Para quem é indicado o BPO financeiro?

O departamento financeiro é onde todas as decisões importantes realmente tomam forma. Quando uma empresa começa finalmente a deslanchar e os seus negócios a darem mais frutos, os seus processos internos naturalmente se tornam mais complexos e exigem maior atenção para serem realizados com eficiência. Nem todas as empresas estão totalmente preparadas para este momento, mas é possível contar com ajuda! Para isso existe o BPO Financeiro, que é um serviço ideal para o empreendedor que se encontra nesta situação.

O que é BPO financeiro?

É possível que você já tenha se deparado com essa sigla em algum lugar, mas o que significa BOP financeiro? O BPO vem do inglês “Business Process Outsourcing”, algo como “Terceirização dos processos de negócios” e, neste caso, dos processos financeiros. Logo, o BPO financeiro é a terceirização dos processos financeiros de uma empresa. Dentre os seus principais serviços prestados estão:

Controle de contas a pagar e a receber: como o nome diz, é a gestão das entradas e saídas de dinheiro, uma das principais tarefas do cotidiano da empresa e que faz parte do fluxo de caixa. Este serviço pode eventualmente contar com a emissão de boletos e a realização de cobranças em nome da empresa. 

Gestão do fluxo de caixa: é um serviço essencial que possibilita conhecer de perto as entradas e saídas de recursos financeiros em dias específicos, semanas ou meses. É um procedimento fundamental para entender e projetar o saldo que deve sempre estar disponível para o capital de giro funcionar. O fluxo de caixa também pode influenciar diretamente em outras decisões financeiras da empresa, como o planejamento e os investimentos.

Conciliação bancária: é o trabalho de conferir se as informações sobre as movimentações financeiras da empresa coincidem com as contas bancárias que ela tiver. Este procedimento garante assertividade ao controle financeiro interno, pois é capaz de revelar inconsistências como lançamentos errados, fraudes, valores não compensados ou transações canceladas. 

Diagnóstico financeiro: é a análise do atual estado financeiro da empresa que ajuda a estabelecer quais serão as prioridades de ação num dado momento. O diagnóstico pode identificar problemas pontuais ou estruturais e sugerir a melhor maneira de resolvê-los. É um ponto de partida para a estruturação de um plano financeiro para a empresa seguir dali em diante.

Relatórios de desempenho: é o uso inteligente das informações financeiras da empresa após um certo período por meio de indicadores personalizados que irão mensurar os seus resultados reais. É um processo que compara as receitas, os custos e os resultados, determinando lucros e/ou perdas. 

Quem precisa do BPO Financeiro?

Como dito anteriormente, toda a empresa que começa a prosperar passa a apresentar um nível maior de complexidade de seus processos internos, incluindo o financeiro. Muitas empresas que começam pequenas, não costumam dispor desde o início de vários profissionais especializados para cobrir todas as funções necessárias. Por esta razão, o setor financeiro, às vezes, acaba nas mãos de um dos sócios, que pode não ser especialista ou entusiasta na área e ser um ótimo profissional em outros setores importantes da empresa, como liderança, criação, vendas, marketing, entre outros. 

Quando a empresa começa a se expandir, as exigências aumentam e estruturar um setor financeiro eficiente é uma tarefa vital para a sobrevivência do negócio. É recorrente que empresas tenham dificuldades em outras áreas estratégicas em decorrência do descontrole das finanças. Sendo assim, é necessário corrigir esses problemas o mais rápido possível e prevenir tantos outros de se instalarem no funcionamento dos negócios. Confira a seguir algumas situações nas quais o empreendedor deve considerar a contratação de um BPO Financeiro:

-Necessidade de profissionais especializados: alguns negócios podem ter crescido rapidamente e não sabem o que fazer com as novas demandas financeiras, ou então já possuem dificuldades com o volume de obrigações financeiras que não estão dando conta. Em ambas as situações, uma opção pode ser a contratação de um profissional especialista dedicado à área de finanças. Entretanto, existe outra opção que pode ser muito melhor: com a contratação do BPO Financeiro, por um custo equiparável, é possível contar com uma equipe inteira de profissionais especialistas que irão cuidar do setor financeiro do negócio! Dessa forma, a empresa ganha mais fôlego e conhecimentos multidisciplinares para cuidar das finanças.

-Olhar de “fora”: a contratação do serviço de BPO Financeiro pode ser a solução para a empresa resolver problemas antigos neste setor, que requerem novos olhares e ideias para serem resolvidos. Por vezes, as empresas têm dificuldades de lidar com vícios antigos na administração e podem não saber como encarar um problema financeiro do qual sequer reconhecem a origem, mas que atrapalha o andamento do negócio como um todo. O BPO financeiro pode ajudar nestes casos identificando a fonte do problema e oferecendo as soluções ao alcance da empresa, além de “deixar a casa em ordem”. 

-Mais tempo para os sócios: os empreendedores costumam iniciar seus negócios com base em sonhos e desejos profissionais que eles desenvolvem por anos. Por mais que sejam motivados e entusiasmados com o trabalho, eles aprendem logo que o sucesso também depende da capacidade de delegar funções e confiar em outras pessoas para que todos cresçam juntos. Com o BPO Financeiro, o empreendedor tem a certeza de que as finanças da empresa estão funcionando corretamente e acaba tendo mais tempo para se dedicar àquilo que ele faz de melhor dentro da empresa, e que muitas vezes faz parte do seu sonho lá do início.

-Mais valor e segurança: o mundo dos negócios pode ser uma montanha russa, e os empreendedores sempre buscam estratégias para ter melhores prognósticos do desempenho da empresa. O BPO Financeiro pode ser uma ferramenta chave para que o empreendedor consiga ter mais autonomia nos negócios contanto com maior previsibilidade financeira. Com as finanças em dia, ele pode ficar mais tranquilo para traçar o seu plano de metas e realizar os investimentos necessários para o crescimento do negócio. 


Se você se identificou com alguma situação mencionada neste artigo, a sua empresa é uma forte candidata a se beneficiar do serviço de BPO financeiro. A Ampulheta é pioneira neste serviço e já ajudou diversas empresas a alcançarem o seu potencial financeiro nos negócios! Conte conosco para ajudar a sua empresa a crescer! Entre em contato conosco, ficaremos felizes em te ajudar!

Como o PIX pode ser interessante para sua empresa?

Você já deve ter ouvido falar do PIX nos últimos dias, mas ainda não teve tempo de analisar o que ele representa para a sua rotina financeira, tanto para você, como pessoa física, como para sua empresa? Criamos esse conteúdo para trazer os principais pontos e, com apenas 4 minutos de leitura, te ajudar a fazer boas escolhas com essa nova tecnologia. Vamos lá?

O PIX é um meio de pagar, receber e transferir dinheiro, criado pelo Banco Central, que começou a valer a partir do dia 17/11. Todos os bancos com mais de 500 mil clientes são obrigados a oferecer o recurso. Ele está disponível no aplicativo do seu banco e é cadastrado por uma chave, que pode ser escolhida com um dado pessoal, apenas um para cada banco (telefone, e-mail ou CPF). Assim, quando alguém for transferir para você, só precisa informar um desses dados ou o ter o QR CODE que você gerar. Bem simples!

Hoje, o valor médio das transferências via TED e DOC entre bancos diferentes, gira em torno de R $10,00 a R $14,00. É uma excelente oportunidade de economizar. De toda forma, o PIX não invalida TED e DOC, por isso, é preciso escolher essa forma no aplicativo do seu banco para não pagar nada com a transação. Um ponto importante a observar é que você precisa estar bem atento se o nome da pessoa escolhida pela chave é de fato quem você quer pagar, pois depois não há como recuperar esse valor.

Outra grande vantagem do PIX é que o dinheiro cai na conta imediatamente, inclusive após horário comercial, aos finais de semana e feriados, ou seja, 24/7 em apenas 10 segundos! No futuro, vai ser possível até o pagamento de boletos com essa mesma agilidade. Como pessoa física, uma dica é rever a sua cesta de serviços do banco, algumas vezes, você pode estar pagando para ter direito a transferências gratuitas e agora não precisa mais! Então, mais economia.

Em resumo, funciona assim:

Pessoa física para pessoa física = gratuito

Pessoa física para MEI = gratuito

Pessoa física para pessoa jurídica = a pessoa jurídica paga pelo PIX um valor (diferente para cada banco). Então, verifique as vantagens que seu banco oferece e compare, por exemplo, se vale a pena receber por cartão ou PIX.

Por ser um lançamento, muitos bancos estão oferecendo os primeiros três meses de uso gratuito para seus clientes pessoa jurídica. As principais vantagens são:

Agilidade = você recebe instantaneamente na conta da sua empresa

Simplicidade = você só precisa de um dado para receber (CPNJ, celular ou e-mail)

Integração =  fluxo de caixa centralizado, registrado na própria conta

Com essa agilidade, você pode evitar problemas de pagamento a fornecedores e contas essenciais. O ideal é ter uma rotina programada de contas a pagar e receber, mas o PIX pode te salvar em alguma emergência.

Além disso, você pode gerar QR codes para seus clientes pagarem as faturas, de forma mais simples e rápida do que a emissão de boletos. Existe a opção de ter um QR code com o mesmo valor e a pessoa só escanear, perfeito para quem vende produtos ou serviços de valores fixos e também a opção de personalizar o QR CODE, incluindo valores diferentes para clientes e multas por atraso.

Para nós, o importante é analisar o tempo que você investe nessas transações, qual a frequência e volume e obter o melhor uso do PIX para a realidade da sua empresa. Ajudar o seu negócio a crescer é a missão da Ampulheta, por isso, pensar juntos estrategicamente para nós é essencial. Não queremos ser uma substituição de mão de obra, mas gerar inteligência estratégica para você ter resultados reais, usando o conhecimento especializado da nossa equipe. Mude sua relação com o departamento financeiro e torne suas decisões financeiras ágeis e assertivas. Vamos conversar?

A cultura organizacional como agente norteador nas tomadas de decisão da sua empresa.

De maneira geral, no mundo corporativo, as decisões são tomadas para sustentar as atividades de um negócio e alcançar metas e objetivos previamente estabelecidos, garantindo, assim, o bom funcionamento organizacional em todos os níveis da administração. Desta forma, tomar uma decisão implica correr o risco de mudar completamente o curso dos negócios, para o mal ou para o bem. 

Além disso, a tomada de decisão é um processo superdinâmico e contínuo, que envolve, de alguma maneira, todas as outras atividades e setores da organização.

Uma vez contínuo, o processo decisório não pode e nem deve acontecer de forma abrupta e mal pensada, necessitando uma combinação inteligente entre a experiência dos envolvidos e as habilidades técnicas da equipe para ser executado.

Nesse ponto, é muito importante que você entenda que quando se trata de tomada de decisão, a cultura organizacional vai desempenhar um papel acelerador/ otimizador no processo. Quando bem estabelecida, ela se torna uma ferramenta importantíssima que viabiliza o processo de tomada de decisão.

Cultura organizacional e alinhamento de ideias

A cultura organizacional nada mais é do que um sistema de valores compartilhados que orientam as ações de toda a equipe. Em empresas onde ela não está bem estabelecida, a produtividade e o ambiente de trabalho são fortemente prejudicados, afetando, inclusive, os resultados da organização de maneira negativa.

Equipes de sucesso atingem seus objetivos pelo o que fazem e não pelo o que são.

Hoje em dia, existe uma  grande  interdependência  entre: cultura organizacional, informação e tomada de decisão dentro de uma empresa. Afinal, é por meio da informação que é possível compreender  a  cultura  de  uma  organização,  como ocorrem  os  processos  de  mudança  e  quais  alternativas  podem  ser levantadas para que o processo de tomada de decisão seja conduzido. Dessa forma, a informação assume um papel estratégico dentro da empresa, determinando a melhoria de processos, produtos e serviços da organização.

E vai ser por meio da cultura organizacional que a empresa conseguirá se orientar para a tomada de decisões, pois todas as estratégias deverão estar relacionadas à cultura e ao negócio. Assim, é fundamental que as equipes estejam engajadas a ela e em sintonia para alcançar os objetivos da organização.

As decisões mais eficazes devem ser orientadas pelos valores centrais do negócio para gerar um resultado que  leve o seu negócio em direção de seus objetivos de longo prazo.

Até aqui você já entendeu que, para tomar decisões eficazes para o seu negócio, cultura organizacional e informação devem estar fluindo de maneira intercolaborativa na sua empresa. 

Assim, podemos passar para a segunda etapa do texto, onde deixamos algumas dicas de como tomar decisões para o seu negócio de maneira eficiente e favorável ao seu crescimento. Confira: 

Use as metas de longo prazo para medir suas decisões

Estabeleça quais são seus objetivos prioritários e os de longo prazo desde o início. Então, conforme as tomadas de decisão vão acontecendo na sua empresa, analise se estão indo ao encontro dos objetivos e metas da organização. Retome este processo quantas vezes for preciso para ter certeza de que atividade organizacional está coerente com suas intenções.

Alinhe objetivos e metas com os valores principais da empresa

Objetivos são mutáveis, e uma vez que o alcançamos, redesenhamos um novo objetivo, correto? Mas os valores da sua empresa podem  ser praticamente imutáveis, tomando uma forma sólida e estável ao longo do tempo. 

Isso porque os valores organizacionais constroem a identidade do seu negócio, dando continuidade à organização. Por isso, eles devem estar claros e alinhados entre os tomadores de decisão da sua empresa. 

Avalie e reavalie seus gastos continuamente

Dar uma conferida nos gastos é, de longe, uma das melhores maneiras de avaliar suas prioridades e como elas estão sendo realizadas dentro da empresa.

Em muitos casos, o empreendedor pode cair na armadilha de acreditar que está priorizando um objetivo ou esforço específico, enquanto o orçamento da empresa conta uma história diferente.

Desta forma, é fundamental que você se certifique de que seus gastos organizacionais estão coerentes com as prioridades identificadas lá no começo. Se esse não for o caso, uma segunda olhada e reavaliação podem ser necessárias.

Mensure a capacidade do seu time e entenda as consequências da sua decisão

Decisões que interferem na produtividade do seu time e no ambiente de trabalho indicam risco a longo prazo para o seu negócio. Sendo assim, na hora de tomar uma decisão, considere avaliar a capacidade do seu time de executar o trabalho e quais efeitos essa decisão trará para o dia a dia da empresa, considerando todos os cenários possíveis inclusive os impactos de segunda e terceira ordem, ou seja, aqueles que são indiretos mas mesmo assim influenciam de maneira efetiva na produtividade da empresa.

Agora você entende o quanto a cultura organizacional é importante para a sua empresa e sabe o poder que ela tem de transformar o ambiente de trabalho, fica mais fácil compreender por que o empreendedor deve sempre buscar a sinergia entre todos os setores e equipes da empresa: para alcançar os resultados esperados. 

Aproveite para conferir outros textos com dicas de gestão, dicas financeiras e tudo sobre BPO financeiro em nosso blog e descobrir, também,  mais informações que podem contribuir para o sucesso do seu negócio!

Dicas de inovação para pequenas e médias empresas

As pequenas e médias empresas são muito importantes para a economia brasileira porque representam a esmagadora maioria dos negócios formais no país e participam com mais de um terço do PIB. Somado a isso, quando comparados com grandes empresas, os negócios de pequeno e médio porte são os que mais empregam pessoas no Brasil. Neste contexto, as pequenas e médias empresas demonstram um grande potencial dentro do mercado. Contudo, elas poderiam lucrar mais e serem mais competitivas ao obterem maior escalabilidade se investissem em novas formas de inovação para seus negócios. 

Cultura da inovação

Antes de implementar uma inovação, é preciso entender o seu conceito e como aplicá-lo dentro da sua empresa. A inovação pode ser entendida como uma forma de analisar os processos internos e externos da empresa e pensar em soluções novas para melhorar e aprimorar o negócio frente à concorrência. Para esse fim, é preciso cultivar uma “cultura de inovação” dentro da cultura da empresa, apresentando incentivos e impulsionando a equipe a ter novas ideias.

É preciso ter o hábito de fazer um “brainstorming” de ideias e desenvolver as mais promissoras, mas não é só isso: o desafio está em transformar essa criatividade em uma fonte de valor para os clientes e lucro para a empresa. Isso porque as inovações só acontecem quando elas são economicamente viáveis, escaláveis e capazes de solucionar problemas de uma forma efetiva ainda inédita. Escalabilidade quer dizer que a solução inovadora permitiu que o negócio crescesse exponencialmente, ou seja, muito mais e com muito mais alcance do que antes.

Normalmente, as pessoas pensam que inovação se trata de alguma invenção extraordinária, algum produto milagroso ou tecnologia do futuro, mas não é nada disso. Na realidade, a inovação pode ser feita com ideias simples e eficientes que sejam capazes de atender às necessidades dos clientes de maneira diferenciada. Qualquer ideia transformada em um bom produto ou serviço e capaz de agregar maior valor aos clientes, pode ser considerada uma inovação. 

Em que áreas é possível inovar o meu negócio?

A inovação pode ser feita em ao menos três áreas que compreendem a atividade da empresa: na configuração da empresa, na oferta de produtos ou serviços ou na experiência do cliente

Quanto à configuração, é possível inovar a empresa por dentro, criando novos modelos de negócio, redes, estruturas e processos para aprimorar o desempenho no mercado. 

Já na oferta de produtos e serviços a inovação pode ser voltada à melhoria de funcionalidades já existentes, ou à descoberta de novas, ou então para o desenvolvimento de novos produtos e serviços que não existiam antes.

E por fim, as inovações de experiência são focadas no atendimento personalizado ao cliente, o que agrega valor ao serviço, à marca e ao produto, e resultam em um maior engajamento do público. 

Inicie sua jornada e não tenha medo de errar!

O caminho para a inovação não é uma rota linear com começo meio e fim. É uma empreitada com muitos desafios e situações complicadas que devem ser encaradas como aprendizado e aprimoramento. Por isso, é essencial que você procure por conhecimento e informação durante a busca pela inovação dentro da sua empresa. Existem muitos materiais que estão disponíveis, por vezes até gratuitamente, que ensinam o passo a passo de como inovar para construir um novo modelo de negócios, desenvolver um produto ou serviço, ou impulsionar o relacionamento com o cliente. O conhecimento aliado à observação das situações reais na empresa fará surgir as melhores ideias para inovar o seu negócio com eficiência. Não tenha medo de errar durante o percurso! Estimule sua equipe a ser criativa e valorize o que cada um tem de melhor para contribuir com o trabalho.

Já pensou em inovar na configuração interna sua empresa contratando um serviço profissional de gestão financeira?

 A Ampulheta é especializada na terceirização do departamento financeiro de pequenos e médios negócios com foco no resultado, na realidade e no objetivo de cada cliente. Contamos com uma equipe multidisciplinar de profissionais experientes em otimizar e desburocratizar o setor financeiro do seu negócio. Com os nossos serviços, você terá mais tempo para focar naquilo em que é expert e criar soluções inovadoras para outras áreas da sua empresa! 

Fale logo conosco para saber mais o que podemos fazer por você e pela sua empresa!

Como a Nova Economia transforma estratégias e modelos de negócio?

A Nova Economia é a transição de uma indústria baseada em produtos para uma economia voltada para os serviços. A mudança começou não só com o significativo avanço tecnológico, industrial e da internet, mas também, e principalmente, pela mudança no comportamento dos consumidores.

Estamos cada vez mais focados no meio digital e menos no meio físico, com startups ganhando milhões de reais da noite para o dia, enquanto tradicionais gigantes de mercado perdem espaço e dinheiro. Com isso, o empreendedorismo também está mudando. Quem quer empreender precisa estar mais atento do que nunca ao movimento do mercado consumidor, cada vez mais rápido, independente e tecnológico.

A Nova Economia chega para ocasionar uma revolução aos modelos tradicionais, pautando-se na inovação e utilizando a tecnologia como motor de crescimento. Além disso, exige a necessidade de se elaborar produtos e serviços mais rápidos e baratos, assim como, a necessidade de se entender que os erros serão mais frequentes e as falhas devem servir de aprendizado para futuros negócios e não para a desistência ou críticas.

Todas essas mudanças colocaram ainda mais o poder nas mãos dos consumidores e geraram um grande quebra-cabeça para milhares de empresas. Uma das regras básicas deste novo modelo é posicionar o cliente sempre no centro de todas as ações estratégicas de negócio. E um dos exemplos mais nítidos de segmentos que aderiram a esse novo modelo são as startups, que redefiniram as práticas de atuação e são algumas das grandes responsáveis pela nova economia, com seus negócios escaláveis e disruptivos.

O momento em que vivemos ainda é de transição, estamos vendo a Velha e Nova Economia juntas, convergindo e, em diversos casos, gerando novos modelos baseados nesta fusão. Este âmbito é de oportunidade, pois é o momento ideal para quem quer romper com o tradicional e reinventar sua empresa ou mesmo abrir um negócio inovador, disruptivo, aprendendo com o tradicional e atribuindo com a fluidez do novo.

E como o coronavírus impactou a nova economia?

É perceptível que a pandemia de coronavírus mudou consideravelmente não apenas hábitos de consumo, mas também parte das formas de interação das quais estávamos acostumados, sejam elas entre pessoas ou entre empresas. E como essas mudanças impactam na nova economia?

Verdade seja dita, os hábitos que assumimos hoje, por conta da Covid-19, encaixam-se também nos conceitos já propostos pela Nova Economia: foco em serviços, revolução tecnológica, cliente no centro do processo, entre outros. Tudo isso já vinha acontecendo, porém, foi acelerado por conta da pandemia e da crise econômica refletida por ela. Sendo assim, empresas que não estavam preparadas para este processo de mudança forçado, estão ficando para trás e muitas, infelizmente, estão fechando seus negócios.

Como a gestão financeira se encaixa enquanto elemento da nova economia?

Estratégias de gestão financeira não são assunto novo no mercado, porém, seus modelos e formas de atuação estão em constante atualização. A nova economia impacta não apenas na forma com que a empresa se relaciona com o consumidor, mas também em todo processo estratégico e de planejamento do negócio. E um dos elementos cruciais para o desenvolvimento destes fatores é justamente uma boa gestão financeira.

Além disso, outra característica marcante na Nova Economia é a descentralização de processos. Aqui, descobrimos que o empreendedor precisa ser condutor desse processo, e não o centralizador dele. Nesta parte, reconhecemos que desenvolver parcerias para cuidar de determinados setores da empresa pode ser uma estratégia fundamental para o sucesso e crescimento do negócio. Considerar a terceirização de processos deixou de ser tendência e já é prática comum em empresas dos mais diversos portes, e os serviços de BPO financeiro (terceirização financeira) surgem enquanto pilares de estratégias para uma melhor gestão organizacional.

E como as empresas devem agir e se preparar?

Uma das principais mudança que deve ocorrer dentro das empresas é de mentalidade. A empresa da Nova Economia possui o senso de propósito bem definido. O principal fator para seu surgimento e desenvolvimento é focado em oferecer formas de resolver um problema significativo na vida das pessoas. Obviamente, obter lucro é também é fundamental, porém, o cliente deve estar sempre ao centro de qualquer tomada de decisão.

O grande desafio aqui é a criação e manutenção de marcas que se adaptem às frequentes mudanças no mercado, sem nunca perder a essência. Isso só é possível para empresas que possuem, além de um bom produto/serviço, um propósito bem definido. Somente assim, há a possibilidade de oferecer algo autêntico e comprometido em propor soluções eficientes para todos os consumidores.

Não fique para trás

Assumir uma postura enquanto empresa da Nova Economia é fundamental para que você não fique para trás enquanto organização, focando sempre em colocar os consumidores no centro de suas estratégias. Conte com a Ampulheta para levar a sua empresa um pensamento alinhado com as novas necessidades do mercado quando se trata do setor financeiro, tão fundamental para o desenvolvimento saudável do seu negócio.

Fale com a gente e saiba mais!

Como ter foco nas decisões empresariais em tempos de crise?

Cenários turbulentos são assustadores para qualquer empreendimento, pois reduzem o consumo e aumentam a competitividade entre as empresas. No entanto, são justamente nos momentos de crise que os gestores de empresas devem se questionar e buscar soluções inteligentes que, a longo prazo, trarão vantagens para o negócio frente à concorrência, permitindo maior crescimento, quando a tempestade passar.

Segundo o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) os pequenos negócios no Brasil correspondem a 98% das empresas brasileiras. Esses pequenos empreendimentos são responsáveis por metade dos empregos gerados no país. Entretanto, juntamente com os trabalhadores informais e autônomos, os donos de pequenos negócios compõem o grupo mais vulnerável no momento de crise.

Nesse contexto, a palavra-chave é gestão de negócios inteligente! Uma gestão inteligente é capaz de extrair melhores resultados e tomar decisões efetivas sobre onde e como é possível aumentar a produtividade do negócio.

Confira algumas atitudes que facilitam manter o foco no negócio e a tomada de decisão em tempos de crise:

Ajuste o fluxo de caixa do seu negócio
Principal aliado na hora de superar uma crise, o fluxo de caixa é o registro de todas as entradas e saídas financeiras do seu negócio. Ter esse controle é de extrema importância, pois permite gerenciar de forma mais eficiente a queda na receita, de maneira a servir como principal ferramenta para garantir a sobrevivência do seu negócio.

Para começar, você pode tentar responder perguntas como:

  1. Qual o valor mínimo necessário para sua empresa funcionar?

  2. Quanto dinheiro o seu negócio vai precisar nos próximos meses para não quebrar?

  3. Caso precisasse pegar um empréstimo hoje, qual seria a quantia necessária para manter a sua empresa rodando?

Respondendo a essas perguntas, você terá orientação primária necessária para tomar decisões corretas e garantir a saúde financeira do seu negócio nos meses seguintes.

Alinhe sua equipe para pensar na produtividade
Verdade seja dita, o principal ativo de uma empresa é o capital humano e investir nas pessoas pode ser fundamental e estratégico em tempos de crise. O gestor precisa garantir a melhoria da produtividade da equipe, que vai desde a otimização de processos até a qualificação de colaboradores.

É importante garantir que cada colaborador tenha o entendimento claro das suas atribuições, metas e resultados a serem alcançados. Isso evita o desperdício de tempo durante o trabalho e otimiza processos. Além disso, trabalhar a comunicação interna da empresa ajuda na troca conhecimento e experiências entre setores, o que contribui significativamente para o aumento da produtividade da equipe como um todo, além de agilizar a troca de informações e, talvez, reduzir custos com documentos e burocracia.

Investir na formação da sua equipe implica formar profissionais bem qualificados que trarão para dentro da sua empresa o que há de melhor e mais avançado no mercado, proporcionando mais competitividade para o seu negócio.

Ter uma equipe produtiva e engajada pode ser vital para uma empresa que esteja passando por uma crise e esse conceito deve compor as estratégias dos gestores durante um período de instabilidade econômica e redução do consumo.

Estreite o relacionamento com o cliente
É papel da gestão da empresa estar a par de tudo o que está acontecendo e conhecer todos os processos que envolvem o empreendimento, mas em uma crise isso se torna fundamental.

Em momentos de crise, é importante demonstrar o quanto cada cliente é significativo para o seu negócio. Uma das dicas para os gestores é: facilite o processo de comunicação e estreite a relação com o seu cliente. Mantenha-o sempre bem informado sobre as recentes mudanças na empresa e jamais deixe-o sem assistência. Atitudes como essa passam mais credibilidade e segurança, mantendo-o na casa.

O futuro é agora
Uma das grandes mudanças que a pandemia vem causando é forma de trabalhar/ oferecer produto ou serviço ao cliente. Um dos caminhos que empreendedores de sucesso devem seguir é tentar identificar como o que é essencial para o seu público consumidor, buscar alternativas em outros mercados e trazer essas soluções para dentro do seu negócio a fim de inovar a prestação de serviço.

Esse movimento significa uma grande quebra de paradigmas nos negócios, uma vez que existe a oportunidade de consolidar novos modelos de negócio, mais flexíveis, ágeis e econômicos. E através do feedbacks dos clientes é possível criar novos produtos e serviços.

Comerciantes das mais diversas áreas, por exemplo, expandiram seu negócio com serviços de delivery personalizado, take-away, atendimento à domicílio ou mesmo atendimento online. Para muitos essas são modalidades de atendimento se mostram mais econômicas e, devido a aderência dos clientes, deverão permanecer pós-pandemia.

Além disso, a nível de gestão de empresas é completamente possível buscar alternativas como a adoção de home office e digitalização de processos que antes só eram realizados de forma física como, reuniões, assinaturas de documentos, aulas, coffees de equipes e planejamento de projetos, entre outros, todos eles mediados por softwares desenvolvidos especialmente para viabilizar essas ações.

Sem esperar pelo fim da pandemia, muitos pequenos e médios negócios já se mostraram capazes de se reinventar e inovar na hora de garantir a receita do mês.

Você não precisa fazer tudo sozinho
Rever seu planejamento financeiro, seu modelo de negócios, dar atenção aos seus clientes e ainda pensar em novas estratégias de venda é cansativo e complexo. Por isso, considere além de dividir as tarefas internamente com sua equipe, buscar soluções terceirizadas. Contratar empresas especializadas em marketing digital e terceirização financeira, por exemplo, pode liberar um espaço precioso na sua agenda e, especialmente, na sua mente.

Independente da sua escolha, o importante é tomar a decisão que seja mais estratégica, viável e efetiva para o seu negócio. Esse é o momento de ousar e também saber como usar sua receita com criatividade. Uma gestão inteligente e resiliente, juntamente com um bom planejamento financeiro, é o que garante a sobrevivência e saúde de uma empresa.

Os serviços da Ampulheta atendem a essas e outras necessidades que pequenos e médios empreendimentos podem apresentar. Nossos serviços visam o crescimento saudável de um negócio dando suporte estratégico para empreendedores de todos os ramos de atuação de maneira econômica.

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Erros comuns dos empresários ao realizar corte de custos em tempos de crise

Em um cenário de crise, a alternativa mais encontrada por diversos empreendedores é a redução de custos. Foi assim em 2008, em 2017 e agora a história se repete em 2020. Entretanto, reduzir custos sem critério pode deixar o negócio muito mais vulnerável às consequências da crise, podendo representar a falência da empresa.

Para evitar que isso aconteça, é muito importante que a gestão da empresa entenda quais são as questões mais importantes para o negócio, bem como os pontos que menos impactam no funcionamento do mesmo.

Abaixo, listamos os 4 erros mais comuns dos empresários na hora de reduzir gastos e como eles podem impactar no seu negócio. Confira:

1. Igualar a porcentagem de corte em todas as áreas

É verdade que a redução de custos deve ser um esforço conjunto em todos os setores da empresa, entretanto, definir a mesma porcentagem de corte para todas as áreas pode representar um tiro no próprio pé.

Em toda empresa é normal que haja um departamento cujo índice de desperdício é maior, assim como existem setores indispensáveis na empresa. Analisar a lucratividade a longo prazo, considerando a importância de cada setor para o bom funcionamento do negócio é crucial para a sobrevivência de uma empresa em meio ao caos de uma crise. O importante aqui é conseguir fazer escolhas que sejam realmente efetivas.

2. Apostar em demissões sem analisar o custo por colaborador

Existem alguns casos onde a escolha pela demissão é inexorável, porém essa não pode e nem deve ser a única solução para salvar o seu negócio.

É necessário, antes de tudo, analisar com cuidado as finanças da companhia. Isso porque, todo processo de demissão implica com custos de rescisão e outros valores previstos pela legislação trabalhista cujos os quais muitas vezes a empresa não comporta, levando o negócio ao vermelho.

Além disso, em casos de demissão em massa - um dos mais graves erros dos empreendedores - a probabilidade de você estar desperdiçando bons profissionais que poderiam te ajudar a sair da crise é grande. Também, o clima de pânico gerado pelas demissões pode afetar diretamente no desempenho daqueles que ficam, diminuindo sua produtividade - tudo o que você não precisa em um momento de crise.

3. Encarar o colaborador como uma despesa

Essa dica é simples e direta: assim como não vale a pena reduzir custos em setores que são fundamentais para o sucesso da empresa, não é indicado que se corte os benefícios oferecidos aos colaboradores. Colaboradores felizes são mais produtivos e um corte repentino desses certamente criará descontentamento da mão de obra e você, provavelmente, vai perder talentos preciosos do seu time. Direta ou indiretamente isso vai impactar na produção e operações da empresa te levando mais e mais para baixo.

Não enxergue seus colaboradores como uma despesa. Mais cabeças pensam melhor do que uma e a solução dos seus problemas pode estar no seu time.

4. Diminuir os investimentos em marketing

Equivocadamente um dos setores que mais sofre com redução de custos é justamente o setor que pode ajudar a empresa a passar pela crise. Marketing e comunicação são, em 99% dos casos, os primeiros setores a terem verbas cortadas. O que é uma contradição gigante para um empresa que está passando por dificuldades. Cortar estes setores significa inviabilizar a prospecção de novos clientes e afeta, até mesmo, o relacionamento com clientes antigos, enfraquecendo a fidelização destes já que esquecerão da sua marca em um curto espaço de tempo, afinal “quem não é visto, não é lembrado”.

Numa situação de crise é preciso encarar esses setores como auxílio para o time de vendas, assim você consegue ponderar e escolher o tipo de redução que mais se adequa a esse setor.

5. Reduzir a qualidade de entrega ao cliente

De todos os erros que comentamos acima, nenhum deles pode ser mais grave do que fazer cortes a um nível que comprometa a qualidade do seu produto/serviço com o cliente.

Independente do segmento de atuação, o consumidor deve ser a prioridade da empresa e todos os cortes a serem analisados devem partir da seguinte pergunta: o meu produto/serviço vai ser impactado de modo a perder a qualidade de entrega? Se a resposta for sim, desista. Quando uma empresa oferece algo diferente daquilo que ela vinha entregando ao cliente, o consumidor entende que o que ele está recebendo não está de acordo com ele aceitou receber pela quantia paga à sua empresa. A consequência disso é a crescente perda de clientes e a dificuldade em atrair novos clientes para a casa. E quando menos cliente, menos receita.

A saída para a empresa, nesse caso, é: realizar as reduções de custo necessárias, garantindo um custo de produção menor mas entregando o seu produto/serviço com os mesmos padrões e características que o consumidor já está habituado.

Reduzir custos empresariais em um contexto de crise é necessário, mas é essencial que o empreendedor tenha uma equipe especializada perto de si para conseguir fazer a análise de cortes e planejamento financeiro com sabedoria, assim tanto o seu negócio quanto a sua imagem não são prejudicados.

Além dos quatro erros citados acima, o brinde fica para a maneira como muitos empreendedores lidam com o caixa da empresa: encará-lo com amadorismo. É crucial, em um momento de crise, saber analisar e entender o fluxo de caixa e o ciclo de vendas da empresa, além de realizar mapeamento dos desperdícios. E essas são ações que só empresas que possuem um financeiro fortalecido conseguem executar.

Aqui na Ampulheta nós oferecemos o serviço de terceirização do setor financeiro que vai desde uma consultoria especializada até a análise de oportunidades de investimentos para a sua empresa. Consulte nossos serviços através do link: https://www.ampulhetagestao.com.br/servicos

Saiba como repaginar a sua empresa em meio à crise com essas 10 dicas.

A pandemia provocada pelo novo coronavírus marca um momento histórico e singular no mundo desde o seu surgimento - quando os primeiros casos começaram a brotar e se espalhar a partir da China, em dezembro de 2019.

Com o aumento alarmante do número de infectados pelo mundo, governos e instituições públicas e privadas se viram obrigadas a suspender e cancelar eventos. De festivais de música a campeonatos esportivos, uma a uma as atividades previstas para o ano de 2020 foram paralisadas, deixando claro a gravidade da crise que estaria por vir.

Recentemente, líderes mundiais admitiram que a humanidade está passando pelo maior desafio global desde a Segunda Guerra Mundial, concretizada entre 1939 a 1945.

Ironicamente, o ideograma chinês que representa a palavra “crise” representa, ao mesmo tempo, a palavra “oportunidade” e , para além das crises no setor de saúde, o coronavírus também acabou por ser o responsável pelas mudanças comportamentais da sociedade, alteração nos padrões de consumo e até sobre as novas formas de fazer negócio.

O aumento dramático no consumo de produtos pela internet; a migração massiva para o trabalho remoto; a digitalização das relações e até as formações à distância sinalizaram para os empreendedores qual era o caminho a ser seguido, e para não se ver perdido na nova conjuntura mundial, boa parte das empresas apelaram para a criatividade e fizeram desse contexto um ambiente fértil para os seus negócios.

Abaixo, separamos para você 10 dicas podem salvar o seu negócio em tempos de crise mundial. Boa leitura!

1) Pense nas adaptações que podem ser viáveis ao seu negócio.

Reinventar não é criar do zero! Com certeza, você já tem um ritmo de negócio na sua empresa que funcionava bem até a chegada da crise. Adaptá-la ao novo contexto significa sair da zona de conforto e ousar em alguns projetos que podem trazer a solução para a sua empresa. Digitalizar o atendimento e adotar o regime o home office são só alguns exemplos desta reinvenção!

O setor de turismo, por exemplo, optou por visitas online a grandes Museus do mundo e algumas agências de viagem começaram a ensinar aos seus clientes como planejar a viagem perfeita pós-coronavírus. Já na área da saúde, o desenvolvimento de aplicativos de triagem pré-consulta e até a teleconsulta marcaram a transição da área para o digital. No ramo imobiliário, muitas empresas sanaram seus problemas digitalizando processos, como contrato de aluguel e pagamento de taxas condominiais, além de optarem, também, por visitas a imóveis de forma online para o seus clientes.

2) Faça redução de custos de modo inteligente

Não corte aquilo que pode trazer resultado! A Amazon - transnacional de tecnologia focada em comércio eletrônico, computação em nuvem, streaming digital e inteligência artificial - por exemplo, anunciou a contratação de 75 mil novos funcionários em meio à pandemia. Tudo isso, para dar conta da prevista crescente demanda de consumo de produtos pela internet e antecipar a necessidade do consumidor futuro que terá o seu comportamento moldado para adquirir produtos online com mais frequência, afinal, ao que tudo indica, comprar um produto e recebê-lo em casa será preferência entre os consumidores “do futuro”.

Frente a isso, a lição que fica é: encare a crise como ela é, identificando de que forma ela vai afetar a sua empresa e quais são os pilares que vão manter a sua empresa de pé. Corte o que é supérfluo e o que pode ser recuperado depois e invista, mais do que nunca, naquilo que pode te dar retorno a longo prazo.

3) Repense a digitalização da sua empresa

Segundo uma pesquisa desenvolvida pela Betania Tanure Associados (BTA), 43% das empresas brasileiras adotaram o regime home office na sua dinâmica de trabalho.

Diante disso, nós temos apenas uma pergunta a fazer: como estão sendo trabalhados os processos na sua empresa?

Antes mesmo da pandemia, a digitalização das empresas já era uma tendência no mundo dos negócios. Algumas plataformas como Google Drive e o Dropbox permitem o upload de arquivos variados como documentos de texto, áudios, imagens e vídeos e garantem o acesso e compartilhamento destes de qualquer lugar do mundo de forma segura e prática.

Além disso, é necessário pensar em outras atividades e processos que também podem ser digitalizadas como o gerenciamento de projetos individuais e coletivos; reuniões de negócio e/ou grandes conferências; assinatura digital de documentos (com validade jurídica); compartilhamento e envio de arquivos; controle de horas trabalhadas e etc.

E aí, já está tudo online?

4) Reinvente estruturas, terceirize

Além da digitalização é muito importante pensar quem são os seus verdadeiros aliados neste momento.

Terceirizar alguns tipos de serviço pode render bons frutos a longo prazo. A máxima “tudo o que se paga com o tempo sai mais caro” fica evidenciada  em tempos de crise. Você provavelmente já está lidando com muitas mudanças e operações no seu negócio, então por que perder tempo tentando envolver, também, um setor que você não domina muito bem?  Seja na comunicação, na logística, no departamento pessoal ou no financeiro, terceirizar um setor pode ajudar e muito na produtividade e qualidade de serviço com economia de tempo e dinheiro. E, já que estamos falando de cri$e, considerando que a área financeira é uma das mais complexas e centrais para a empresa, colocar a área financeira nas mãos de uma equipe qualificada e especialista em determinadas tarefas, pode ser uma ótima saída para tornar o seu trabalho mais eficiente, ágil e econômico e proteger a sua empresa de um break down.

5) Reinvente como entregar seu produto, adequando às necessidades atuais

Já comentamos ali em cima como alguns setores adaptaram os seus serviços ao cenário de crise. A dica aqui é que você observe como o seu público se comporta e como o seu tipo de serviço/produto tem sido requisitado nesse contexto.

Analise se o ambiente em que seu negócio está inserido e a infraestrutura oferecida pela sua empresa realmente atendem às necessidades dos seus clientes. Caso isso não esteja acontecendo, seu empreendimento precisa ser repensado.

O empresário que, diariamente, se questiona sobre o que pode ser mudado na estrutura do seu negócio dificilmente estará fadado à estagnação.

6) Renegociar também é reinventar

Quando se fala em empreendedorismo a palavra em foco é “competitividade”. A lei do mercado é de que sempre haverão produtos melhores, técnicas mais modernas, estratégias de vendas aperfeiçoadas e por aí vai, mas este é um momento singular onde nós podemos afirmar que a crise está acontecendo para todos. Por isso, pense na possibilidade de realizar permutas, renegociar prazos ou formas de pagamento com fornecedores e, talvez, fazer do seu maior concorrente o seu parceiro, afinal se ele é seu concorrente significa que vocês estão disputando a atenção dos mesmos clientes. Trabalhar os pontos fortes de cada lado pode maximizar o potencial de atendimento de ambos e, juntas, as duas empresas podem oferecer ao cliente final um produto/serviço de maior qualidade. Ninguém sai perdendo nessa conta.

7) Considere trabalhar com créditos e investimentos

É exatamente isso. Depois de revisar as suas estratégias de fluxo de caixa e, perceber que há espaços para investimentos: por que não investir?

Através de um diagnóstico empresarial é possível desenvolver um planejamento financeiro estratégico, avaliar a viabilidade econômica do seu negócio e levantar dados sobre as oportunidades de investimentos que se encaixam no seu perfil de empresa.

O ideal é  que se realize um estudo de viabilidade econômico e financeiro a fim de identificar o retorno do investimento, o fluxo de caixa necessário para o período e ponto de equilíbrio do seu negócio.

Nós da Ampulheta, além oferecermos os serviços de Gestão Financeira e Terceirização Estratégica para pequenas e médias empresas, oferecemos, também, o serviço de Consultoria Financeira para ajudar você a maximizar os resultados da sua empresa, superando as expectativas do seu negócio.

8) Aproveite o tempo para alinhar aqueles detalhes que sempre ficam pra depois

Com a desaceleração global do mercado é natural que o seu negócio acompanhe o ritmo do mundo e desacelere também. É nesse momento que surgem pequenas lacunas de tempo “ocioso”.

Se você identificar essas lacunas, aproveite a pausa para revisar antigos projetos e analisar quais deles ainda se encaixam na cultura da sua empresa. Revise, também, alguns processos pendentes com a sua equipe. Pode ser a padronização de atendimento; sistematização de estoques ou como o fluxo de comunicação deve correr dentro da empresa. Aproveite o movimento brando e use-o a favor do seu negócio.

9) Troque experiências com outros empresários, criem juntos, sejam solidários

O mais provável é que alguns empresários tenham as mesmas dúvidas e dificuldades que você, enquanto outros tenham a solução para o seu problema na ponta da língua.

Como já dissemos em outro tópico, esse não é o momento para enaltecer a competitividade entre empresas. Para além das parcerias, conversar e trocar experiência com outros empresários, mesmo que não atuem na mesma área que você, pode lhe trazer esclarecimentos, muitas ideias novas e até a solução para aquela situação sem saída que tem acabado com suas noites de sono. Os tempos pedem solidariedade.

10) Repense a volta, vai ser tudo igual?

O mundo que existia antes do coronavírus já não existe mais e a tendência é que ele não volte a existir. De maneira geral, a pandemia antecipou mudanças que já estavam latentes na sociedade como a busca por sustentabilidade, o trabalho remoto, educação a distância e a pressão social que as empresas vêm “sofrendo” para que as estas sejam mais responsáveis do ponto de vista social.

Além disso, a política, a economia, os modelos de negócio e o consumo, entre outros aspectos culturais, também passarão por mudanças significativas de modo que as empresas que querem continuar existindo pós-coronavírus terão que se adaptar a esse novo mundo.

Então é hora de repensar: quais são os projetos que se encontram em fase dormente dentro da sua empresa que podem te ajudar na retomada de mercado no futuro? Quais deles merecem um tempo de incubação e quais deles merecem ser descartados?

Voltar para o tempo futuro com as mesmas atitudes do passado pode representar o fim de muitas empresas. Pense nisso!