Pensando grande: 5 dicas para expandir o negócio

Aumente as suas vendas e estimule o crescimento da sua empresa

O sonho de todo empreendedor é ver o seu negócio crescendo e prosperando no mercado. Muitos desejam aumentar as vendas e, consequentemente, seu faturamento. Porém, muitos gestores sentem dificuldade nesse processo de expansão. Existem diferentes estratégias que podem contribuir com o crescimento de uma empresa, mas é necessário levar em consideração a situação atual do negócio.

Com um bom planejamento e execução das tarefas certas, você pode acompanhar o desenvolvimento da sua empresa rumo ao sucesso. Nesse artigo você irá conferir 5 dicas para expandir o negócio e aumentar as suas vendas.

Expandindo o negócio

#01 Estude o mercado

Como está o cenário atual do mercado em que a sua empresa faz parte? Para onde os seus concorrentes estão caminhando?

Essa parte é fundamental e deve ser levada em consideração na decisão de expansão do negócio. Com ela, você consegue identificar se o setor está favorável para esse tipo de investimento. Avalie as tendências, tecnologias e expectativas para o futuro.

#02 Escolha o modelo de expansão

Depois de analisar o mercado e o seu negócio, chegou a hora de pensar no modelo de negócio. Você pode aumentar as suas vendas de diferentes formas.

Hoje em dia você pode apostar no sistema de filial, franquias, licenciamento de produtos, fusão de empresas, e-commerce e muito mais. Entender a sua real necessidade irá te ajudar nessa decisão. Analise os prós e contras de cada modelo.

#03 Diversifique seus produtos e serviços

Uma boa estratégia é apostar na diversificação de produtos e serviços. As diferentes opções podem te ajudar a aumentar as suas vendas e margem de lucro. No entanto, o empreendedor precisa ter cautela ao adotar essa estratégia.

Os novos produtos não podem interferir na rentabilidade e lucratividade dos negócios atuais. Por isso é importante diversificar dentro do mesmo segmento, para diminuir os riscos de elevação dos custos da empresa.

#04 Esteja presente na Internet

A sua empresa pode ganhar muito mais visibilidade na internet. Aposte em estratégias de marketing digital e tenha um maior alcance do público.

Você pode ofertar seus produtos e serviços com preços promocionais e criar um relacionamento mais próximo com o seu cliente, fidelizando assim o seu público.

#05 Organize as suas finanças

Para dar passos rumo à expansão, você precisa analisar o financeiro da sua empresa. Ela está preparada para encarar essa novidade?

Você precisa ter um panorama geral sobre a saúde financeira do seu negócio. Seja criterioso e avalie todos os pontos necessários. Dessa forma, você conseguirá identificar as melhores oportunidades para a sua empresa.

Mas lembre-se: toda estratégia possui riscos. Por isso é muito importante ter o total controle sobre as finanças do seu negócio.

Com a Ampulheta, você terá suporte nesse processo. Somos especializados em terceirização financeira para pequenas e médias empresas. Oferecemos desde a parte operacional do financeiro, até análises detalhadas, relatórios e insights de negócios e planejamento estratégico. Cuidamos do financeiro dos nossos clientes com uma equipe altamente qualificada e experiente em mais de um segmento de mercado.


Precificação de produtos e serviços: 3 dicas para colocar em prática na sua empresa

A definição correta do preço é essencial para manter o capital de giro 


Para manter o negócio rentável e lucrativo é necessário saber precificar os serviços e produtos corretamente. Afinal, o preço é um fator determinante e que resulta diretamente na sobrevivência de um negócio.

O empreendedor que deseja ter sustentabilidade no mercado e equilíbrio financeiro precisa se atentar a todos os detalhes da empresa, principalmente quando o assunto é precificação. Contudo, definir o preço não é uma tarefa fácil. Para chegar no valor ideal, é preciso considerar os gastos com as despesas, a margem de lucro, estar dentro do limite que o consumidor pode pagar.

Todas essas variáveis devem ser levadas em consideração nesse momento. 

Não sabe como chegar no preço ideal do seu serviço e produto? Então acompanhe as nossas dicas:

1. Estipule sua margem de lucro

O primeiro passo é estipular quanto a porcentagem de lucro que pretende ganhar com cada serviço prestado. Mas tenha cautela: uma margem de lucro muito alta pode deixar os preços da concorrência mais atraentes.


2. Determine seus custos

Qual é o seu custo mensal? Faça um cálculo de todos os seus gastos e não se esqueça de nenhuma despesa. Esses valores devem ser avaliados no momento da precificação.

3. Analise a concorrência

Observe os passos dos seus concorrentes. Conheça o que está sendo ofertado pela concorrência e verifique quanto estão cobrando pelos serviços prestados. Nessa análise, você terá ciência dos seus diferenciais e se pode agregar mais valor ao seu produto.


Quer fazer mais pelo seu negócio? Talvez seja a hora de contar com ajuda especializada

Somos especializados em gestão financeira terceirizada para pequenas e médias empresas. Oferecemos o serviço mais completo do mercado, que vai desde assumir a parte operacional – contas a pagar e a receber, controle de inadimplência, conciliação bancária, e mais – até realizar diagnósticos financeiros e gerar relatórios de desempenho que dão mais segurança para a tomada de decisões. Nossa equipe é multidisciplinar e conta com profissionais com anos de experiência.

PME: Como fazer para ter uma reserva de emergência?

Guardar um valor mensal pode contribuir com a saúde financeira do seu negócio

Para manter a empresa em pleno funcionamento, o empreendedor precisa garantir que a gestão financeira seja bem executada e planejada até mesmo em tempo de crises. Não importa o tamanho do seu negócio, em momentos de urgências e imprevistos, o ideal é que a empresa faça o uso da reserva de emergência. 

Seja qual for o mercado de atuação do seu empreendimento, é necessário iniciar uma reserva de emergência. Será necessário um planejamento estratégico e muita organização para conseguir acumular o valor desejado.

Para saber a quantia precisa de quanto o seu negócio deve ter para sobreviver a momentos difíceis, você precisará avaliar as suas despesas fixas e variáveis, além dos seus gastos anuais.  O ideal é ter entre 6 a 12 vezes o valor de seus custos mensais, mas isso pode variar de acordo com a sua realidade.

Passo a passo para montar a sua reserva de emergência:

Está com dificuldade para iniciar a sua reserva de emergência? Confira esse passo a passo e coloque-o em prática.

  • Levante os gastos mensais da sua empresa: ao identificar todas as suas despesas, você terá uma visão mais clara sobre as finanças do seu negócio e poderá estipular um valor para guardar por mês;

  • Faça o corte de despesas desnecessárias: com o levantamento e identificação dos gastos, você terá um melhor controle financeiro. Dessa forma, você pode realizar o corte de despesas supérfluas e que não afetam a produção do seu negócio;

  • Estabeleça metas financeiras: quando você tem conhecimento sobre a real situação financeira da sua empresa, você consegue estabelecer metas possíveis e pode criar a reserva de emergência com maior precisão.

Para te ajudar nessa tarefa, você também pode contar com a nossa ajuda. Somos especializados em gestão financeira para pequenas e médias empresas, com grande experiência em diversos tipos de mercado. Contamos com uma equipe multidisciplinar altamente qualificada, focada em resolver as necessidades dos nossos clientes no dia a dia.

Realizamos as rotinas financeiras, controle de recursos e elaboramos relatórios de impacto baseados em dados qualificados sobre o negócio.


Como saber se meu negócio é lucrativo?

Depois de todo o esforço para começar uma empresa, muitas vezes do zero, o empreendedor precisa saber se o negócio é lucrativo o suficiente para se manter em pé e, por que não, para consolidar a sua satisfação pessoal. Todo o empreendedor busca o lucro, mas como saber se o negócio é lucrativo?

Primeiro, precisamos entender a diferença entre os conceitos de “Lucro”, “Lucratividade” e “Rentabilidade”. Embora possam se parecer e tenham ligações entre si, eles consistem em indicadores diferentes sobre o desempenho financeiro da empresa:

Lucro

É o valor de dinheiro que a empresa ganhou após realizar a venda e debitar todas as despesas (fornecedores, funcionários, despesas fixas, impostos, etc). Normalmente utiliza-se o termo “Lucro Líquido”. 

Lucratividade

A lucratividade é um indicador essencial para compreender a situação financeira da empresa, pois ela indica o ganho que o negócio consegue agregar sobre o trabalho que foi empregado. Ela é representada na forma de porcentagem e pode ser analisada em um período específico, como mensal, trimestral, semestral, anual ou qualquer outro. Para calcular o percentual de lucratividade, fazemos a relação entre o lucro líquido e a receita total do período desejado.

Rentabilidade

Apesar de depender dos dois conceitos anteriores, a rentabilidade é a relação entre o valor do lucro líquido e o investimento realizado para montar o negócio (maquinário, mobiliário, licenças, etc). É costume mensurar a rentabilidade dividindo o capital inicial da empresa pelo lucro líquido anual para estimar em quantos meses o negócio recuperou o dinheiro investido e quanto ele já estaria rendendo. Se um negócio demora muito para recuperar o valor investido, ele pode ser considerado não rentável. 

Também é importante entender que um negócio pode ser lucrativo sem necessariamente ser rentável, mas o ideal do empreendedor é atingir os dois objetivos.

Como posso saber se o negócio está dando lucro?

Para saber se o seu negócio é lucrativo, é necessário botar a mão na massa e fazer alguns cálculos para a estimativa da lucratividade utilizando a seguinte fórmula:

Lucratividade (em %) = (Lucro Líquido) X 100
(Receita Total)

Exemplo: Supondo que uma empresa tenha tido uma receita total de R$ 100 mil reais, e após debitar as despesas do mês tenha sobrado um lucro líquido de R$ 15 mil reais:

Lucratividade % = ( 15.000 ) X 100 = 0,15 X 100 = 15
(100.000)

Lucratividade = 15%

Da mesma forma, qual seria a lucratividade anual de uma empresa cuja receita total é R $573.000,00, com um lucro líquido de R $35.550,00?

Lucratividade = ( 35.780,00 ) X 100 = 6,24432...
( 573.000,00 )

Lucratividade = 6,24 % a.a.

Agora que você já sabe como fazer o cálculo para saber se o seu negócio é lucrativo, é hora de dar mais um passo adiante:

O controle e a organização do setor financeiro da sua empresa é a chave para o sucesso das suas metas de lucratividade. Por isso, considere contar com ajuda especializada para impulsionar o seu negócio e lucrar mais!

A Ampulheta Gestão Financeira é uma empresa focada em proporcionar serviços de terceirização do setor financeiro para pequenas e médias empresas. Somos a primeira empresa do Brasil especializada neste mercado, e contamos com uma equipe multidisciplinar pronta para apresentar soluções que melhorem os resultados do seu negócio!

Entendemos que cada cliente é único e merece um atendimento personalizado de acordo com as suas necessidades e objetivos.


Entre em contato conosco e conheça a nossa proposta.

 Você será muito bem-vindo!

Qual é o momento certo de pedir crédito para minha empresa?

Existem várias razões para buscar recursos para o seu negócio. A falta de capital de giro, a oportunidade de abrir uma filial ou o investimento em inovações e marketing para ganhar espaço no mercado são apenas alguns dos bons motivos para buscar apoio financeiro em fintechs e bancos. A verdade é que um empréstimo pode ser um grande facilitador para a empresa, mas também pode proporcionar momentos de dificuldades, caso seja obtido em uma situação inoportuna. 

Seja por pouca experiência ou falta de informação, muitos empreendedores caem na armadilha de pegar empréstimos pelas razões erradas e acabam gastando mais do que faturam, usando o empréstimo para postergar uma situação e não para alavancar o negócio e fazê-lo crescer.

Usar o empréstimo de maneira inteligente significa recorrer a ele quando você tem uma receita no futuro ou possui previsão de concretizar vendas, mas precisa de algum dinheiro agora para poder garantir que aconteça, seja para comprar estoque, reformar ou adotar uma tecnologia nova.

Mas qual é o momento certo para pedir crédito?

A decisão de tomar um empréstimo para sua empresa pode envolver muitas variáveis. Neste artigo, vamos elencar algumas delas para que você saiba por onde começar. No entanto, o primeiro e mais importante passo a dar sempre será conhecer bem o próprio negócio e entender qual diferencial competitivo a operação financeira pode proporcionar para sua empresa. Afinal, o que não gera valor, gera desperdício, e não é isso que a gente quer. Confira algumas dicas:

Analise os motivos para a solicitação do crédito

Isso pode ser decisivo para a solicitação ou não do crédito empresarial. Tenha clareza sobre como será usado o dinheiro. Ou seja, elabore um plano de ação para que tanto a sua empresa quanto a instituição financeira saibam previamente onde será investido o recurso. 

Também, delimite o uso desse dinheiro e estabeleça um controle interno para evitar que ele seja escoado para outras áreas do negócio que não estavam previstas, esgotando-se antes que a empresa obtenha o retorno do investimento.

Avalie as condições para pagar o empréstimo

Apesar de ser um salvamento em muitas ocasiões, é necessário ter em mente que o empréstimo é um produto financeiro que tem um custo para a sua empresa e que mais dia, menos dia, o fornecedor deverá ser ressarcido para que sua empresa não se torne inadimplente no mercado.

Ao solicitar um crédito, analise o rating do seu negócio, com um olhar criterioso sobre as reais condições financeiras da sua empresa e a situação do seu nicho de mercado. Assim como em qualquer outro investimento, o dinheiro do empréstimo aplicado precisa ter um retorno sobre o investimento (ROI), com o diferencial que parte desse retorno deve ser destinado à quitação do saldo devedor e dos juros do crédito.

Renegociar dívidas

É uma prática que pode fazer parte da estratégia de qualquer empreendedor, sobretudo quando o fluxo de caixa é aberto, dificultando o cumprimento de todas as responsabilidades mensais. 

Essa alternativa é válida, principalmente quando a nova dívida contraída apresenta melhores condições de contratação, com taxas de juros mais baixas ou parcelas que acompanham a variação de faturamento mensal da empresa.

Expandir o negócio

Todo empreendedor tem como objetivo fazer o próprio negócio crescer. No entanto, para que esse crescimento aconteça de forma apropriada, é necessário criar estratégias eficientes para garantir a manutenção dos bons resultados durante a jornada — o que exige capital. Esse, portanto, é um caso em que vale a pena avaliar a possibilidade de adquirir um empréstimo.

Independente do motivo, solicitar uma linha de crédito para a sua empresa pode ser uma manobra delicada que requer atenção. Se a sua despesa está sendo maior do que a receita ou se a receita da sua empresa está aumentando, mas o seu lucro continua o mesmo, isso significa que algo não está indo bem no seu negócio. Nesse tipo de situação, correr para o empréstimo para “tapar” essas falhas, pode gerar um prejuízo maior ainda.  O indicado é contratar uma consultoria especializada com habilidade para identificar onde está a falha, antes de contratar um crédito. Agora, para contratar esse tipo de serviço, sua empresa precisa de um empréstimo, aí sim entra o uso de um empréstimo de forma inteligente.

Entre em contato com a nossa equipe para saber o que a Ampulheta pode fazer pela sua empresa hoje.

Como o PIX pode ser interessante para sua empresa?

Você já deve ter ouvido falar do PIX nos últimos dias, mas ainda não teve tempo de analisar o que ele representa para a sua rotina financeira, tanto para você, como pessoa física, como para sua empresa? Criamos esse conteúdo para trazer os principais pontos e, com apenas 4 minutos de leitura, te ajudar a fazer boas escolhas com essa nova tecnologia. Vamos lá?

O PIX é um meio de pagar, receber e transferir dinheiro, criado pelo Banco Central, que começou a valer a partir do dia 17/11. Todos os bancos com mais de 500 mil clientes são obrigados a oferecer o recurso. Ele está disponível no aplicativo do seu banco e é cadastrado por uma chave, que pode ser escolhida com um dado pessoal, apenas um para cada banco (telefone, e-mail ou CPF). Assim, quando alguém for transferir para você, só precisa informar um desses dados ou o ter o QR CODE que você gerar. Bem simples!

Hoje, o valor médio das transferências via TED e DOC entre bancos diferentes, gira em torno de R $10,00 a R $14,00. É uma excelente oportunidade de economizar. De toda forma, o PIX não invalida TED e DOC, por isso, é preciso escolher essa forma no aplicativo do seu banco para não pagar nada com a transação. Um ponto importante a observar é que você precisa estar bem atento se o nome da pessoa escolhida pela chave é de fato quem você quer pagar, pois depois não há como recuperar esse valor.

Outra grande vantagem do PIX é que o dinheiro cai na conta imediatamente, inclusive após horário comercial, aos finais de semana e feriados, ou seja, 24/7 em apenas 10 segundos! No futuro, vai ser possível até o pagamento de boletos com essa mesma agilidade. Como pessoa física, uma dica é rever a sua cesta de serviços do banco, algumas vezes, você pode estar pagando para ter direito a transferências gratuitas e agora não precisa mais! Então, mais economia.

Em resumo, funciona assim:

Pessoa física para pessoa física = gratuito

Pessoa física para MEI = gratuito

Pessoa física para pessoa jurídica = a pessoa jurídica paga pelo PIX um valor (diferente para cada banco). Então, verifique as vantagens que seu banco oferece e compare, por exemplo, se vale a pena receber por cartão ou PIX.

Por ser um lançamento, muitos bancos estão oferecendo os primeiros três meses de uso gratuito para seus clientes pessoa jurídica. As principais vantagens são:

Agilidade = você recebe instantaneamente na conta da sua empresa

Simplicidade = você só precisa de um dado para receber (CPNJ, celular ou e-mail)

Integração =  fluxo de caixa centralizado, registrado na própria conta

Com essa agilidade, você pode evitar problemas de pagamento a fornecedores e contas essenciais. O ideal é ter uma rotina programada de contas a pagar e receber, mas o PIX pode te salvar em alguma emergência.

Além disso, você pode gerar QR codes para seus clientes pagarem as faturas, de forma mais simples e rápida do que a emissão de boletos. Existe a opção de ter um QR code com o mesmo valor e a pessoa só escanear, perfeito para quem vende produtos ou serviços de valores fixos e também a opção de personalizar o QR CODE, incluindo valores diferentes para clientes e multas por atraso.

Para nós, o importante é analisar o tempo que você investe nessas transações, qual a frequência e volume e obter o melhor uso do PIX para a realidade da sua empresa. Ajudar o seu negócio a crescer é a missão da Ampulheta, por isso, pensar juntos estrategicamente para nós é essencial. Não queremos ser uma substituição de mão de obra, mas gerar inteligência estratégica para você ter resultados reais, usando o conhecimento especializado da nossa equipe. Mude sua relação com o departamento financeiro e torne suas decisões financeiras ágeis e assertivas. Vamos conversar?

Orçamento estratégico: a diferença de uma boa precificação

Quem tem experiência com gestão empresarial já conhece a importância do Planejamento Orçamentário para a saúde financeira do negócio e a sua sobrevivência no mercado. Para organizar o orçamento de forma estratégica, é necessário conhecer bem a realidade da empresa e contar com as ferramentas corretas para obter uma maior previsibilidade.  

Existem ao menos dois critérios principais que são importantes no orçamento estratégico: precificação e projeção de vendas, e ambos influenciam no faturamento final da empresa. Neste artigo vamos explicar qual é a estrutura da precificação, porque ela depende do planejamento de vendas para ser definida, e qual é a importância do ponto de equilíbrio para fundamentar o plano de vendas.

Qual é a estrutura da precificação? 

A precificação deve ser feita com muita precisão, pois o preço mal calculado pode prejudicar as futuras atividades financeiras da empresa. A fórmula básica para calcular o preço é: 

“ (custos fixos + custos variáveis) + lucro = preço “

Mas este processo ainda é dividido em ao menos mais duas etapas importantes:

-Margem de contribuição: é um cálculo que representa o quanto cada unidade de produto ou serviço gera de lucro após subtraírem-se os custos. O custo total de cada unidade, que é a soma dos custos fixos mais os custos variáveis, poderá variar entre produtos de diferentes categorias vendidos pela mesma empresa, logo, pode ser necessário estabelecer uma média de contribuição geral de todos os produtos para facilitar a estimativa. 

margem de contribuição = preço - (custos variáveis + custos fixos)

-Preço de mercado: após obter a margem de contribuição, é preciso analisar os preços praticados pelos concorrentes que oferecem produtos e serviços semelhantes. Não adianta colocar um preço muito acima ou muito abaixo da média de mercado, pois a empresa corre o risco de não conseguir equilibrar suas contas no futuro.

A precificação bem definida permite distribuir melhor os custos e aumentar a rentabilidade dos produtos e serviços oferecidos pela empresa. Isso significa que o ponto de partida para o orçamento estratégico deve ser a precificação, que possibilitará a próxima etapa para prever a receita total, que é a projeção de vendas.

O que é projeção de vendas?

A projeção de vendas é uma forma de estimar a quantidade de receita que a empresa espera receber em um tempo pré-determinado, como um mês, seis meses ou um ano, por exemplo. O cálculo da estimativa tem por base informações como: histórico de vendas, sazonalidade, capacidade de produção, capacidade de absorção do mercado, comportamento do consumidor ou expectativas da economia para aquele período. Assim, a projeção de vendas é uma métrica importante para incluir no planejamento orçamentário da empresa, porque, ao se ter noção da receita total, é possível calcular também previsões de gastos como impostos, contas a pagar, investimentos, entre outros encargos obrigatórios. Além disso, a empresa também consegue estipular qual será o preço de venda e a quantidade ofertada.

A importância do ponto de equilíbrio

Um detalhe importante para a projeção de vendas é encontrar o ponto de equilíbrio do volume de vendas, que representa a quantidade mínima de unidades a serem vendidas para que o negócio consiga pagar os custos, obter lucro e não ter prejuízo. 

Existem três tipos de ponto de equilíbrio: econômico, contábil e financeiro. Cada um destes cálculos serve para encontrar uma métrica diferente e se presta à um objetivo diferente, mas que são complementares na hora de estudar qual deve ser o preço de venda ideal adotado pela empresa. 

Ponto de equilíbrio econômico: o objetivo deste cálculo é encontrar a porcentagem do lucro que a empresa terá ao vender seus produtos e serviços, ou seja, é uma situação em que o lucro será obrigatoriamente maior que zero (L > 0). As variáveis envolvidas são: custos fixos e custos variáveis, preço, quantidade de equilíbrio e porcentagem do lucro. A relação entre todos os fatores em um gráfico de preço em função da quantidade de vendas você confere aqui.

A parte em vermelho representa o prejuízo, enquanto a parte em azul sinaliza o lucro a partir do ponto de equilíbrio. O ponto de equilíbrio econômico pode ser usando tanto para descobrir o preço, a quantidade mínima de vendas ou o percentual do lucro – que pode ser ou não preestabelecido no plano de vendas. Por exemplo: a empresa quer saber quantas unidades e por qual preço ela deve vender para atingir 20% de lucro em um mês; ou então, se ela praticar um preço “x” de acordo com o mercado, qual será a quantidade mínima a ser vendida e qual será o lucro? É possível alterar os fatores de acordo com o contexto. 

Ponto de equilíbrio contábil: este cálculo serve para saber qual é o momento em que a empresa não está gerando lucro e nem prejuízo. Isso ocorre quando os valores de custos e despesas são iguais ao valor total da receita, sendo o lucro igual a zero (L = 0), ou seja:

“ receita - (custos fixos + custos variáveis) = ZERO “

Também é conhecido como Ponto de Ruptura, ou Ponto Crítico. Esse cálculo é importante para analisar quais serão os níveis de produção e precificação desejados para que o negócio comece a gerar lucro real. Outra utilidade do ponto de equilíbrio contábil é enxergar quando o negócio está no vermelho, gastando mais do que a receita total. 

Ponto de equilíbrio financeiro: Ao contrário dos outros dois cálculos, este leva em consideração a depreciação dos bens da empresa ao longo do tempo, que são “debitados” dos custos fixos. Na realidade, se trata de um cálculo de estimativa do quanto os bens da empresa perderam o seu valor com o uso e o passar dos anos, sem que esse dinheiro seja retirado de fato das contas da empresa. A ideia é criar uma ideia de “reserva” financeira a ser separada da receita para a futura substituição de maquinário e equipamentos que são essenciais para o funcionamento da empresa. Tendo como base as mesmas variáveis dos cálculos anteriores, o cálculo do ponto de equilíbrio financeiro se apresenta assim:

ponto de equilíbrio financeiro = (custos fixos) – (depreciação)

                                                      margem de contribuição

Com esta fórmula é possível descobrir qual é quantidade de vendas, a receita necessária e qual preço para arcar com os custos mínimos de depreciação do negócio.  O cálculo da depreciação tem como base o patrimônio total da empresa, mas o cálculo pode ser feito como no exemplo a seguir:

“Primeiro é necessário escolher um bem da empresa, um computador, por exemplo. Este computador custou R$ 3000 e sua vida útil média é de 4 anos. Então, dividimos o valor de compra do computador pelos quatro anos, e temos o valor de R$ 750. Isso significa que, a cada ano, esse computador “perde” R$ 750 do seu valor, até que ele tenha que ser substituído. Dividindo este valor por 12 meses, temos R$ 62,50 de depreciação por mês que este bem custa para a empresa. “

Até aqui, entendemos que o Orçamento estratégico depende da precificação correta e da projeção de vendas para ser eficiente. Já a precificação depende de muitas variáveis que a empresa deve levar em consideração, como preço de mercado, custos fixos, custos variáveis, depreciação, margem de contribuição, capacidade de mercado, capacidade de produção etc. E vimos também que há mais de uma forma de estabelecer um ponto de equilíbrio para fundamentar a projeção de vendas e definir as expectativas de receita da empresa, e o preço a ser praticado. Por fim, todos estes fatores estão interligados na precificação e na projeção de vendas, e a atenção a estes cálculos e estimativas é o que faz realmente a diferença para que o negócio tenha lucro e consiga prosperar. 

Sua empresa precisa de uma mão para fazer o seu orçamento estratégico e começar a crescer? A Ampulheta está disposta a lhe oferecer esta ajuda! Somos uma empresa especializada em gestão financeira para pequenas e médias empresas e estamos no mercado desde 2014 ajudando nossos clientes a progredir e a realizar novas conquistas! Entre em contato conosco para saber mais sobre os nossos serviços!

Principais tendências para os negócios no pós-pandemia

Após meses encarando os efeitos da pandemia da Covid-19, várias empresas tiveram que se adaptar rapidamente às mudanças e, até mesmo, revisar o seu modelo de negócio. Frente a esses novos desafios, uma coisa é certa: a tecnologia e o ambiente digital vieram para ficar e a dinâmica dos negócios e do mercado nunca mais será a mesma.

Sem dúvidas, o setor-chave dentro de qualquer empresa que deseja sobreviver ao novo mundo é o setor financeiro. Apenas ele é capaz de viabilizar as transformações necessárias para que o negócio consiga alocar de forma efetiva os recursos para fazer os investimentos certos em infraestrutura de tecnologia ou de reposicionamento estratégico dentro do novo mercado. Por isso, poder contar com um bom setor financeiro deve ser uma prioridade.

Enquanto ainda não existe uma solução definitiva para a crise, a maioria dos países deve alternar entre momentos de abertura e isolamento, o que exigirá muita resiliência e criatividade para que as empresas consigam se manter em atividade. Para ajudar a sua empresa nesta nova realidade, a Ampulheta Gestão Financeira preparou um conteúdo sobre algumas tendências que mais impactarão os negócios nos próximos anos, e algumas dicas de como a sua empresa poderá lidar com os novos desafios:

1. Crescimento da “nuvem” e Gerenciamento Remoto

Um dos efeitos da pandemia foi a drástica intensificação da conectividade e o avanço da revolução tecnológica, também conhecida como “Infotech”. As pessoas passaram a fazer cada vez mais atividades, antes presenciais, pela internet e pelas redes sociais, e hoje em dia já é possível gerenciar empresas inteiras remotamente usando a tecnologia e a internet.

A utilização de armazenamento em nuvem, big data, interconectividade, inteligência artificial e segurança da informação serão pré-requisitos para a sobrevivência dos negócios no futuro. A 4º Revolução Industrial se encontra em curso, transformando as dinâmicas dos negócios, das cadeias de valor e da gestão do conhecimento ao expandir as fronteiras por meio da mobilidade digital. Tecnologias como Big Data, computação em nuvem, IoT, Blockchain, criptografia e segurança de dados estão construindo cadeias de negócios mais resistentes e flexíveis, o que permite maior precisão de dados e o gerenciamento remoto.

Neste contexto, controlar remotamente o setor financeiro ou outros setores da sua empresa pode virar uma grande vantagem estratégica, pois além de ser possível monitorar as atividades à distância e em tempo real, sobra mais tempo para focar em outras áreas do negócio e, assim, acelerar os resultados.

 2. Como será o ambiente de negócios no pós-pandemia?

O ponto em comum entre as tendências do mercado para o pós-pandemia é a aplicação massiva da tecnologia em todos os aspectos do nosso cotidiano, como produção dos bens de consumo, relacionamento entre o público e as empresas, comportamento do consumidor, modalidades de trabalho e aprendizado, entre outros.

Claramente, o ambiente digital atualiza alguns paradigmas das relações de trabalho e negócios que são fundamentados, principalmente, na segurança e na construção de uma reputação confiável. Isso também se dá, em especial, pela maior capacidade técnica para obter e analisar dados e informações detalhadas de um negócio, que poderá então contar com ferramentas mais precisas para o planejamento e a execução de suas ações.

Dentro destas circunstâncias, os serviços especializados como consultorias, podem oferecer maior assertividade e aperfeiçoamento para apoiar a tomada de decisões dentro da sua empresa por meio da análise de dados e da avaliação de profissionais especialistas na área em questão. 

3. Sustentabilidade

Uma das consequências da diminuição da circulação de pessoas nos grandes centros urbanos foi a sensível recuperação da natureza em áreas antes dominadas pelo barulho e pela poluição constantes. Em alguns lugares, as pessoas puderam ouvir o canto dos pássaros perto de casa pela primeira vez, ou então receberam a visita de animais marinhos selvagens em praias vazias que antes eram apinhadas de gente. Esses dois exemplos ilustram uma das principais tendências para o pós-pandemia que é o maior investimento em sustentabilidade em prol da redução dos danos ao meio ambiente e da “descarbonização da economia!”. Crescerá a demanda por inovações tecnológicas como forma de reverter os impactos no clima.

Para ajudar a sua empresa a estudar a viabilidade financeira das mudanças desejadas para inovar em direção à sustentabilidade, o setor financeiro é crucial para determinar qual será o melhor caminho. Com as finanças em dia, é possível fazer um estudo completo de quanto custará o investimento e quais são as condições reais da empresa hoje para iniciar esse movimento. Saber, previamente, o que é possível e o que não é dentro da realidade financeira da empresa já é o início do sucesso, e dá muito mais fundamento para planejar o futuro.

 4. Reorganização dos espaços físicos

O aprimoramento do gerenciamento remoto abre a possibilidade de muitas empresas economizarem muito dinheiro com o aluguel ou a compra de um espaço físico próprio, pois existe a alternativa de continuar trabalhando remotamente em modelo de home office. Por outro lado, os negócios que não podem prescindir presença física – pois necessitam do atendimento direto ao público – precisarão reorganizar seus espaços físicos para colocarem em prática os protocolos de segurança sanitária contra a Covid-19, que exigem, por exemplo, um distanciamento mínimo de alguns metros entre as pessoas para evitar as aglomerações. Por estes motivos, ao mesmo tempo em que haverá uma menor demanda por espaços físicos, também haverá a necessidade de espaços maiores, capazes de acomodar várias pessoas sem amontoá-las.

Terceirizar alguns setores da sua empresa pode ser uma alternativa para reestruturar o seu espaço físico – seja ele pequeno ou grande – pois, em ambos os casos, sobrará mais espaço para que os funcionários consigam manter o distanciamento entre si, cumprindo com as exigências de saúde.

 5. Maximizar o potencial do setor financeiro

Seja qual for a situação nova que sua empresa enfrentará no pós-pandemia, é preciso ter a noção de que as transformações irão, inevitavelmente, passar pelo setor financeiro. Os serviços financeiros estão sempre se transformando e estão mudando ainda mais a forma como as finanças de pequenas e médias empresas são geridas. E um desses serviços transformadores e que a pandemia ajudou a acelerar ainda mais é o BPO Financeiro, ou terceirização do departamento financeiro. A Ampulheta Gestão Financeira foi a primeira empresa no Brasil a ofertar esse tipo de serviço, desde 2014! Contamos com uma equipe multidisciplinar que auxilia pequenas e médias empresas de diversas cidades do Brasil a contar com uma gestão financeira mais eficiente e com tomadas de decisões mais assertivas. Se a sua empresa está passando por uma transição em direção ao futuro e você deseja ter uma gestão mais eficiente e customizada ao seu negócio, a contratação do BPO pode ser a iniciativa chave que irá alavancar sua empresa e fará ela crescer de forma mais sustentável.

Entre em contato para saber mais sobre o que podemos fazer por você!

Quais mudanças o isolamento social provocou no comportamento do consumidor?

A adesão ao isolamento social como forma de combater a pandemia da Covid-19 colocou a sociedade diante de novos desafios da noite para o dia, o que causou um impacto significativo na economia do país, principalmente, na queda do consumo ocasionada pela diminuição da renda das famílias. Para termos uma dimensão disso, é como se, apenas em 2020, o consumo das famílias caísse mais do que as perdas acumuladas em 2015 e 2016, quando o Brasil enfrentou uma longa recessão econômica. Com menos dinheiro, e com outras prioridades no momento, o consumidor mudou seu comportamento para se adaptar aos novos tempos e passou a ter a internet como sua melhor aliada.

De maneira geral, a pandemia antecipou mudanças que já estavam latentes na sociedade, como a busca por sustentabilidade, o trabalho remoto, a educação a distância e a pressão do consumidor para que as empresas tenham mais responsabilidade social. 

Como pensa o consumidor durante a pandemia?

A rápida adaptação das empresas ao meio digital e as limitações de locomoção e acesso ao comércio nas grandes cidades contribuíram para uma alteração no comportamento do consumidor, estabelecendo novas tendências que, possivelmente, têm chances de se consolidarem como o "novo normal". Diversas dessas tendências já estavam em andamento, mas a pandemia fez com que certas mudanças esperadas para os próximos cinco anos acontecessem em cerca de cinco meses.

Com a facilidade de acesso à informação na internet, o consumidor passou a exigir muito mais clareza das marcas que consome. Hoje, o consumidor conhece mais marcas e ampliou muito o seu leque e o seu empoderamento. A relação do novo consumidor com as empresas está fundamentada em ao menos três requisitos: confiança, informação e responsabilidade social.

O consumidor valoriza cada vez mais a confiança em uma marca na hora de escolher de quem comprar. Para consumir, ele precisa confiar que a marca vai entregar o que promete, seja na qualidade do produto, na transparência do pagamento, na certeza da entrega, e até mesmo na visão de mundo da empresa. Além disso, a reputação da marca no meio digital e a opinião das pessoas sobre o produto ou serviço é essencial. Por isso, a melhor forma da marca se comunicar com seu público é com a verdade. 

A informação tem um papel importante nas relações de consumo, pois possibilita ao consumidor refinar a sua escolha na hora de comprar, evitando arrependimentos. Quanto mais detalhes (medidas, usos, cuidados etc.) e opiniões dos usuários houver sobre um produto ou serviço, maiores são as chances de compra. 

O alinhamento de valores morais e éticos e acerca de sustentabilidade tornaram-se questão de sobrevivência para as empresas. Existe claramente uma demanda social por equidade, uma vez que as diferenças sociais foram ainda mais evidenciadas pela crise. 

A pandemia adicionou componentes importantes neste sentido, que elevaram consideravelmente a noção de “propósito” das marcas. Não é um momento fácil para a grande maioria das empresas, mas é preciso ter empatia social e visão de longo prazo. O consumidor deseja que a marca se torne parceira, tanto na solução dos seus problemas, quanto na solução dos grandes problemas da sociedade, fazendo a sua parte em ajudar a “proteger mais”, “ser mais acessível” e “informar mais”. Para que essa comunicação seja mais efetiva, a marca deve priorizar as mídias espontâneas e os porta-vozes mais empáticos ou de autoridade no assunto. 

Quais produtos e serviços são a prioridade do momento? 

As pessoas se sentem mais vulneráveis e, por isso, mais preocupadas com a sua saúde e com as suas finanças, além de mais exigentes em relação às marcas. Uma preocupação que se intensificou foi a exigência para que as empresas cumpram os protocolos de higiene. O consumidor quer saber se o ambiente é higienizado, se os funcionários usam máscara, se tem álcool em gel nas lojas, e se os produtos, principalmente alimentícios, foram manipulados com precaução. 

Outro fato esperado é o aumento da demanda por produtos relacionados à prevenção da Covid-19: máscaras, álcool gel, desinfetantes e produtos de limpeza doméstica em geral. Inclusive, alguns destes produtos já tiveram um aumento considerável no preço na maioria das regiões do país.

Diante da incerteza econômica, cresceram as vendas de alimentos não perecíveis ou que podem ser armazenados por longos períodos, como congelados, leites longa vida e grãos. Outro motivo pode ser porque mercados e estabelecimentos que vendem produtos essenciais foram os poucos estabelecimentos autorizados a ficarem abertos em várias cidades.

O consumo de conteúdo online, que já vinha crescendo imensamente, ganhou agora mais apelo. Serviços de streamimg por assinatura e redes sociais em geral, cada uma em seu segmento, ganharam um espaço maior na rotina das pessoas, tomando o lugar de outras formas de entretenimento que estão suspensas temporariamente. 

A utilização da tecnologia para mediar as compras, como e-commerce, aplicativos de delivery, ou até mesmo em mensagens de WhatsApp, se tornou ainda mais necessária e já é comum no cotidiano do consumidor. Negócios locais e mercadinhos também ganharam preferência por estarem mais próximos da casa do cliente, o que facilita a entrega.

Se a sua empresa ainda está se adaptando a este momento de crise e às novas expectativas do consumidor, terceirizar o setor financeiro pode ser um ótimo caminho para a reestruturação do seu negócio. Com o serviço de terceirização financeira (ou BPO financeiro), a sua empresa pode contar com uma equipe de profissionais experientes e altamente qualificados. Este serviço, além de mais ágil, é mais econômico do que contratar uma equipe própria de finanças. Ao delegar o setor financeiro para pessoas especializadas, você terá mais tempo e foco para lidar com os desafios presentes em outros setores da sua empresa, tendo mais conforto para se adaptar às mudanças impostas pela crise causada pela pandemia.

Como a Nova Economia transforma estratégias e modelos de negócio?

A Nova Economia é a transição de uma indústria baseada em produtos para uma economia voltada para os serviços. A mudança começou não só com o significativo avanço tecnológico, industrial e da internet, mas também, e principalmente, pela mudança no comportamento dos consumidores.

Estamos cada vez mais focados no meio digital e menos no meio físico, com startups ganhando milhões de reais da noite para o dia, enquanto tradicionais gigantes de mercado perdem espaço e dinheiro. Com isso, o empreendedorismo também está mudando. Quem quer empreender precisa estar mais atento do que nunca ao movimento do mercado consumidor, cada vez mais rápido, independente e tecnológico.

A Nova Economia chega para ocasionar uma revolução aos modelos tradicionais, pautando-se na inovação e utilizando a tecnologia como motor de crescimento. Além disso, exige a necessidade de se elaborar produtos e serviços mais rápidos e baratos, assim como, a necessidade de se entender que os erros serão mais frequentes e as falhas devem servir de aprendizado para futuros negócios e não para a desistência ou críticas.

Todas essas mudanças colocaram ainda mais o poder nas mãos dos consumidores e geraram um grande quebra-cabeça para milhares de empresas. Uma das regras básicas deste novo modelo é posicionar o cliente sempre no centro de todas as ações estratégicas de negócio. E um dos exemplos mais nítidos de segmentos que aderiram a esse novo modelo são as startups, que redefiniram as práticas de atuação e são algumas das grandes responsáveis pela nova economia, com seus negócios escaláveis e disruptivos.

O momento em que vivemos ainda é de transição, estamos vendo a Velha e Nova Economia juntas, convergindo e, em diversos casos, gerando novos modelos baseados nesta fusão. Este âmbito é de oportunidade, pois é o momento ideal para quem quer romper com o tradicional e reinventar sua empresa ou mesmo abrir um negócio inovador, disruptivo, aprendendo com o tradicional e atribuindo com a fluidez do novo.

E como o coronavírus impactou a nova economia?

É perceptível que a pandemia de coronavírus mudou consideravelmente não apenas hábitos de consumo, mas também parte das formas de interação das quais estávamos acostumados, sejam elas entre pessoas ou entre empresas. E como essas mudanças impactam na nova economia?

Verdade seja dita, os hábitos que assumimos hoje, por conta da Covid-19, encaixam-se também nos conceitos já propostos pela Nova Economia: foco em serviços, revolução tecnológica, cliente no centro do processo, entre outros. Tudo isso já vinha acontecendo, porém, foi acelerado por conta da pandemia e da crise econômica refletida por ela. Sendo assim, empresas que não estavam preparadas para este processo de mudança forçado, estão ficando para trás e muitas, infelizmente, estão fechando seus negócios.

Como a gestão financeira se encaixa enquanto elemento da nova economia?

Estratégias de gestão financeira não são assunto novo no mercado, porém, seus modelos e formas de atuação estão em constante atualização. A nova economia impacta não apenas na forma com que a empresa se relaciona com o consumidor, mas também em todo processo estratégico e de planejamento do negócio. E um dos elementos cruciais para o desenvolvimento destes fatores é justamente uma boa gestão financeira.

Além disso, outra característica marcante na Nova Economia é a descentralização de processos. Aqui, descobrimos que o empreendedor precisa ser condutor desse processo, e não o centralizador dele. Nesta parte, reconhecemos que desenvolver parcerias para cuidar de determinados setores da empresa pode ser uma estratégia fundamental para o sucesso e crescimento do negócio. Considerar a terceirização de processos deixou de ser tendência e já é prática comum em empresas dos mais diversos portes, e os serviços de BPO financeiro (terceirização financeira) surgem enquanto pilares de estratégias para uma melhor gestão organizacional.

E como as empresas devem agir e se preparar?

Uma das principais mudança que deve ocorrer dentro das empresas é de mentalidade. A empresa da Nova Economia possui o senso de propósito bem definido. O principal fator para seu surgimento e desenvolvimento é focado em oferecer formas de resolver um problema significativo na vida das pessoas. Obviamente, obter lucro é também é fundamental, porém, o cliente deve estar sempre ao centro de qualquer tomada de decisão.

O grande desafio aqui é a criação e manutenção de marcas que se adaptem às frequentes mudanças no mercado, sem nunca perder a essência. Isso só é possível para empresas que possuem, além de um bom produto/serviço, um propósito bem definido. Somente assim, há a possibilidade de oferecer algo autêntico e comprometido em propor soluções eficientes para todos os consumidores.

Não fique para trás

Assumir uma postura enquanto empresa da Nova Economia é fundamental para que você não fique para trás enquanto organização, focando sempre em colocar os consumidores no centro de suas estratégias. Conte com a Ampulheta para levar a sua empresa um pensamento alinhado com as novas necessidades do mercado quando se trata do setor financeiro, tão fundamental para o desenvolvimento saudável do seu negócio.

Fale com a gente e saiba mais!

Você sabe quais são os custos fixos mais altos da sua empresa e como reduzi-los?

Com o aumento da crise, a instabilidade financeira é algo presente em muitas das pequenas e médias empresas. Uma das principais estratégias adotadas pelos empreendedores são os cortes de custos. Mas é possível reduzir os custos sem afetar negativamente o negócio?

Para obter resultados positivos, é importante saber o que são os custos e como eles se diferenciam entre si. Neste artigo, você verá um pouco sobre quais são os principais e maiores custos fixos e como sua empresa pode atuar para reduzi-los.

Primeiramente, o que são custos fixos da empresa?
De forma resumida, os custos fixos são todos os custos recorrentes e necessários para que os processos da empresa sejam executados. Confira alguns exemplos dos maiores custos fixos:

. Energia elétrica
. Internet
. Aluguel
. Folha salarial

Para reduzir, é necessário conhecer (de verdade) a sua empresa
Antes de tomar qualquer decisão em relação ao orçamento e cortes na empresa, você, empresário deve ter pleno conhecimento de toda a estrutura organizacional do seu negócio. Fazer ajustes tão relevantes sem ter conhecimento pleno é, no mínimo, perigoso.

O contexto atual pode ser um tanto desanimador, mas neste momento é essencial analisar a situação de forma crítica para enxergar a verdadeira realidade financeira.

Mas como reduzir sem prejudicar a saúde da empresa?
Os custos fazem parte dos negócios e sem eles não há produto, nem serviço. Assim sendo, não existe possibilidade de executar qualquer trabalho se não houver custos, porém, é possível realizar estratégias para reduzi-los e aumentar a lucratividade do empreendimento.

Confira 4 dicas práticas para reduzir os custos fixos da sua empresa:

1. Entenda como são seus gastos com energia elétrica
Custos em energia elétrica são parte qualquer empresa. Porém, existem algumas atitudes práticas que podem diminuir consideravelmente os valores nas contas de luz se aplicados da forma correta e com a ajuda dos colaboradores. Você pode criar campanhas de conscientização para equipe, trocar equipamentos e lâmpadas para os de menor consumo e/ou aderir a fontes de energia sustentáveis e mais econômicas (energia solar, por exemplo).

2. Estimule a produtividade da sua equipe
Quando falamos em diminuir esse custo não estamos sugerindo o corte de pessoal, mas, principalmente o aumento de produtividade. Ter colaboradores comprometidos, remunerados justamente, criando uma rotina que mostre a todos o quanto eles são importantes para a empresa com diversos treinamentos é a melhor forma de obter a maior produtividade. Desta forma, é possível gerar um aumento de produção.

3. Home office pode ser uma opção
É cada vez mais comum ver as empresas permitindo que seus funcionários trabalhem por determinados períodos em suas casas. E, por conta da atual pandemia, essa prática tem sido cada vez mais frequente, levando empresas inclusive a aderir totalmente ao home office. Além de ser uma boa opção para os colaboradores, a atitude é uma outra estratégia para reduzir custos fixos na empresa.

Com uma gestão correta do home office, a produtividade continua, com a vantagem de melhorar a qualidade de vida dos colaboradores.

4. Opte pela terceirização financeira

O BPO ou terceirização financeira é uma das opções que sua empresa pode aderir para realizar uma melhor gestão das finanças, sendo uma das soluções para diminuir custos fixos da organização. Quando se lida bem com os números, é muito mais fácil ter um panorama de para onde estão indo os recursos, sabendo assim onde é possível realizar cortes. Além disso, contar com uma equipe de terceirização financeira (BPO financeiro) é mais barato do que contratar um setor inteiro de colaboradores especialistas em finanças para atuar dentro da empresa. Assim, é possível contar com profissionais extremamente capacitados, mas sem vínculo empregatício, economizando na folha salarial e no pagamento de impostos.

Converse com a gente e descubra soluções ideais para a gestão financeira da sua empresa.

Organizando as finanças de um escritório de Arquitetura

Algum dia você já imaginou o seu escritório fechando por problemas financeiros? Ou já se questionou se vai mesmo conseguir viver só da arquitetura? Acredite, você não está sozinho.

Abrir um escritório de arquitetura é um grande passo que requer planejamento e organização. Ainda que muitos empreendedores do ramo não deem a devida atenção para isso, ter um planejamento e controle financeiro estável é um passo fundamental para pequenas empresas crescerem e ganharem seu espaço no mercado. Sem um bom controle financeiro, as perguntas citadas acima são capazes de tirar o sono de qualquer empreendedor.

Para que isso não aconteça, acompanhe o nosso texto até o fim e veja como organizar as finanças de um escritório de arquitetura. Mas se você já possui um planejamento financeiro e controla suas finanças adequadamente, ótimo! É sempre possível aprimorar alguns pontos.

Confira nossas dicas para ter sucesso no seu negócio e nunca mais ter a sensação de que está pagando para trabalhar!

Defina seus objetivos

Para organizar suas finanças é preciso começar pelos objetivos. Afinal, se não existe um objetivo definido, não existem parâmetros para indicar se o seu negócio está indo em direção ao sucesso ou não. Dificilmente, um escritório de arquitetura consegue ter um bom desempenho financeiro sem compreender o que quer alcançar e definir um ponto de partida e um ponto de chegada.

Por isso, no seu planejamento, estabeleça seus objetivos relacionados, principalmente à lucratividade, à redução de gastos e à realização de investimentos em geral. Elenque-os e categorize-os por prioridades. Alguns deles podem ser fracionados em partes menores - as metas. Fazer esse exercício facilita a visualização do que você quer para o futuro da sua empresa e pode servir como um guia para tomada de decisões importantes para a saúde financeira do seu negócio.

Revise suas escolhas e controle suas dívidas
A realidade é que algumas despesas existentes na sua empresa podem não ter real serventia para o funcionamento do seu negócio e isso significa desperdício de dinheiro. Assim, para descobrir se você está indo por esse caminho, liste todas as suas despesas atuais e verifique se todas elas são realmente necessárias. Muitas vezes, algumas despesas só existem por vaidade e não impactam no funcionamento do seu escritório.

Manter suas dívidas no controle significa receber mais do que gastar e isso é um ótimo indicativo para o seu plano de organização de finanças. Da próxima vez, antes de gastar os recursos do seu negócio sem pensar, avalie se esse novo gasto é necessário e se justificável que ele faça parte das dívidas do seu negócio.

Para maximizar o seu lucro, o ideal é que a empresa tenha mínimo possível de despesas e dívidas pendentes e que estas, por sua vez, estejam no menor valor possível.

Dedique tempo ao planejamento financeiro
Tenha sempre em mente que: finanças organizadas são finanças planejadas e planejamento financeiro nunca é demais, ou seja, quanto mais planejamento a sua empresa tiver, mais sossego para o seu bolso.

Gastos e investimentos são coisas diferentes
É muito importante ter clareza de onde, como e com qual finalidade o seus recursos estão sendo aplicados em alguma coisa. Por isso, diferenciar gastos de investimento representa um divisor de águas nas finanças do seu negócio.

Todos aqueles valores que envolvem pagamentos pontuais são os gastos. Eles são facilmente identificáveis pois se tratam de pagamentos para remunerar um serviço/adquirir um bem. Entre eles estão as despesas fixas como conta e luz, aluguel do espaço, fornecedores, impostos, etc.

Já os investimentos são a aplicação em recursos que possibilitam um retorno financeiro seja em curto, médio ou longo prazo. Entre eles estão a modernização de serviços, automação do controle financeiro ou mesmo a terceirização do setor financeiro. Todos eles são exemplos de investimento. Um aumento nos gastos da sua empresa dificilmente será benéfico. Mas aumentar os investimentos possibilita caminhos que levarão o seu negócio rumo ao sucesso.

Saiba precificar o seu trabalho
Para calcular o valor de um projeto arquitetônico profissional, os aspectos mais subjetivos do trabalho devem ser considerados, como o nicho de atuação; os riscos envolvidos no projeto e, claro, a experiência do profissional, entre outros.

Cobrar por hora é uma prática entre quase todos os profissionais do mercado e se você tem dúvidas sobre como estabelecer esse preço, a dica está logo abaixo.

Partindo do pressuposto de que despesas pessoais e as despesas da sua empresa estão pertencem ao mesmo caixa e que você possui o controle financeiro do seu negócio dos últimos 6 meses em dia, realize o seguinte cálculo:

1. faça uma média de quanto o seu escritório gasta mensalmente para se manter em atividades. Para isso, some todas as despesas do escritório dos últimos seis meses e divida por 6. O resultado é o valor que você procura nesta etapa.

2. descubra quantas horas o seu escritório funciona por mês. Para isso some a quantidade de horas que cada pessoa do seu escritório trabalha por mês. Por exemplo, se você trabalha com o seu sócio, 8h por dia, 5 dias por semana, 4 semanas por mês, o cálculo fica:

2 (nº de pessoas) x 8 (horas trabalhadas por cada uma delas) x 5 (quantidade de dias que o seu escritório funciona na semana) x 4 (quantidade de semanas que o seu escritório funciona por mês) = 320 horas produtivas por mês.

3. Feito isso, o próximo passo é dividir o valor total de gastos do seu escritório em um mês (resultado do primeiro cálculo) pelo número de horas produtivas (resultado do segundo cálculo). O resultado dessa divisão é o valor da hora do seu trabalho.

Uma vez com esse valor em mãos, você definirá a margem de lucro que convém para o projeto (10%, 20%, 50%, 60%...) e assim cobrar um valor justo pelo seu trabalho.

Procure focar naquilo que você tem mais conhecimento e prefira direcionar tarefas para pessoas mais especializadas.
Francamente não há outra maneira de dizer isso: não perca seu tempo tentando aprender ou desempenhar uma tarefa que alguém no mercado já domina. Assim como seus clientes precisam dos seus serviços específicos, e outros serviços que você não desempenha como gestão financeira, marketing, infraestrutura de tecnologia, você também provavelmente precisará de outros profissionais para e auxiliarem. Considere todos os serviços que você vai precisar e invista nessas áreas.

O BPO ou terceirização financeira pode ser estratégico no desempenho do seu escritório, pois representa um modelo de negócio bastante favorável às pequenas e médias empresas. Com esse serviço você tem todo o auxílio necessário para se concentrar unicamente no crescimento do seu negócio, enquanto finanças da sua empresa são geridas por uma empresa especializada em gestão financeira.

Na Ampulheta, oferecemos serviços de terceirização do setor financeiro, consultoria financeira e estratégia financeira.

Uma boa gestão financeira desempenhada por nossa equipe, alinhada com outros setores chaves da sua empresa como o contábil, permite que sua empresa cresça de maneira mais sólida e se estabeleça no mercado. E ainda, o empreendedor tem a chance de desempenhar sua atividade principal, focando em seus clientes sem se preocupar com o setor financeiro.

Finanças para consultórios de odontologia

No ramo da odontologia, é fundamental ter boas formações, qualificações e estar sempre atento às melhores técnicas e práticas para oferecer aos pacientes um atendimento eficaz. Dentistas são profissionais cruciais para o bem-estar da sociedade e sua atuação é capaz de transformar a qualidade de vida de muita gente. Quando falamos de atuação no mercado, ser um bom profissional e com expertise não é o suficiente para prosperar.

Em qualquer campo de atuação profissional é fundamental que o setor financeiro esteja perfeitamente alinhado com as condições e objetivos da empresa e, em consultórios odontológicos, não é diferente. Produzimos este artigo pensando em trazer algumas dicas sobre como melhorar a gestão financeira da sua clínica de odontologia, confira!

O que é mais importante nas finanças para odontologia?
Ações em finanças são cada vez mais determinantes para a permanência e uma saudável condução da carreira. Existem alguns pontos importantes para uma gestão financeira de qualidade em uma clínica de odontologia que você, gestor, precisa compreender.

Listamos 5 itens indispensáveis para se considerar ao organizar a gestão financeira do seu consultório ou clínica odontológica:

1. Obrigações financeiras devem ser cumpridas sempre
O empreendedor brasileiro, de maneira geral, convive com o peso de uma forte carga tributária, isso impacta diretamente nas finanças e gera burocracia. Porém, não há outra alternativa, é necessário estar sempre atento a todos os impostos e outros tributos que devem ser pagos.

Cumprir as obrigações tributárias sempre dentro do prazo faz com que seu consultório evite multas e sanções, fundamental para manter o setor financeiro saudável. Até por que, a inadimplência é uma das principais causas que prejudicam a gestão financeira de um consultório odontológico.

2. Tenha seu estoque sempre atualizado e controlado
Administrar bem seu estoque é um ponto crucial para o bom andamento do consultório odontológico. É necessário ficar atento às atividades de compra, armazenamento e distribuição dos materiais para que nada falte ou sobre de maneira excessiva.

A dica de sempre é PLANEJAMENTO. Com o uso de dados é possível planejar corretamente e descobrir a melhor forma de atuar neste quesito, comprando melhor e economizando para investir em outros fatores.

Adiante-se e cuide para que tudo aquilo que seja essencial para o atendimento de seus clientes esteja sempre à disposição, mas cuidado com os exageros.

3. Registre TODAS as movimentações financeiras
É extremamente importante registrar todas as entradas e saídas de caixa de sua clínica para manter as finanças em dia. “Mas é um valor baixo, será que devo registrar? ”Sim, sem sombra de dúvidas! Mesmo as pequenas despesas devem ser computadas e categorizadas, só assim é possível saber com facilidade onde estão os maiores gastos do seu consultório e quais são as maiores fontes de receita.

4. Sempre controle suas receitas e suas despesas
É fundamental que haja um controle pleno e preciso das receitas e as despesas do consultório. Neste quesito, é preciso organizar as contas referentes à compra de materiais, pagamento de aluguel, folha salarial, impostos, comunicação, manutenção em geral e etc.. É extremamente importante ter tudo na ponta do lápis, em um arquivo organizado e fácil de encontrar. Pode parecer um processo árduo, mas é crucial para a sobrevivência de forma saudável do seu negócio.

5. Atenção ao valor da sua hora/clínica
Uma precificação correta está entre um dos principais fatores para sustentar um negócio no ramo de odontologia. Assim, esse valor deve ser estudado, calculado e adaptado para que você possa estabelecer um valor médio a ser cobrado dos pacientes. Além disso, pode ser recalculado conforme fatores de influência ajam, como inflação e aumento ou redução de custos imobiliários, por exemplo.

Sua clínica precisa de auxílio no setor financeiro? Conte com a terceirização
Em grande parte das vezes, os gestores não conseguem tempo suficiente para dar a atenção que o setor financeiro merece, e isso não é um problema, afinal são muitas coisas para se preocupar. A terceirização financeira chega enquanto uma excelente opção para evitar que sua empresa sofra por conta de uma gestão financeira insuficiente, assim a gestão pode se preocupar com outros fatores cruciais para o crescimento, aumento de rentabilidade e qualidade de serviço. Entre em contato com a gente e saiba mais sobre como a terceirização pode ser a saída para uma melhor gestão de suas finanças.