Redução de custos: 3 dicas infalíveis para economizar​

O crescimento de uma empresa depende também de uma boa gestão financeira​

O seu negócio está indo bem: você tem vendido bastante e os seus clientes estão sempre satisfeitos. Porém, os seus custos estão ultrapassando os valores arrecadados e a conta não está batendo ultimamente. Para reverter este quadro é preciso analisar o financeiro da sua empresa.​

O primeiro passo é ter em mente que os cortes de gastos não podem e nem devem ser feitos de maneira precipitada. Você precisará avaliar todas as suas despesas e identificar o que faz sentido reduzir, mesmo que momentaneamente.​

Tem dificuldade em identificar os custos desnecessários? Não se preocupe. Listamos aqui 3 dicas infalíveis que podem te ajudar a ter uma gestão cada vez mais assertiva e eficiente.​

Planejamento financeiro​

Essa é a principal dica para quem quer atingir o sucesso! Ter um bom planejamento fará com que você enxergue de forma mais clara seus objetivos. Estipule metas mensais.​

Com isso definido, ficará mais fácil e prático desenhar estratégias que possam contribuir com o desenvolvimento e crescimento do seu negócio.​

Negociação com fornecedores​

Uma boa estratégia durante as ações para redução de custo é negociar com fornecedores. Pense que, às vezes, trocar o fornecedor pode causar ainda mais dor de cabeça… E o barato acaba saindo caro demais.​

Por isso, é importante tentar uma negociação e encontrar uma forma de que esteja favorável para ambas as partes.​

Orientações à equipe​

Converse com o seu time e estimule novos hábitos que possam ajudar na redução de custos. Para ajudar nesse processo, é possível distribuir placas educativas pelo ambiente do trabalho para evitar desperdício de água e eletricidade, por exemplo.​

Você também pode promover treinamentos para garantir o melhor uso de equipamentos e instalações, minimizando o risco de problemas e quebras.​

Com essas dicas, você pode diminuir seus custos e buscar o equilíbrio das finanças da sua empresa.​

Nós podemos te ajudar! Na Ampulheta, organizamos o setor financeiro, analisamos o fluxo de caixa da empresa tendo em vista a manutenção positiva dele e criamos estratégias que auxiliam a enxergar melhor os recursos disponíveis na empresa. Acreditamos que nossos serviços de rotinas financeiras diárias, aliado aos conhecimentos sobre o negócio, impulsionam o futuro da empresa​.

Organizando as finanças de um escritório de Arquitetura

Algum dia você já imaginou o seu escritório fechando por problemas financeiros? Ou já se questionou se vai mesmo conseguir viver só da arquitetura? Acredite, você não está sozinho.

Abrir um escritório de arquitetura é um grande passo que requer planejamento e organização. Ainda que muitos empreendedores do ramo não deem a devida atenção para isso, ter um planejamento e controle financeiro estável é um passo fundamental para pequenas empresas crescerem e ganharem seu espaço no mercado. Sem um bom controle financeiro, as perguntas citadas acima são capazes de tirar o sono de qualquer empreendedor.

Para que isso não aconteça, acompanhe o nosso texto até o fim e veja como organizar as finanças de um escritório de arquitetura. Mas se você já possui um planejamento financeiro e controla suas finanças adequadamente, ótimo! É sempre possível aprimorar alguns pontos.

Confira nossas dicas para ter sucesso no seu negócio e nunca mais ter a sensação de que está pagando para trabalhar!

Defina seus objetivos

Para organizar suas finanças é preciso começar pelos objetivos. Afinal, se não existe um objetivo definido, não existem parâmetros para indicar se o seu negócio está indo em direção ao sucesso ou não. Dificilmente, um escritório de arquitetura consegue ter um bom desempenho financeiro sem compreender o que quer alcançar e definir um ponto de partida e um ponto de chegada.

Por isso, no seu planejamento, estabeleça seus objetivos relacionados, principalmente à lucratividade, à redução de gastos e à realização de investimentos em geral. Elenque-os e categorize-os por prioridades. Alguns deles podem ser fracionados em partes menores - as metas. Fazer esse exercício facilita a visualização do que você quer para o futuro da sua empresa e pode servir como um guia para tomada de decisões importantes para a saúde financeira do seu negócio.

Revise suas escolhas e controle suas dívidas
A realidade é que algumas despesas existentes na sua empresa podem não ter real serventia para o funcionamento do seu negócio e isso significa desperdício de dinheiro. Assim, para descobrir se você está indo por esse caminho, liste todas as suas despesas atuais e verifique se todas elas são realmente necessárias. Muitas vezes, algumas despesas só existem por vaidade e não impactam no funcionamento do seu escritório.

Manter suas dívidas no controle significa receber mais do que gastar e isso é um ótimo indicativo para o seu plano de organização de finanças. Da próxima vez, antes de gastar os recursos do seu negócio sem pensar, avalie se esse novo gasto é necessário e se justificável que ele faça parte das dívidas do seu negócio.

Para maximizar o seu lucro, o ideal é que a empresa tenha mínimo possível de despesas e dívidas pendentes e que estas, por sua vez, estejam no menor valor possível.

Dedique tempo ao planejamento financeiro
Tenha sempre em mente que: finanças organizadas são finanças planejadas e planejamento financeiro nunca é demais, ou seja, quanto mais planejamento a sua empresa tiver, mais sossego para o seu bolso.

Gastos e investimentos são coisas diferentes
É muito importante ter clareza de onde, como e com qual finalidade o seus recursos estão sendo aplicados em alguma coisa. Por isso, diferenciar gastos de investimento representa um divisor de águas nas finanças do seu negócio.

Todos aqueles valores que envolvem pagamentos pontuais são os gastos. Eles são facilmente identificáveis pois se tratam de pagamentos para remunerar um serviço/adquirir um bem. Entre eles estão as despesas fixas como conta e luz, aluguel do espaço, fornecedores, impostos, etc.

Já os investimentos são a aplicação em recursos que possibilitam um retorno financeiro seja em curto, médio ou longo prazo. Entre eles estão a modernização de serviços, automação do controle financeiro ou mesmo a terceirização do setor financeiro. Todos eles são exemplos de investimento. Um aumento nos gastos da sua empresa dificilmente será benéfico. Mas aumentar os investimentos possibilita caminhos que levarão o seu negócio rumo ao sucesso.

Saiba precificar o seu trabalho
Para calcular o valor de um projeto arquitetônico profissional, os aspectos mais subjetivos do trabalho devem ser considerados, como o nicho de atuação; os riscos envolvidos no projeto e, claro, a experiência do profissional, entre outros.

Cobrar por hora é uma prática entre quase todos os profissionais do mercado e se você tem dúvidas sobre como estabelecer esse preço, a dica está logo abaixo.

Partindo do pressuposto de que despesas pessoais e as despesas da sua empresa estão pertencem ao mesmo caixa e que você possui o controle financeiro do seu negócio dos últimos 6 meses em dia, realize o seguinte cálculo:

1. faça uma média de quanto o seu escritório gasta mensalmente para se manter em atividades. Para isso, some todas as despesas do escritório dos últimos seis meses e divida por 6. O resultado é o valor que você procura nesta etapa.

2. descubra quantas horas o seu escritório funciona por mês. Para isso some a quantidade de horas que cada pessoa do seu escritório trabalha por mês. Por exemplo, se você trabalha com o seu sócio, 8h por dia, 5 dias por semana, 4 semanas por mês, o cálculo fica:

2 (nº de pessoas) x 8 (horas trabalhadas por cada uma delas) x 5 (quantidade de dias que o seu escritório funciona na semana) x 4 (quantidade de semanas que o seu escritório funciona por mês) = 320 horas produtivas por mês.

3. Feito isso, o próximo passo é dividir o valor total de gastos do seu escritório em um mês (resultado do primeiro cálculo) pelo número de horas produtivas (resultado do segundo cálculo). O resultado dessa divisão é o valor da hora do seu trabalho.

Uma vez com esse valor em mãos, você definirá a margem de lucro que convém para o projeto (10%, 20%, 50%, 60%...) e assim cobrar um valor justo pelo seu trabalho.

Procure focar naquilo que você tem mais conhecimento e prefira direcionar tarefas para pessoas mais especializadas.
Francamente não há outra maneira de dizer isso: não perca seu tempo tentando aprender ou desempenhar uma tarefa que alguém no mercado já domina. Assim como seus clientes precisam dos seus serviços específicos, e outros serviços que você não desempenha como gestão financeira, marketing, infraestrutura de tecnologia, você também provavelmente precisará de outros profissionais para e auxiliarem. Considere todos os serviços que você vai precisar e invista nessas áreas.

O BPO ou terceirização financeira pode ser estratégico no desempenho do seu escritório, pois representa um modelo de negócio bastante favorável às pequenas e médias empresas. Com esse serviço você tem todo o auxílio necessário para se concentrar unicamente no crescimento do seu negócio, enquanto finanças da sua empresa são geridas por uma empresa especializada em gestão financeira.

Na Ampulheta, oferecemos serviços de terceirização do setor financeiro, consultoria financeira e estratégia financeira.

Uma boa gestão financeira desempenhada por nossa equipe, alinhada com outros setores chaves da sua empresa como o contábil, permite que sua empresa cresça de maneira mais sólida e se estabeleça no mercado. E ainda, o empreendedor tem a chance de desempenhar sua atividade principal, focando em seus clientes sem se preocupar com o setor financeiro.

5 dicas para manter o controle financeiro no varejo diante da crise

Assim que se resolve iniciar com um negócio no ramo do varejo, uma das primeiras coisas que o empresário se depara é com a importância das finanças e como gerenciá-las de forma correta tem impacto nos resultados do negócios.

Em uma rotina intensa de compra e venda de produtos, é fundamental dar atenção à margem de lucros, sabendo lidar com o dinheiro, afinal, fazê-lo render o máximo possível sempre trará vantagem sobre a concorrência. Pensando nisso, separamos algumas dicas sobre controle financeiro no varejo para você aplicar em seu negócio, confira:

1 - Crie um planejamento para seus investimentos e gastos

Informações precisas são uma das maiores aliadas para um bom planejamento. A grande dica para qualquer profissional gerindo seu próprio negócio é: com objetivos claros, fica muito mais fácil delinear o que deve ser feito a seguir.

Aposte na previsão de custos para o futuro, identificando nos números onde é possível economizar e onde precisa investir mais. Crie estratégias para curto, médio e longo prazo. Dessa forma, sua empresa não é pega de surpresa e tem fôlego financeiro para cobrir um custo inesperado ou aproveitar uma oportunidade de momento.

2 - Foque a gestão financeira nas datas comemorativas
Quando se trata de varejo, estes momentos são os de maior fluxo de vendas. Um erro bastante comum, principalmente em pequenas e médias empresas, é investir os valores ganhos em um único gasto ou investimento. O lucro extra de datas comemorativas precisa ser dividido de forma inteligente nos próximos meses, assim é possível criar uma maior estabilidade financeira.

3 - Otimize seu estoque
Não há varejo saudável sem um estoque saudável. Outra característica mais específica da gestão financeira para varejo é como lidar bem com essa questão para se ter mais dinheiro em caixa.

Quando mercadorias não são vendidas e se acumulam ou se perdem com muita frequência, isso significa capital parado e que o dinheiro está sendo desperdiçado. Por isso, investir em controle e otimização de estoque é tão importante.

4 - Separe bem o que é capital de giro, reserva e ganho pessoal

Este é um dos princípios básicos para qualquer empreendedor. Mas, mesmo em empresas grandes, é normal encontrar gestores que ainda “confundem” o que é dinheiro da empresa, o que é dinheiro pessoal.

Definir bem as duas coisas é crucial para a saúde do seu negócio. Nesse caso, o capital de giro é aquele dinheiro que você precisa para agora, para gestão, operação, manutenção e compra de novos produtos.

5. Invista na sua educação financeira
Aprender nunca é demais. Quando se trata do setor financeiro, é fundamental ter, ao menos, conhecimentos básicos para entender como os trâmites se desenvolvem e quais suas implicações diretas no negócio.

Algumas instituições de ensino oferecem cursos básicos de gestão financeira de maneira online e gratuita. Esta é uma boa alternativa para ganhar adquirir conhecimento sobre o setor de forma rápida e sem custos. Confira nos links a seguir:

Gestão Financeira - Sebrae
Como Gerenciar as Finanças da sua Empresa - Sebrae
Gestão Financeira para Pequenas e Médias Empresas - GINEAD

Deixar o setor nas mãos de profissionais também é uma excelente alternativa, assim, sua empresa pode optar pela gestão terceirizada. Com ela, as atividades financeiras serão realizadas por profissionais especializados no assunto, o que permite direcionar seus esforços, enquanto gestor, para outros caminhos, sem preocupar-se com a parte técnica.

Na Ampulheta, nós oferecemos o serviço de terceirização do setor financeiro que vai desde uma consultoria especializada até a análise de oportunidades de investimentos para a sua empresa. Converse com a gente e saiba mais sobre como melhorar os resultados financeiros do seu negócio.