oferece o plano de ação, indicando a solução de problemas, mas não “faz acontecer”. Desta forma, a execução do plano fica a cargo dos responsáveis pela empresa, o que não garante o andamento desta etapa.

Nesse sentido, a terceirização financeira surge como uma solução que compreende, dentro das suas etapas de serviço, a execução dos planos de ação estratégicos. Ou seja, o BPO financeiro é uma terceirização de alta qualidade que alinha os serviços de rotina  financeira (cuidado com contas, orientações e todos os aspectos que requerem atenção na área) ao plano estratégico da empresa.

Sem envolvimento, não há resultado
Ao contratar um serviço de BPO financeiro, é preciso ter em mente que sozinha, a empresa contratada não faz milagres. É claro que as contratadas estão ali para trazer soluções, e acredite, elas vão fazer isso. Mas sem o devido envolvimento com a empresa contratante, não é possível alcançar os resultados realmente efetivos, afinal não estamos falando de mágica.

Confira abaixo as principais atividades de um trabalho de BPO financeiro dentro das empresas:

Gestão de tesouraria
A tesouraria faz parte da estrutura que mantém uma empresa funcionando. Desta forma, o seu bom gerenciamento a torna menos vulnerável ao mercado, pois realiza a gestão diária das movimentações de recursos financeiros, por meio do controle de receitas e despesas mensais.

A partir desse controle, é possível identificar eventuais desequilíbrios com antecedência e providenciar o capital de giro necessário. No entanto, isso só é realmente possível se os processos estiverem alinhados ao planejamento estratégico.

Fluxo de caixa
No fluxo de caixa, o envolvimento de uma terceirizada tem como objetivo projetar a disponibilidade de recursos em diferentes períodos, por meio de uma constante análise do fluxo de caixa da empresa.

Para que esse processo seja eficaz, o registro de todas as receitas e despesas, por menores que sejam, é indispensável.

Extratos unificados
Ao comparar o extrato bancário com as informações de controle financeiro interno, é possível garantir a exatidão dos saldos apurados em períodos específicos. Em outras palavras, esta etapa permite que a empresa tenha o controle do real aporte de capital disponível mantendo a saúde financeira do seu negócio.

Gestão de cobrança
Cobrar não é só telefonar para o cliente nas situações em que ele não pagar. É fazer um acompanhamento do histórico do cliente ao longo da relação para entender, antes do vencimento, se ele vai ter dificuldades em pagar pelo que deve e, assim, executar um plano de ação para diminuir os impactos negativos do atraso. Nesse sentido, a gestão de cobrança visa a cobrança preventiva dos seus clientes. É um adeus à inadimplência.

Indicadores financeiros
Os indicadores são parâmetros que medem e avaliam o desempenho do controle financeiro. Sem essas ferramentas, mensurar a evolução financeira das empresas é quase impossível e traz impactos nas futuras tomadas de decisões. Ao examinar estes indicadores, você tem um cenário claro da situação e do desempenho da sua organização. Isso, possibilita as decisões mais seguras e estrutura seu planejamento financeiro à sua realidade.

Todo o negócio que deseja crescer de forma sustentável precisa de mecanismos que acompanhem o desempenho da empresa

Gestão de faturamento
Sem um faturamento otimizado, o fluxo de caixa de uma empresa pode se tornar deficitário em pouquíssimo tempo, e como vimos , o caixa é praticamente o coração da empresa em termos financeiros. Assim, a gestão de faturamento visa dominar os serviços de emissão, controle e envio das notas fiscais de serviços para os clientes da contratante, para uma boa sustentabilidade financeira do seu negócio.

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Não há como negar que a terceirização financeira é uma ótima alternativa para as empresas, independente do seu porte. Contudo, micro e pequenas empresas sentem o impacto de um serviço desse com mais magnitude, pois são nelas que, geralmente, existe um acúmulo de funções em um único setor ou pessoa. 

A terceirização financeira, nesse sentido, permite que o pequeno empreendedor tenha tempo para se dedicar às atividades centrais da empresa, sem ter que se preocupar com outros detalhes que não têm relação direta com seus negócios principais, enquanto uma equipe especializada trabalha para fazer a empresa expandir.

Ficou curioso para saber o que mais a terceirização financeira pode fazer pela sua empresa? Fale com a nossa equipe e descubra um universo de possibilidades para o seu negócio.

Cuidados ao contratar uma empresa de BPO: Terceirização financeira sem preocupações

Se você chegou até este conteúdo, certamente está buscando maneiras de potencializar a gestão financeira da sua empresa. É super normal ter dúvidas sobre a terceirização, pois o setor financeiro é um departamento que exige muita responsabilidade e confiança.

Para que você possa contratar sem preocupações, é muito importante pesquisar sobre a empresa de BPO financeiro, analisando seu site, suas redes sociais, marcando reuniões e, se possível, perguntando para algum cliente da empresa sobre a satisfação com o serviço. Nada além do que você já faz ao contratar qualquer fornecedor, não é mesmo? Mas o principal cuidado deve ser no momento da comparação das propostas, é necessário entender, de forma minuciosa, se o que está sendo oferecido supre as suas necessidades e expectativas.

Grande parte das empresas de BPO financeiro do mercado oferece uma solução de substituição de mão de obra, nada além disso. Não há estratégia e nem planejamento financeiro e esses serviços não são suficientes para fazer a sua empresa crescer. 

O verdadeiro sentido de terceirizar é tornar a gestão financeira profissional, com foco no crescimento do negócio por meio de planejamento e indicadores. Então, você precisa poder analisar e, ao final, ter resposta para essa pergunta: Você quer uma simples substituição de mão de obra ou ter um serviço financeiro que realmente fará diferença no seu negócio?

Descubra o que você precisa

Para saber se a empresa de BPO financeiro pode te ajudar, é preciso definir com clareza todos os seus desafios financeiros. Você quer informações mais rápidas e ágeis que ajudem a empresa a crescer de forma mais sustentável? Quer liberar o tempo de trabalho de algum sócio envolvido no setor financeiro? Quer reduzir custos com equipe interna? Quer automatizar processos? Precisa compreender um cenário de crescimento? Quer ajuda para lucrar mais?

Enfim, liste tudo que você gostaria que fosse desempenhado de forma mais eficiente na gestão financeira do seu negócio e leve isso até o prestador de serviço, assim ele pode elaborar uma proposta adequada ou simplesmente explicar o que consegue ou não desempenhar dentro do seu escopo de trabalho.

Entenda os benefícios do serviço

A terceirização tem maior ou menor impacto nos negócios, dependendo da estrutura atual estabelecida e da curva de evolução dessa área ao longo do tempo, mas você pode esperar, em linhas gerais, que uma empresa especializada em BPO financeiro ofereça:

·             Uma equipe especializada responsável pelas finanças da empresa

·             Redução do custo com mão de obra para as rotinas financeiras

·             Maior controle dos processos financeiros

·             Organização e seguranças nas informações

·             Garantia de dados reais para análise e tomada de decisão

·             Controle de prazos de pagamentos com fornecedores

·             Redução da inadimplência dos clientes

 

Compare tudo que for possível 

Nem sempre, as propostas são formatadas da mesma maneira para uma comparação exata. Mas tente verificar alguns pontos essenciais que vão além do preço final:

 1. Qualificação da equipe de atendimento: pergunte a formação e experiência das pessoas que estarão envolvidas com o financeiro da sua empresa

 2. Disponibilidade: tenha em mente que o setor financeiro é muito dinâmico, questione sobre número de reuniões, limite de e-mails, whatsapp e outras formas de comunicação

 3.  Softwares: verifique se a empresa contratada tem uma boa solução tecnológica para exibir gráficos e números com facilidade e não planilhas complicadas

 4. Transparência: descubra como é feita as autorizações das transações diárias

 5. Nível estratégico: certifique se os serviços contratados incluem indicadores financeiros e auxílio em planejamento, se isso não estiver no escopo, você apenas irá  terceirizar a parte operacional.

 

Esperamos que esse conteúdo ajude a fazer uma escolha consciente. Na Ampulheta, organizamos o setor financeiro, analisamos o fluxo de caixa da empresa tendo em vista a manutenção positiva dele e criamos estratégias que auxiliam a enxergar melhor os recursos disponíveis na empresa. Acreditamos que nossos serviços de rotinas financeiras diárias, aliado aos conhecimentos sobre o negócio, impulsionam o futuro da empresa.

Orçamento estratégico: a diferença de uma boa precificação

Quem tem experiência com gestão empresarial já conhece a importância do Planejamento Orçamentário para a saúde financeira do negócio e a sua sobrevivência no mercado. Para organizar o orçamento de forma estratégica, é necessário conhecer bem a realidade da empresa e contar com as ferramentas corretas para obter uma maior previsibilidade.  

Existem ao menos dois critérios principais que são importantes no orçamento estratégico: precificação e projeção de vendas, e ambos influenciam no faturamento final da empresa. Neste artigo vamos explicar qual é a estrutura da precificação, porque ela depende do planejamento de vendas para ser definida, e qual é a importância do ponto de equilíbrio para fundamentar o plano de vendas.

Qual é a estrutura da precificação? 

A precificação deve ser feita com muita precisão, pois o preço mal calculado pode prejudicar as futuras atividades financeiras da empresa. A fórmula básica para calcular o preço é: 

“ (custos fixos + custos variáveis) + lucro = preço “

Mas este processo ainda é dividido em ao menos mais duas etapas importantes:

-Margem de contribuição: é um cálculo que representa o quanto cada unidade de produto ou serviço gera de lucro após subtraírem-se os custos. O custo total de cada unidade, que é a soma dos custos fixos mais os custos variáveis, poderá variar entre produtos de diferentes categorias vendidos pela mesma empresa, logo, pode ser necessário estabelecer uma média de contribuição geral de todos os produtos para facilitar a estimativa. 

margem de contribuição = preço - (custos variáveis + custos fixos)

-Preço de mercado: após obter a margem de contribuição, é preciso analisar os preços praticados pelos concorrentes que oferecem produtos e serviços semelhantes. Não adianta colocar um preço muito acima ou muito abaixo da média de mercado, pois a empresa corre o risco de não conseguir equilibrar suas contas no futuro.

A precificação bem definida permite distribuir melhor os custos e aumentar a rentabilidade dos produtos e serviços oferecidos pela empresa. Isso significa que o ponto de partida para o orçamento estratégico deve ser a precificação, que possibilitará a próxima etapa para prever a receita total, que é a projeção de vendas.

O que é projeção de vendas?

A projeção de vendas é uma forma de estimar a quantidade de receita que a empresa espera receber em um tempo pré-determinado, como um mês, seis meses ou um ano, por exemplo. O cálculo da estimativa tem por base informações como: histórico de vendas, sazonalidade, capacidade de produção, capacidade de absorção do mercado, comportamento do consumidor ou expectativas da economia para aquele período. Assim, a projeção de vendas é uma métrica importante para incluir no planejamento orçamentário da empresa, porque, ao se ter noção da receita total, é possível calcular também previsões de gastos como impostos, contas a pagar, investimentos, entre outros encargos obrigatórios. Além disso, a empresa também consegue estipular qual será o preço de venda e a quantidade ofertada.

A importância do ponto de equilíbrio

Um detalhe importante para a projeção de vendas é encontrar o ponto de equilíbrio do volume de vendas, que representa a quantidade mínima de unidades a serem vendidas para que o negócio consiga pagar os custos, obter lucro e não ter prejuízo. 

Existem três tipos de ponto de equilíbrio: econômico, contábil e financeiro. Cada um destes cálculos serve para encontrar uma métrica diferente e se presta à um objetivo diferente, mas que são complementares na hora de estudar qual deve ser o preço de venda ideal adotado pela empresa. 

Ponto de equilíbrio econômico: o objetivo deste cálculo é encontrar a porcentagem do lucro que a empresa terá ao vender seus produtos e serviços, ou seja, é uma situação em que o lucro será obrigatoriamente maior que zero (L > 0). As variáveis envolvidas são: custos fixos e custos variáveis, preço, quantidade de equilíbrio e porcentagem do lucro. A relação entre todos os fatores em um gráfico de preço em função da quantidade de vendas você confere aqui.

A parte em vermelho representa o prejuízo, enquanto a parte em azul sinaliza o lucro a partir do ponto de equilíbrio. O ponto de equilíbrio econômico pode ser usando tanto para descobrir o preço, a quantidade mínima de vendas ou o percentual do lucro – que pode ser ou não preestabelecido no plano de vendas. Por exemplo: a empresa quer saber quantas unidades e por qual preço ela deve vender para atingir 20% de lucro em um mês; ou então, se ela praticar um preço “x” de acordo com o mercado, qual será a quantidade mínima a ser vendida e qual será o lucro? É possível alterar os fatores de acordo com o contexto. 

Ponto de equilíbrio contábil: este cálculo serve para saber qual é o momento em que a empresa não está gerando lucro e nem prejuízo. Isso ocorre quando os valores de custos e despesas são iguais ao valor total da receita, sendo o lucro igual a zero (L = 0), ou seja:

“ receita - (custos fixos + custos variáveis) = ZERO “

Também é conhecido como Ponto de Ruptura, ou Ponto Crítico. Esse cálculo é importante para analisar quais serão os níveis de produção e precificação desejados para que o negócio comece a gerar lucro real. Outra utilidade do ponto de equilíbrio contábil é enxergar quando o negócio está no vermelho, gastando mais do que a receita total. 

Ponto de equilíbrio financeiro: Ao contrário dos outros dois cálculos, este leva em consideração a depreciação dos bens da empresa ao longo do tempo, que são “debitados” dos custos fixos. Na realidade, se trata de um cálculo de estimativa do quanto os bens da empresa perderam o seu valor com o uso e o passar dos anos, sem que esse dinheiro seja retirado de fato das contas da empresa. A ideia é criar uma ideia de “reserva” financeira a ser separada da receita para a futura substituição de maquinário e equipamentos que são essenciais para o funcionamento da empresa. Tendo como base as mesmas variáveis dos cálculos anteriores, o cálculo do ponto de equilíbrio financeiro se apresenta assim:

ponto de equilíbrio financeiro = (custos fixos) – (depreciação)

                                                      margem de contribuição

Com esta fórmula é possível descobrir qual é quantidade de vendas, a receita necessária e qual preço para arcar com os custos mínimos de depreciação do negócio.  O cálculo da depreciação tem como base o patrimônio total da empresa, mas o cálculo pode ser feito como no exemplo a seguir:

“Primeiro é necessário escolher um bem da empresa, um computador, por exemplo. Este computador custou R$ 3000 e sua vida útil média é de 4 anos. Então, dividimos o valor de compra do computador pelos quatro anos, e temos o valor de R$ 750. Isso significa que, a cada ano, esse computador “perde” R$ 750 do seu valor, até que ele tenha que ser substituído. Dividindo este valor por 12 meses, temos R$ 62,50 de depreciação por mês que este bem custa para a empresa. “

Até aqui, entendemos que o Orçamento estratégico depende da precificação correta e da projeção de vendas para ser eficiente. Já a precificação depende de muitas variáveis que a empresa deve levar em consideração, como preço de mercado, custos fixos, custos variáveis, depreciação, margem de contribuição, capacidade de mercado, capacidade de produção etc. E vimos também que há mais de uma forma de estabelecer um ponto de equilíbrio para fundamentar a projeção de vendas e definir as expectativas de receita da empresa, e o preço a ser praticado. Por fim, todos estes fatores estão interligados na precificação e na projeção de vendas, e a atenção a estes cálculos e estimativas é o que faz realmente a diferença para que o negócio tenha lucro e consiga prosperar. 

Sua empresa precisa de uma mão para fazer o seu orçamento estratégico e começar a crescer? A Ampulheta está disposta a lhe oferecer esta ajuda! Somos uma empresa especializada em gestão financeira para pequenas e médias empresas e estamos no mercado desde 2014 ajudando nossos clientes a progredir e a realizar novas conquistas! Entre em contato conosco para saber mais sobre os nossos serviços!

Ideias para fazer sua empresa ganhar mais dinheiro

Aumentar a rentabilidade do negócio é o desejo de todo empreendedor, mas como encontrar a fórmula perfeita? Existem alguns ajustes e estratégias que podem ser realizadas para melhorar o andamento do negócio e conseguir obter mais lucros. Confira as dicas a seguir:

Revise os custos e despesas

O empreendedor deve ter noção real dos custos envolvidos para manter a sua empresa aberta. Ao longo do tempo, esses custos variam e, por isso, devem ser revisados periodicamente para evitar possíveis prejuízos. Alguns administradores podem reclamar que a receita da empresa está muito baixa e que isso afetou os lucros. Mas, na realidade, pode ser que os custos tenham aumentado e ele não conseguiu repassar o valor correto a ser incorporado no preço do produto ou serviço. Nestes casos, pequenos detalhes podem fazer toda a diferença, por exemplo: um insumo que aumentou R$ 0,01 pode impactar os custos em algumas centenas de reais, sem que isso seja notado logo de cara. Por essa razão, é necessário responder às seguintes perguntas de tempos em tempos: 

  1. Como é o perfil de custos? 

  2. Qual foi a evolução das despesas? 

  3. Quais são os gastos essenciais? 

  4. Quais são as maiores contas a pagar?

  5.  Quanto custa vender cada unidade de produto ou serviço da sua empresa?

  6.  Quanto custa cada hora que a estrutura física da empresa fica em funcionamento?

 Por fim, fica a máxima de que “quanto menores forem os custos para a empresa, maiores serão os retornos financeiros que ela terá”.

Saiba precificar

A definição do preço de venda é muito importante para garantir o sucesso da empresa, pois cobrar o preço errado pode acarretar prejuízos irreparáveis. Logo, determinar o preço correto pode ajudar a aumentar a lucratividade do negócio. Para descobrir qual é o preço de venda ideal do seu produto ou serviço, é preciso entender quais são os fatores que levam à formação do preço. Existem três fatores que compõem o preço:

Custos: é o quanto a empresa gasta para produzir o que será ofertado aos clientes, como insumos, salários e fornecedores.

Despesas: é o quanto a empresa gasta para vender um produto ou serviço, como impostos, comissões, despesas fixas de água e luz, etc.

Lucro: é o retorno excedente que a empresa terá ao realizar a venda. É o dinheiro que irá financiar o negócio e fazer ele crescer.

Cada tipo de negócio terá uma composição diferente, mas a base para calcular o valor de venda é o seguinte:

Custos + Despesas + Lucro= PREÇO

Também é válido observar quais são os preços praticados pela concorrência para avaliar se vale a pena aumentar ou diminuir o lucro para ter relevância naquele mercado. Por regra, empresas que baixam muito os preços não conseguem se manter por muito tempo, e podem vir à falência. Por isso, a melhor opção é calcular um preço justo, nem tão alto nem tão baixo. Isso garantirá uma melhor saúde financeira para a empresa ao longo dos anos. 

Elabore um plano de vendas

Para ter lucro, é preciso ter planejamento, pois dificilmente se chega a algum lugar sem saber por onde ir. Para vender mais, é preciso planejar como fazê-lo, quantificar esse quanto “a mais”. A empresa precisa saber quais são os números a serem alcançados para que os rendimentos atendam às expectativas. Para isso, deve ser feita a análise da situação atual da empresa, especialmente do setor financeiro, para então poder elaborar as metas a serem alcançadas em um determinado tempo. 

Também é necessário conhecer o público-alvo, saber o que ele espera dos seus produtos e serviços, o que ele deseja muito obter em cada compra. Sua empresa pode fazer questionários e pesquisas entre os clientes perguntando o que eles estão achando do que consomem e o que poderia ser mudado. Esse material é muito valioso para servir como base no planejamento de vendas, pois você terá mais noção de qual é a demanda do cliente. 

Ofereça mais variedade de produtos e serviços

Ao ouvir mais o seu público e entender o que ele realmente precisa, podem surgir demandas por novos produtos e serviços que talvez a sua empresa ainda não tenha pensado. Isso pode ser muito positivo, mas também não impede que a empresa inove por conta própria. Variar na oferta pode gerar vantagens enormes para as vendas e aumentar a retenção de clientes. 

Ter uma mistura de produtos variados é uma técnica de venda que atrai um público mais diversificado, aumenta as compras por impulso e é capaz de fidelizar mais clientes. Hoje em dia, por exemplo, a maioria das bancas de revistas passaram a oferecer muito mais produtos do que apenas revistas, passaram a vender lanches, canetas, bebidas, etc, além de oferecerem outros serviços como recarga de celular. Dessa forma, o que seria um “fim iminente” do modelo de negócios da banca de revista se transformou em outro tipo de negócio, com um público muito mais variado e fidelizado. 

Divulgue sua marca

Outra ação que pode ajudar a aumentar os lucros é dar mais visibilidade à sua empresa para atrair mais clientes. Quando o negócio é visto por mais potenciais consumidores, ele reforça a sua imagem e fica presente no imaginário. 

Hoje em dia existem várias estratégias diferentes de divulgação e cabe à empresa decidir qual delas têm mais a ver com o seu produto ou serviço. Além das mídias tradicionais, a internet tem se destacado como um meio vantajoso de divulgação de marca, pois muitos recursos ainda são acessíveis (redes sociais) e de fácil adesão do público. 

Fique de olho nas finanças!

Antes de tudo, para obter lucro é necessário que a empresa mantenha uma boa saúde financeira. Seja para revisar custos, despesas, calcular preço ou colocar em prática estratégias de vendas e divulgação, o que vai ditar até onde sua empresa pode ir é o setor financeiro. A Ampulheta oferece o serviço de BPO financeiro, ou terceirização do setor financeiro, que cuida das atividades financeiras do seu negócio – fluxo de caixa, contas a pagar e a receber, conciliação bancária, entre outros – enquanto você fica com mais tempo para pensar nas estratégias para fazer o seu negócio vender mais ganhar mais dinheiro. Fale conosco para saber mais sobre os nossos serviços, vai valer a pena!

Revisão financeira: como decidir novos investimentos e cortes em um cenário incerto?

Revisão financeira : como decidir novos investimentos e cortes em um cenário incerto?

Com o final do ano se aproximando, as expectativas para 2021 começam a influenciar o planejamento das empresas para o futuro próximo. Mas antes de planejar, é necessário fazer uma avaliação do ano anterior, para ter em mãos mais informações concretas de onde partir e o que precisa ser feito. Uma boa metodologia para auxiliar as decisões administrativas é a Revisão Financeira do último ano que passou. Porém, temos que considerar que 2020 é um ano atípico para a economia global, que vai gerar impacto nos cenários futuros. Então, por onde começar?

Como funciona a Revisão Financeira?

Revisão financeira, como já é sugerido pelo nome, significa a ação de identificar a atual situação financeira de uma empresa até determinada data. Para isto, é feita uma investigação para saber se o negócio está conseguindo cumprir as metas e o planejamento previstos, e quais são os fatores que estão ajudando ou não no seu êxito. Partindo do estudo da atual conjuntura, a revisão financeira pode então servir como base para projetar as soluções e estratégias para ajustar a administração financeira à realidade. Essa atividade pode ser realizada todos os anos, ou em qualquer período que o administrador achar pertinente. 

Quem pode realizar a Revisão Financeira?

A princípio, os administradores da própria empresa podem fazer a revisão financeira, mas nunca é demais contar com ajuda especializada. A Ampulheta oferece esse serviço,  englobando a análise dos dados financeiros do negócio e a proposição de planos e estratégias de ação de acordo com a situação real e os objetivos da empresa. Realizamos o diagnóstico do setor financeiro do negócio e oferecemos soluções para direcionar as finanças para a realização das suas metas, além de avaliarmos quais são as melhores opções de investimentos e oportunidades. Desenvolvemos um estudo de viabilidade econômica e financeira que indicará o retorno do investimento, o fluxo de caixa necessário e o ponto de equilíbrio do negócio. 

Em que momento posso fazer a Revisão Financeira da minha empresa?

São inúmeras as razões que podem levar um empreendimento a ter dificuldades financeiras. Existem os fatores externos – como crises econômicas ou mudanças de paradigmas no mercado, que são imprevisíveis – e fatores os internos, que giram em torno do perfil administrativo dentro da empresa, padrões de comportamento e erros sistêmicos que podem ter sido ocasionados por alguma falta de conhecimento especializado ou experiência profissional para gerir o setor financeiro.

Atualmente, estamos enfrentando os desdobramentos que a pandemia da Covid-19 trouxe para a economia, e ainda é muito difícil prever claramente como será a recuperação. Por isso, a melhor estratégia pode ser olhar para a própria empresa e ver o que pode ser feito a partir de dentro. Existem ao menos dois momentos em que a revisão financeira é altamente indicada:

-Identificação de problemas: quando algo não vai bem, é preciso investigar qual é a origem do problema, para então ser capaz de solucioná-lo, eliminando a causa. No momento atual de crise, os problemas podem gerar uma necessidade de inovação total do negócio, revisando serviços, produtos e formas de precificação.

-Necessidade de expansão: também há o cenário “bom”, quando a empresa, mesmo com todas as contas em dia, se vê diante da necessidade de expandir os negócios para o próximo nível. Para isso é preciso atrair investidores, parcerias, e fazer um planejamento do quanto pode ser gasto e qual é o retorno esperado. 

Quais são as vantagens da Revisão Financeira?

Ao realizar a revisão financeira e implementar as soluções e estratégias sugeridas, a empresa pode obter vantagens competitivas dentro do seu mercado, além de definir um caminho mais nítido em direção ao sucesso. O processo garante uma maior confiabilidade dos dados financeiros e orçamentários, controle dos gastos, informações qualificadas para a tomada de decisões, além de mais segurança e responsabilidade da empresa diante dos seus clientes. 

Isso tudo acontece porque a revisão financeira proporciona um maior conhecimento sobre o negócio, o que facilita a elaboração e a aplicação das soluções e estratégias no momento certo. Como resultado, a empresa consegue crescer mais, e alcança mais rápido os seus objetivos.

Por fim, é indicado que a empresa não espere até que a situação financeira chegue a um estado crítico, e sim procure ajuda especializada o mais rápido possível, pois esse pode ser o investimento-chave para alavancar o negócio diante das incertezas da economia. Entre em contato conosco para saber mais sobre o que a revisão financeira pode fazer pelo seu negócio!

Sua empresa já deu início ao planejamento financeiro para 2021?

O ano de 2020 ficou marcado para sempre como um dos mais difíceis para a economia mundial, pois, infelizmente, foi o ano em que muitas empresas acumularam severas perdas ou fecharam as portas por causa dos efeitos da pandemia. Com o final do segundo semestre se aproximando, as perspectivas para 2021 já deveriam estar tomando forma no planejamento das empresas. 

O cenário de incertezas pegou muita gente desprevenida e estratégias para sair da crise foram inventadas rapidamente, tendo maior ou menor sucesso. Por isso, a melhor forma de encarar os desafios do novo ano é investir agora em um planejamento financeiro para 2021, estipulando objetivos claros para cada um dos 12 meses que virão. Só assim, será possível preparar a empresa para lidar com os contratempos de uma economia mundial ainda em recuperação. 

A seguir, selecionamos alguns fatores a se considerar ao fazer o planejamento financeiro da sua empresa para 2021.

Por onde começar?

Em primeiro lugar, o planejamento financeiro deve ser parte importante do modelo de negócios da sua empresa. Ele deve conter as diretrizes para que o negócio seja rentável, estabelecendo as ferramentas de controle para garantir a saúde do fluxo de caixa e o cumprimento das metas financeiras estipuladas no curto, médio e longo prazo. 

Se a sua empresa teve que passar por uma reformulação no modelo de negócios durante a pandemia, é necessário reavaliar toda a estrutura da operação – sede, funcionários, fornecedores, clientes, etc – e adequar o seu planejamento financeiro a essa nova realidade, pois ele precisa conduzir e possibilitar as mudanças necessárias para a sua empresa. 

Entretanto, diante da incerteza, o planejamento financeiro deve ser flexível para acompanhar os eventuais solavancos da economia. É melhor ter um planejamento mais aberto, que projete vários cenários possíveis, inclusive contrários aos seus objetivos, do que um plano muito conservador e rígido que, na prática, pode até prejudicar os seus negócios. 

Definir o tempo certo para metas e objetivos

Um dos segredos para conseguir cumprir metas e objetivos é estipular uma data limite para a conclusão de cada tarefa. Dessa maneira, definir uma quantidade de tempo razoável para que a tarefa seja realizada é essencial. Embora, por convenção, o planejamento financeiro contemple o que acontece em cada um dos 12 meses do ano, estipular planos bimestrais, trimestrais, ou até semestrais pode ser mais condizente com as suas metas. 

Isso quer dizer que o seu planejamento financeiro pode prever um “budget” correspondente às metas a serem realizadas em um trimestre, se esse for o caso. As metas e objetivos podem ser um conceito mais amplo ou específico, dependendo da empresa. Alguns exemplos podem ser: fechar o ano no azul; pagar todas as contas atrasadas; aumentar o faturamento em 25%; dobrar o número de clientes; reduzir custos fixos em 10%; lançar um novo produto; etc, as possibilidades são inúmeras, e o gestor tem o poder de defini-las.

Pensar ainda mais no futuro 

Por mais que o seu negócio seja próspero e gere lucros de milhares de reais, isso não se mantém sem um planejamento financeiro para superar eventuais adversidades. A pandemia ainda não acabou e além dela outros imprevistos tão devastadores quanto poderão acontecer a qualquer momento. Tendo isso em mente, o planejamento financeiro para 2021 – e para todos os anos seguintes – deve estipular uma parte dos lucros a serem retidos para um fundo de emergência. A crise veio para ensinar as empresas que gestão e organização com planejamento adequado compensam muito diante das adversidades. 

A chave de tudo é o controle financeiro

No dia a dia, pode ser complicado verificar se todas as atividades financeiras estão acontecendo de acordo com o que foi idealizado no planejamento financeiro do ano. A contratação de uma empresa terceirizada que faça o gerenciamento do setor financeiro da sua empresa pode ser uma ótima solução para não desviar tanto do plano no qual você investiu seu tempo e dedicação. 

A Ampulheta realiza as tarefas de controle financeiro na rotina da sua empresa, como gerir fluxo de caixa, fazer conciliação bancária, pagar contas, verificar recebimentos e gerar relatórios. Em poder de um maior controle sobre as finanças, você poderá ter um olhar mais assertivo sobre o verdadeiro estágio da sua empresa, e projetar um futuro melhor com o dinheiro que irá sobrar. 

Está interessado em elevar o seu planejamento financeiro para um novo patamar? Entre em contato conosco para conversarmos sobre isso!

Departamento financeiro: terceirização ou contratação interna?

Se você empreende ou é gestor em uma organização, já sabe que o departamento financeiro exige uma dedicação diária, atenta e especializada para ser eficiente. O setor financeiro não pode ser apenas um controle do que aconteceu, deve ser uma parte dinâmica, fluida e estratégica do negócio. Se você não está conseguindo tomar decisões de forma rápida, tem dificuldades para projetar as finanças dos próximos meses ou ainda perde muito tempo organizando o fluxo de caixa, certamente está na hora de otimizar essas atividades.

Um estudo realizado pelo Sebrae, denominado causa mortis, aponta que 60% das empresas fecham por falta de gestão financeira, principalmente por problemas relacionados a fluxo de caixa. Mas, apesar do dado alarmante, existem algumas formas para tornar a gestão financeira inteligente e atualizada: a primeira delas é desenvolvendo um time interno, a segunda é terceirizando e, dependendo da estrutura, você pode optar por um sistema híbrido.Todas as escolhas de um gestor implicam vantagens e desvantagens, mas é por meio de uma análise atenta e realista que os benefícios de uma ou outra alternativa ficam mais evidentes para o seu tipo de negócio. Para ajudar a entender melhor estes modelos e, claro, fazer os cálculos, selecionamos alguns fatores que podem ajudar na escolha da estratégia mais adequada.

Quem faz o controle financeiro?

Em diversos negócios, como escritórios de arquitetura e advocacia, agências de publicidade, clínicas médicas e outros, é muito comum que nenhum dos sócios tenha uma especialização na área financeira, mas precisam gerir essa parte por necessidade. Ao assumir o financeiro, o empreendedor tem muitas dúvidas e acaba investindo tempo para aprender e realizar atividades que não são o foco da sua empresa, desviando atenção e energia de um potencial crescimento. Com o tempo, pode vir a contratar um profissional da área de nível iniciante ou intermediário, que vai continuar seguindo as orientações dessa gestão não especializada e não terá autonomia para agir estrategicamente.

Então, quem está controlando o ponto-chave do seu negócio é uma pessoa qualificada, experiente e com poder de decisão? Se a resposta for não, é preciso repensar quem deve assumir esse setor vital. Se a resposta for sim, é preciso avaliar o custo de ter um sócio comprometido com isso ou se é viável manter o custo e o tempo de um profissional altamente qualificado.

Quais variáveis entram no cálculo?

Alguns fatores são bem básicos, como a comparação entre contratar somente um profissional dedicado em regime CLT, com toda estrutura necessária para exercer sua função (computador, energia, material de escritório, internet e suprimentos, etc), ou ter à disposição um time de especialistas de forma terceirizada, com custos proporcionais muito mais baixos.

Já outros fatores têm relação direta com o porte e a fase do empreendimento. Por exemplo, internamente pode ser mais rápido o acesso e a troca de informações, com um envolvimento maior entre a equipe, do que a terceirização que precisa ter uma comunicação mais planejada. Dessa forma, é muito importante avaliar se a sua empresa está em uma fase de rápido e grande crescimento que demande um time interno ou se isso pode ser realizado por uma equipe externa. Outra opção é ter um gestor financeiro dentro da organização, que analise as informações estrategicamente, mas demande todo o operacional com uma empresa especializada em BPO financeiro, formando assim um modelo híbrido.

Novos futuros, novos formatos

A pandemia de coronavírus acelerou a digitalização dos processos e mostrou que, em diversas empresas, o modelo de home office funcionou muito bem. Se está todo mundo separado, por que não terceirizar também o setor financeiro?

Para adequação às novas normas de convivência, muitas empresas precisarão ter menos pessoas circulando em seus espaços físicos, outras, já optaram por não terem mais espaços físicos. Com essa transformação cultural, o controle das pessoas já não está mais sob os olhos, mas pode, e deve, estar nos números.

Que tal inovar e experimentar os serviços de BPO financeiro, que incluem diversas atividades como diagnóstico empresarial, fluxo de caixa, gestão de contas a pagar e contas a receber, conciliação bancária, indicadores e relatórios gerenciais? Converse com a gente e solicite uma proposta personalizada, assim você pode comparar o que mais vale a pena para a sua empresa.

O que é gestão financeira eficiente?

Administrar um negócio, seja um modesto empreendimento ou uma grande sociedade anônima, envolve muitas funções diferentes, imprescindíveis para que a empresa obtenha o sucesso frente a seus clientes e concorrentes. Dentre essas diversas funções, o setor financeiro é onde tudo realmente acontece. Por isso, a chave para que o gestor conquiste todos os objetivos da empresa é consolidar uma administração financeira eficiente.

O administrador financeiro deve estar muito atento ao que acontece no ambiente de negócios e atualizar-se constantemente, pois ferramentas e informações usadas há três ou seis meses atrás podem não ser mais a melhor opção para gerir o setor financeiro hoje. Além disso, é preciso ser flexível e generalista para dar conta de diversas funções no ambiente de trabalho, pois, muitas vezes, a realidade de pequenas e médias organizações é concentrar as funções de financeiro e gestor no mesmo profissional. 

As atividades do administrador financeiro estão relacionadas à tomada de decisão a partir da análise dos dados financeiros da empresa (balanço patrimonial, demonstrativos de lucro e de fluxo de caixa), como realizar análises e planejamento financeiro, tomar decisões de investimento e de financiamento. Seu objetivo principal é assegurar que os recursos financeiros estejam disponíveis para a empresa no momento certo em que ela precisar deles, e no menor custo de operação possível. Sem esse capital, não é viável para a empresa financiar seu crescimento, honrar as obrigações financeiras do dia a dia, desenvolver e testar produtos, criar campanhas de marketing, comprar matéria-prima, ou até manter ou construir novas empresas. 

Conheça a seguir alguns conceitos básicos que o administrador financeiro deve saber para gerir as contas da empresa de forma eficiente:

Estratégia

O primeiro passo para uma gestão financeira eficiente é fazer um bom planejamento. Ele deve prever prazos adequados para os investimentos a fim de evitar uma expansão equivocada e o uso ineficiente de recursos financeiros. É preciso ter flexibilidade, permitindo o emprego de estratégias alternativas para substituírem os planos existentes quando os desdobramentos econômicos e financeiros fugirem do esperado. Um bom planejamento financeiro significa usar o capital disponível nas melhores opções que irão agregar maior valor ao negócio, e no menor risco possível.

Finanças e análise de riscos:

O conceito de finanças envolve uma série de princípios econômicos para maximizar a riqueza ou aumentar o valor total de um negócio. Mais especificamente, isso significa obter o lucro mais elevado possível dentro do menor risco possível. As finanças estão diretamente relacionadas com os acontecimentos mercadológicos da Economia e com as políticas econômicas, podendo ser afetadas por fatores microeconômicos e macroeconômicos. O gestor financeiro deve saber avaliar e levar em consideração todos esses fatores ao longo do caminho para mensurar o risco de suas decisões.

Fatores Microeconômicos: são ligados ao comportamento do consumidor, e têm influência direta na relação entre oferta e demanda por produtos e serviços. Eles podem influenciar preços, modalidades de consumo, e até estratégias de marketing. O gestor deve estar atento às pesquisas e projeções de demanda, sempre aproximando os dados da realidade.

Fatores Macroeconômicos: são fatores relacionados ao ambiente externo da economia como um todo, e não a um mercado específico. Envolvem escalas maiores de análise como renda, emprego e desemprego, câmbio, política econômica, taxa de juros, etc. São fatores dos quais a empresa não tem controle e exigem constante adaptação do negócio frente aos ânimos do mercado. 

Investimento e tomada de decisões:

O investimento é a força propulsora da atividade empresarial e é a principal fonte de crescimento que sustenta as estratégias competitivas da empresa. Realizar investimentos-chave e concretizá-los com sucesso é a fórmula que leva à geração de riqueza. Por isso, as empresas de maior sucesso costumam fazer avaliações críticas periódicas sobre a performance da sua base de investimentos. 

As decisões de investimento, de operações e de financiamentos serão o ponto de partida para distribuir os recursos financeiros da empresa de acordo com as prioridades. Existem duas importantes áreas de decisão estratégica a serem levadas em conta:

Distribuição dos lucros: é preciso ter um consenso entre o montante de dividendos a serem pagos e o montante a ser retido para ser investido de volta no crescimento da empresa. 

Planejamento de investimentos de curto, médio e longo prazo: é o planejamento dos investimentos ao longo do tempo em relação ao capital da empresa, seja ele próprio ou captado de investimentos de terceiros. 

Como vimos acima, a gestão financeira eficiente envolve cálculos complexos entre as informações do mercado e os dados de desempenho da empresa, com o foco no uso eficiente dos recursos, e com o menor risco possível.

Para que a sua empresa obtenha os melhores resultados financeiros, é fundamental poder contar com profissionais qualificados e com experiência no mercado. Considere contratar um serviço especializado em administração financeira para potencializar este setor do seu negócio! Entre em contato conosco para iniciarmos uma conversa, ficaremos contentes em receber você!

Problemas na estratégia financeira da sua agência de marketing? Confira algumas dicas:

Agências de marketing são especialistas em realizar diversos planejamentos de comunicação para os mais diferentes clientes, mas, quando tratamos de estratégias financeiras, será que os planos são tão habituais e efetivos quanto? Essencial para qualquer mercado e modelo de negócios, o pensar financeiro é um dos pilares para que uma empresa mantenha-se em funcionamento de forma saudável. A gestão financeira precisa fazer projeções e se preparar para diferentes cenários, planejar o crescimento e fazer investimentos.

Quando tratamos do setor de marketing, desenvolver uma estratégia financeira deve ser uma atividade contínua para garantir que a sua agência sobreviva, mantenha as boas relações com os clientes e cresça de maneira exponencial. Por ser um mercado fluido e, geralmente, um investimento que as empresas contratam por último e cortam primeiro, manter o setor financeiro estável é um grande desafio, por isso é fundamental estar por dentro das melhores práticas e formas de atuação financeira.

No artigo de hoje, vamos falar um pouco sobre estratégias financeiras para agências de marketing.

Diferentes tipos de remuneração e a necessidade de uma estratégia de finanças mais assertiva em agências de marketing
Muitas vezes, os empresários se preocupam muito com os processos que envolvem diretamente seus produtos/serviços e acabam deixando um pouco de lado setores como o financeiro. Cuidar, principalmente, daquilo que sua empresa se propõe é uma prática indispensável, porém, é preciso reconhecer a importância do planejamento financeiro, também para uma agência.

Agências de marketing, geralmente, operam no modelo B2B (business to business). Ou seja: elas vendem para outras empresas, e não para o consumidor final. Vendas B2B podem ser mais complexas de se realizar do que vendas diretas ao consumidor, pois envolvem mais pessoas, alongando o prazo de decisão da contratação.

Os formatos de remuneração de agências baseiam-se pela Lei n. 4.680/65, que cria a profissão de Publicitário e Agenciador de Propaganda, e pelo Decreto 57.690/66, que regulamenta as principais práticas de profissionais e agências. Existem cinco tipos de remuneração que podem ser aplicados em conjunto ou individualmente dependendo da negociação. Eles são:

1. Comissão Padrão
2. Fee mensal
3. Por produção
4. Remuneração por resultados
5. Contrato de participação

Cada forma de remuneração possui suas particularidades e isto afeta diretamente nas estratégias financeiras, já que a forma com que a receita chegará é diferente. Aí surge a necessidade de realizar um mapeamento dos valores e da forma com que virão, assim é possível obter uma melhor previsão, melhorando o contexto para o planejamento.

A inadimplência pode atrapalhar a gestão financeira em agências de marketing
Uma das principais dificuldades ao gerir o setor financeiro das agências de marketing surge por conta da inadimplência dos clientes. Este fator, infelizmente, é algo que foge do controle do gestor e qualquer setor está sujeito a se deparar com este problema. Porém, existem algumas práticas que podem ajudar sua agência de marketing a diminuir o índice de
clientes inadimplentes:

Faça contratos bem alinhados: o contrato assinado pelo cliente é uma das principais armas que sua agência tem para que o compromisso firmado se faça valer. É importante que nele conste todas as regras e acertos para o desenvolvimento da parceria, tanto por parte da agência, quanto do cliente.

Ajuste bem as expectativas sobre o serviço: é importante que sua agência alinhe de forma perfeita todas as expectativas de seus clientes com os serviços oferecidos prestados. Um cliente descontente com serviços ou resultados fica propenso à inadimplência e, muitas vezes, não é culpa de um serviço ruim, mas sim de expectativas que não estavam bem ajustadas.

Ofereça opções para pagamento: aqui o objetivo é oferecer a melhor opção de pagamento para seus clientes. Alguns podem preferir o pagamento por depósito, transferência, outros boletos ou link para pagamento de forma digital. Se possível, disponibilize todos os formatos.

Não deixe de cobrar: por vezes, a inadimplência vem pela falta de cobrança da agência. Monte um cronograma de cobrança e realize essa etapa de maneira periódica, cuidando também para não aborrecer os clientes, pois por mais que pagar seja um compromisso, uma cobrança de maneira inadequada pode acabar com uma boa relação.

Os 5 pilares para manter o planejamento sempre em ordem
O planejamento financeiro para agências de marketing requer um dashboard de gestão prático, preciso e perfeitamente alinhado com a realidade e pretensões da empresa. Para trazer informações que auxiliem na tomada de decisão. Assim, recomendamos um planejamento com base nos 5 pilares seguintes:

▪ Performance de vendas;
▪ Satisfação e retenção de clientes;
▪ Margem e gastos;
▪ Caixa;
▪ Orçamento realizado x projetado

Para uma gestão mais assertiva, opte pela terceirização financeira (BPO financeiro)
Com o auxílio de um serviço de terceirização financeiro (ou BPO financeiro), o setor de finanças da sua empresa tem à sua disposição uma equipe de profissionais experientes e qualificados para lidar com os números da sua organização. A terceirização financeira, além de ser um serviço que agiliza e qualifica processos, é mais econômica do que a contratação de uma equipe própria de finanças, por exemplo. Além disso, contratando uma empresa de terceirização financeira, você, gestor, consegue focar em outras partes e setores pertinentes para a performance da sua empresa, podendo pensar em insights e melhorias de maneira mais confortável.

Fale com a gente e saiba mais sobre a terceirização financeira.

Você sabe quais são os custos fixos mais altos da sua empresa e como reduzi-los?

Com o aumento da crise, a instabilidade financeira é algo presente em muitas das pequenas e médias empresas. Uma das principais estratégias adotadas pelos empreendedores são os cortes de custos. Mas é possível reduzir os custos sem afetar negativamente o negócio?

Para obter resultados positivos, é importante saber o que são os custos e como eles se diferenciam entre si. Neste artigo, você verá um pouco sobre quais são os principais e maiores custos fixos e como sua empresa pode atuar para reduzi-los.

Primeiramente, o que são custos fixos da empresa?
De forma resumida, os custos fixos são todos os custos recorrentes e necessários para que os processos da empresa sejam executados. Confira alguns exemplos dos maiores custos fixos:

. Energia elétrica
. Internet
. Aluguel
. Folha salarial

Para reduzir, é necessário conhecer (de verdade) a sua empresa
Antes de tomar qualquer decisão em relação ao orçamento e cortes na empresa, você, empresário deve ter pleno conhecimento de toda a estrutura organizacional do seu negócio. Fazer ajustes tão relevantes sem ter conhecimento pleno é, no mínimo, perigoso.

O contexto atual pode ser um tanto desanimador, mas neste momento é essencial analisar a situação de forma crítica para enxergar a verdadeira realidade financeira.

Mas como reduzir sem prejudicar a saúde da empresa?
Os custos fazem parte dos negócios e sem eles não há produto, nem serviço. Assim sendo, não existe possibilidade de executar qualquer trabalho se não houver custos, porém, é possível realizar estratégias para reduzi-los e aumentar a lucratividade do empreendimento.

Confira 4 dicas práticas para reduzir os custos fixos da sua empresa:

1. Entenda como são seus gastos com energia elétrica
Custos em energia elétrica são parte qualquer empresa. Porém, existem algumas atitudes práticas que podem diminuir consideravelmente os valores nas contas de luz se aplicados da forma correta e com a ajuda dos colaboradores. Você pode criar campanhas de conscientização para equipe, trocar equipamentos e lâmpadas para os de menor consumo e/ou aderir a fontes de energia sustentáveis e mais econômicas (energia solar, por exemplo).

2. Estimule a produtividade da sua equipe
Quando falamos em diminuir esse custo não estamos sugerindo o corte de pessoal, mas, principalmente o aumento de produtividade. Ter colaboradores comprometidos, remunerados justamente, criando uma rotina que mostre a todos o quanto eles são importantes para a empresa com diversos treinamentos é a melhor forma de obter a maior produtividade. Desta forma, é possível gerar um aumento de produção.

3. Home office pode ser uma opção
É cada vez mais comum ver as empresas permitindo que seus funcionários trabalhem por determinados períodos em suas casas. E, por conta da atual pandemia, essa prática tem sido cada vez mais frequente, levando empresas inclusive a aderir totalmente ao home office. Além de ser uma boa opção para os colaboradores, a atitude é uma outra estratégia para reduzir custos fixos na empresa.

Com uma gestão correta do home office, a produtividade continua, com a vantagem de melhorar a qualidade de vida dos colaboradores.

4. Opte pela terceirização financeira

O BPO ou terceirização financeira é uma das opções que sua empresa pode aderir para realizar uma melhor gestão das finanças, sendo uma das soluções para diminuir custos fixos da organização. Quando se lida bem com os números, é muito mais fácil ter um panorama de para onde estão indo os recursos, sabendo assim onde é possível realizar cortes. Além disso, contar com uma equipe de terceirização financeira (BPO financeiro) é mais barato do que contratar um setor inteiro de colaboradores especialistas em finanças para atuar dentro da empresa. Assim, é possível contar com profissionais extremamente capacitados, mas sem vínculo empregatício, economizando na folha salarial e no pagamento de impostos.

Converse com a gente e descubra soluções ideais para a gestão financeira da sua empresa.

Organizando as finanças de um escritório de Arquitetura

Algum dia você já imaginou o seu escritório fechando por problemas financeiros? Ou já se questionou se vai mesmo conseguir viver só da arquitetura? Acredite, você não está sozinho.

Abrir um escritório de arquitetura é um grande passo que requer planejamento e organização. Ainda que muitos empreendedores do ramo não deem a devida atenção para isso, ter um planejamento e controle financeiro estável é um passo fundamental para pequenas empresas crescerem e ganharem seu espaço no mercado. Sem um bom controle financeiro, as perguntas citadas acima são capazes de tirar o sono de qualquer empreendedor.

Para que isso não aconteça, acompanhe o nosso texto até o fim e veja como organizar as finanças de um escritório de arquitetura. Mas se você já possui um planejamento financeiro e controla suas finanças adequadamente, ótimo! É sempre possível aprimorar alguns pontos.

Confira nossas dicas para ter sucesso no seu negócio e nunca mais ter a sensação de que está pagando para trabalhar!

Defina seus objetivos

Para organizar suas finanças é preciso começar pelos objetivos. Afinal, se não existe um objetivo definido, não existem parâmetros para indicar se o seu negócio está indo em direção ao sucesso ou não. Dificilmente, um escritório de arquitetura consegue ter um bom desempenho financeiro sem compreender o que quer alcançar e definir um ponto de partida e um ponto de chegada.

Por isso, no seu planejamento, estabeleça seus objetivos relacionados, principalmente à lucratividade, à redução de gastos e à realização de investimentos em geral. Elenque-os e categorize-os por prioridades. Alguns deles podem ser fracionados em partes menores - as metas. Fazer esse exercício facilita a visualização do que você quer para o futuro da sua empresa e pode servir como um guia para tomada de decisões importantes para a saúde financeira do seu negócio.

Revise suas escolhas e controle suas dívidas
A realidade é que algumas despesas existentes na sua empresa podem não ter real serventia para o funcionamento do seu negócio e isso significa desperdício de dinheiro. Assim, para descobrir se você está indo por esse caminho, liste todas as suas despesas atuais e verifique se todas elas são realmente necessárias. Muitas vezes, algumas despesas só existem por vaidade e não impactam no funcionamento do seu escritório.

Manter suas dívidas no controle significa receber mais do que gastar e isso é um ótimo indicativo para o seu plano de organização de finanças. Da próxima vez, antes de gastar os recursos do seu negócio sem pensar, avalie se esse novo gasto é necessário e se justificável que ele faça parte das dívidas do seu negócio.

Para maximizar o seu lucro, o ideal é que a empresa tenha mínimo possível de despesas e dívidas pendentes e que estas, por sua vez, estejam no menor valor possível.

Dedique tempo ao planejamento financeiro
Tenha sempre em mente que: finanças organizadas são finanças planejadas e planejamento financeiro nunca é demais, ou seja, quanto mais planejamento a sua empresa tiver, mais sossego para o seu bolso.

Gastos e investimentos são coisas diferentes
É muito importante ter clareza de onde, como e com qual finalidade o seus recursos estão sendo aplicados em alguma coisa. Por isso, diferenciar gastos de investimento representa um divisor de águas nas finanças do seu negócio.

Todos aqueles valores que envolvem pagamentos pontuais são os gastos. Eles são facilmente identificáveis pois se tratam de pagamentos para remunerar um serviço/adquirir um bem. Entre eles estão as despesas fixas como conta e luz, aluguel do espaço, fornecedores, impostos, etc.

Já os investimentos são a aplicação em recursos que possibilitam um retorno financeiro seja em curto, médio ou longo prazo. Entre eles estão a modernização de serviços, automação do controle financeiro ou mesmo a terceirização do setor financeiro. Todos eles são exemplos de investimento. Um aumento nos gastos da sua empresa dificilmente será benéfico. Mas aumentar os investimentos possibilita caminhos que levarão o seu negócio rumo ao sucesso.

Saiba precificar o seu trabalho
Para calcular o valor de um projeto arquitetônico profissional, os aspectos mais subjetivos do trabalho devem ser considerados, como o nicho de atuação; os riscos envolvidos no projeto e, claro, a experiência do profissional, entre outros.

Cobrar por hora é uma prática entre quase todos os profissionais do mercado e se você tem dúvidas sobre como estabelecer esse preço, a dica está logo abaixo.

Partindo do pressuposto de que despesas pessoais e as despesas da sua empresa estão pertencem ao mesmo caixa e que você possui o controle financeiro do seu negócio dos últimos 6 meses em dia, realize o seguinte cálculo:

1. faça uma média de quanto o seu escritório gasta mensalmente para se manter em atividades. Para isso, some todas as despesas do escritório dos últimos seis meses e divida por 6. O resultado é o valor que você procura nesta etapa.

2. descubra quantas horas o seu escritório funciona por mês. Para isso some a quantidade de horas que cada pessoa do seu escritório trabalha por mês. Por exemplo, se você trabalha com o seu sócio, 8h por dia, 5 dias por semana, 4 semanas por mês, o cálculo fica:

2 (nº de pessoas) x 8 (horas trabalhadas por cada uma delas) x 5 (quantidade de dias que o seu escritório funciona na semana) x 4 (quantidade de semanas que o seu escritório funciona por mês) = 320 horas produtivas por mês.

3. Feito isso, o próximo passo é dividir o valor total de gastos do seu escritório em um mês (resultado do primeiro cálculo) pelo número de horas produtivas (resultado do segundo cálculo). O resultado dessa divisão é o valor da hora do seu trabalho.

Uma vez com esse valor em mãos, você definirá a margem de lucro que convém para o projeto (10%, 20%, 50%, 60%...) e assim cobrar um valor justo pelo seu trabalho.

Procure focar naquilo que você tem mais conhecimento e prefira direcionar tarefas para pessoas mais especializadas.
Francamente não há outra maneira de dizer isso: não perca seu tempo tentando aprender ou desempenhar uma tarefa que alguém no mercado já domina. Assim como seus clientes precisam dos seus serviços específicos, e outros serviços que você não desempenha como gestão financeira, marketing, infraestrutura de tecnologia, você também provavelmente precisará de outros profissionais para e auxiliarem. Considere todos os serviços que você vai precisar e invista nessas áreas.

O BPO ou terceirização financeira pode ser estratégico no desempenho do seu escritório, pois representa um modelo de negócio bastante favorável às pequenas e médias empresas. Com esse serviço você tem todo o auxílio necessário para se concentrar unicamente no crescimento do seu negócio, enquanto finanças da sua empresa são geridas por uma empresa especializada em gestão financeira.

Na Ampulheta, oferecemos serviços de terceirização do setor financeiro, consultoria financeira e estratégia financeira.

Uma boa gestão financeira desempenhada por nossa equipe, alinhada com outros setores chaves da sua empresa como o contábil, permite que sua empresa cresça de maneira mais sólida e se estabeleça no mercado. E ainda, o empreendedor tem a chance de desempenhar sua atividade principal, focando em seus clientes sem se preocupar com o setor financeiro.

5 dicas para manter o controle financeiro no varejo diante da crise

Assim que se resolve iniciar com um negócio no ramo do varejo, uma das primeiras coisas que o empresário se depara é com a importância das finanças e como gerenciá-las de forma correta tem impacto nos resultados do negócios.

Em uma rotina intensa de compra e venda de produtos, é fundamental dar atenção à margem de lucros, sabendo lidar com o dinheiro, afinal, fazê-lo render o máximo possível sempre trará vantagem sobre a concorrência. Pensando nisso, separamos algumas dicas sobre controle financeiro no varejo para você aplicar em seu negócio, confira:

1 - Crie um planejamento para seus investimentos e gastos

Informações precisas são uma das maiores aliadas para um bom planejamento. A grande dica para qualquer profissional gerindo seu próprio negócio é: com objetivos claros, fica muito mais fácil delinear o que deve ser feito a seguir.

Aposte na previsão de custos para o futuro, identificando nos números onde é possível economizar e onde precisa investir mais. Crie estratégias para curto, médio e longo prazo. Dessa forma, sua empresa não é pega de surpresa e tem fôlego financeiro para cobrir um custo inesperado ou aproveitar uma oportunidade de momento.

2 - Foque a gestão financeira nas datas comemorativas
Quando se trata de varejo, estes momentos são os de maior fluxo de vendas. Um erro bastante comum, principalmente em pequenas e médias empresas, é investir os valores ganhos em um único gasto ou investimento. O lucro extra de datas comemorativas precisa ser dividido de forma inteligente nos próximos meses, assim é possível criar uma maior estabilidade financeira.

3 - Otimize seu estoque
Não há varejo saudável sem um estoque saudável. Outra característica mais específica da gestão financeira para varejo é como lidar bem com essa questão para se ter mais dinheiro em caixa.

Quando mercadorias não são vendidas e se acumulam ou se perdem com muita frequência, isso significa capital parado e que o dinheiro está sendo desperdiçado. Por isso, investir em controle e otimização de estoque é tão importante.

4 - Separe bem o que é capital de giro, reserva e ganho pessoal

Este é um dos princípios básicos para qualquer empreendedor. Mas, mesmo em empresas grandes, é normal encontrar gestores que ainda “confundem” o que é dinheiro da empresa, o que é dinheiro pessoal.

Definir bem as duas coisas é crucial para a saúde do seu negócio. Nesse caso, o capital de giro é aquele dinheiro que você precisa para agora, para gestão, operação, manutenção e compra de novos produtos.

5. Invista na sua educação financeira
Aprender nunca é demais. Quando se trata do setor financeiro, é fundamental ter, ao menos, conhecimentos básicos para entender como os trâmites se desenvolvem e quais suas implicações diretas no negócio.

Algumas instituições de ensino oferecem cursos básicos de gestão financeira de maneira online e gratuita. Esta é uma boa alternativa para ganhar adquirir conhecimento sobre o setor de forma rápida e sem custos. Confira nos links a seguir:

Gestão Financeira - Sebrae
Como Gerenciar as Finanças da sua Empresa - Sebrae
Gestão Financeira para Pequenas e Médias Empresas - GINEAD

Deixar o setor nas mãos de profissionais também é uma excelente alternativa, assim, sua empresa pode optar pela gestão terceirizada. Com ela, as atividades financeiras serão realizadas por profissionais especializados no assunto, o que permite direcionar seus esforços, enquanto gestor, para outros caminhos, sem preocupar-se com a parte técnica.

Na Ampulheta, nós oferecemos o serviço de terceirização do setor financeiro que vai desde uma consultoria especializada até a análise de oportunidades de investimentos para a sua empresa. Converse com a gente e saiba mais sobre como melhorar os resultados financeiros do seu negócio.