Você sabe quais são os custos fixos mais altos da sua empresa e como reduzi-los?

Com o aumento da crise, a instabilidade financeira é algo presente em muitas das pequenas e médias empresas. Uma das principais estratégias adotadas pelos empreendedores são os cortes de custos. Mas é possível reduzir os custos sem afetar negativamente o negócio?

Para obter resultados positivos, é importante saber o que são os custos e como eles se diferenciam entre si. Neste artigo, você verá um pouco sobre quais são os principais e maiores custos fixos e como sua empresa pode atuar para reduzi-los.

Primeiramente, o que são custos fixos da empresa?
De forma resumida, os custos fixos são todos os custos recorrentes e necessários para que os processos da empresa sejam executados. Confira alguns exemplos dos maiores custos fixos:

. Energia elétrica
. Internet
. Aluguel
. Folha salarial

Para reduzir, é necessário conhecer (de verdade) a sua empresa
Antes de tomar qualquer decisão em relação ao orçamento e cortes na empresa, você, empresário deve ter pleno conhecimento de toda a estrutura organizacional do seu negócio. Fazer ajustes tão relevantes sem ter conhecimento pleno é, no mínimo, perigoso.

O contexto atual pode ser um tanto desanimador, mas neste momento é essencial analisar a situação de forma crítica para enxergar a verdadeira realidade financeira.

Mas como reduzir sem prejudicar a saúde da empresa?
Os custos fazem parte dos negócios e sem eles não há produto, nem serviço. Assim sendo, não existe possibilidade de executar qualquer trabalho se não houver custos, porém, é possível realizar estratégias para reduzi-los e aumentar a lucratividade do empreendimento.

Confira 4 dicas práticas para reduzir os custos fixos da sua empresa:

1. Entenda como são seus gastos com energia elétrica
Custos em energia elétrica são parte qualquer empresa. Porém, existem algumas atitudes práticas que podem diminuir consideravelmente os valores nas contas de luz se aplicados da forma correta e com a ajuda dos colaboradores. Você pode criar campanhas de conscientização para equipe, trocar equipamentos e lâmpadas para os de menor consumo e/ou aderir a fontes de energia sustentáveis e mais econômicas (energia solar, por exemplo).

2. Estimule a produtividade da sua equipe
Quando falamos em diminuir esse custo não estamos sugerindo o corte de pessoal, mas, principalmente o aumento de produtividade. Ter colaboradores comprometidos, remunerados justamente, criando uma rotina que mostre a todos o quanto eles são importantes para a empresa com diversos treinamentos é a melhor forma de obter a maior produtividade. Desta forma, é possível gerar um aumento de produção.

3. Home office pode ser uma opção
É cada vez mais comum ver as empresas permitindo que seus funcionários trabalhem por determinados períodos em suas casas. E, por conta da atual pandemia, essa prática tem sido cada vez mais frequente, levando empresas inclusive a aderir totalmente ao home office. Além de ser uma boa opção para os colaboradores, a atitude é uma outra estratégia para reduzir custos fixos na empresa.

Com uma gestão correta do home office, a produtividade continua, com a vantagem de melhorar a qualidade de vida dos colaboradores.

4. Opte pela terceirização financeira

O BPO ou terceirização financeira é uma das opções que sua empresa pode aderir para realizar uma melhor gestão das finanças, sendo uma das soluções para diminuir custos fixos da organização. Quando se lida bem com os números, é muito mais fácil ter um panorama de para onde estão indo os recursos, sabendo assim onde é possível realizar cortes. Além disso, contar com uma equipe de terceirização financeira (BPO financeiro) é mais barato do que contratar um setor inteiro de colaboradores especialistas em finanças para atuar dentro da empresa. Assim, é possível contar com profissionais extremamente capacitados, mas sem vínculo empregatício, economizando na folha salarial e no pagamento de impostos.

Converse com a gente e descubra soluções ideais para a gestão financeira da sua empresa.

Organizando as finanças de um escritório de Arquitetura

Algum dia você já imaginou o seu escritório fechando por problemas financeiros? Ou já se questionou se vai mesmo conseguir viver só da arquitetura? Acredite, você não está sozinho.

Abrir um escritório de arquitetura é um grande passo que requer planejamento e organização. Ainda que muitos empreendedores do ramo não deem a devida atenção para isso, ter um planejamento e controle financeiro estável é um passo fundamental para pequenas empresas crescerem e ganharem seu espaço no mercado. Sem um bom controle financeiro, as perguntas citadas acima são capazes de tirar o sono de qualquer empreendedor.

Para que isso não aconteça, acompanhe o nosso texto até o fim e veja como organizar as finanças de um escritório de arquitetura. Mas se você já possui um planejamento financeiro e controla suas finanças adequadamente, ótimo! É sempre possível aprimorar alguns pontos.

Confira nossas dicas para ter sucesso no seu negócio e nunca mais ter a sensação de que está pagando para trabalhar!

Defina seus objetivos

Para organizar suas finanças é preciso começar pelos objetivos. Afinal, se não existe um objetivo definido, não existem parâmetros para indicar se o seu negócio está indo em direção ao sucesso ou não. Dificilmente, um escritório de arquitetura consegue ter um bom desempenho financeiro sem compreender o que quer alcançar e definir um ponto de partida e um ponto de chegada.

Por isso, no seu planejamento, estabeleça seus objetivos relacionados, principalmente à lucratividade, à redução de gastos e à realização de investimentos em geral. Elenque-os e categorize-os por prioridades. Alguns deles podem ser fracionados em partes menores - as metas. Fazer esse exercício facilita a visualização do que você quer para o futuro da sua empresa e pode servir como um guia para tomada de decisões importantes para a saúde financeira do seu negócio.

Revise suas escolhas e controle suas dívidas
A realidade é que algumas despesas existentes na sua empresa podem não ter real serventia para o funcionamento do seu negócio e isso significa desperdício de dinheiro. Assim, para descobrir se você está indo por esse caminho, liste todas as suas despesas atuais e verifique se todas elas são realmente necessárias. Muitas vezes, algumas despesas só existem por vaidade e não impactam no funcionamento do seu escritório.

Manter suas dívidas no controle significa receber mais do que gastar e isso é um ótimo indicativo para o seu plano de organização de finanças. Da próxima vez, antes de gastar os recursos do seu negócio sem pensar, avalie se esse novo gasto é necessário e se justificável que ele faça parte das dívidas do seu negócio.

Para maximizar o seu lucro, o ideal é que a empresa tenha mínimo possível de despesas e dívidas pendentes e que estas, por sua vez, estejam no menor valor possível.

Dedique tempo ao planejamento financeiro
Tenha sempre em mente que: finanças organizadas são finanças planejadas e planejamento financeiro nunca é demais, ou seja, quanto mais planejamento a sua empresa tiver, mais sossego para o seu bolso.

Gastos e investimentos são coisas diferentes
É muito importante ter clareza de onde, como e com qual finalidade o seus recursos estão sendo aplicados em alguma coisa. Por isso, diferenciar gastos de investimento representa um divisor de águas nas finanças do seu negócio.

Todos aqueles valores que envolvem pagamentos pontuais são os gastos. Eles são facilmente identificáveis pois se tratam de pagamentos para remunerar um serviço/adquirir um bem. Entre eles estão as despesas fixas como conta e luz, aluguel do espaço, fornecedores, impostos, etc.

Já os investimentos são a aplicação em recursos que possibilitam um retorno financeiro seja em curto, médio ou longo prazo. Entre eles estão a modernização de serviços, automação do controle financeiro ou mesmo a terceirização do setor financeiro. Todos eles são exemplos de investimento. Um aumento nos gastos da sua empresa dificilmente será benéfico. Mas aumentar os investimentos possibilita caminhos que levarão o seu negócio rumo ao sucesso.

Saiba precificar o seu trabalho
Para calcular o valor de um projeto arquitetônico profissional, os aspectos mais subjetivos do trabalho devem ser considerados, como o nicho de atuação; os riscos envolvidos no projeto e, claro, a experiência do profissional, entre outros.

Cobrar por hora é uma prática entre quase todos os profissionais do mercado e se você tem dúvidas sobre como estabelecer esse preço, a dica está logo abaixo.

Partindo do pressuposto de que despesas pessoais e as despesas da sua empresa estão pertencem ao mesmo caixa e que você possui o controle financeiro do seu negócio dos últimos 6 meses em dia, realize o seguinte cálculo:

1. faça uma média de quanto o seu escritório gasta mensalmente para se manter em atividades. Para isso, some todas as despesas do escritório dos últimos seis meses e divida por 6. O resultado é o valor que você procura nesta etapa.

2. descubra quantas horas o seu escritório funciona por mês. Para isso some a quantidade de horas que cada pessoa do seu escritório trabalha por mês. Por exemplo, se você trabalha com o seu sócio, 8h por dia, 5 dias por semana, 4 semanas por mês, o cálculo fica:

2 (nº de pessoas) x 8 (horas trabalhadas por cada uma delas) x 5 (quantidade de dias que o seu escritório funciona na semana) x 4 (quantidade de semanas que o seu escritório funciona por mês) = 320 horas produtivas por mês.

3. Feito isso, o próximo passo é dividir o valor total de gastos do seu escritório em um mês (resultado do primeiro cálculo) pelo número de horas produtivas (resultado do segundo cálculo). O resultado dessa divisão é o valor da hora do seu trabalho.

Uma vez com esse valor em mãos, você definirá a margem de lucro que convém para o projeto (10%, 20%, 50%, 60%...) e assim cobrar um valor justo pelo seu trabalho.

Procure focar naquilo que você tem mais conhecimento e prefira direcionar tarefas para pessoas mais especializadas.
Francamente não há outra maneira de dizer isso: não perca seu tempo tentando aprender ou desempenhar uma tarefa que alguém no mercado já domina. Assim como seus clientes precisam dos seus serviços específicos, e outros serviços que você não desempenha como gestão financeira, marketing, infraestrutura de tecnologia, você também provavelmente precisará de outros profissionais para e auxiliarem. Considere todos os serviços que você vai precisar e invista nessas áreas.

O BPO ou terceirização financeira pode ser estratégico no desempenho do seu escritório, pois representa um modelo de negócio bastante favorável às pequenas e médias empresas. Com esse serviço você tem todo o auxílio necessário para se concentrar unicamente no crescimento do seu negócio, enquanto finanças da sua empresa são geridas por uma empresa especializada em gestão financeira.

Na Ampulheta, oferecemos serviços de terceirização do setor financeiro, consultoria financeira e estratégia financeira.

Uma boa gestão financeira desempenhada por nossa equipe, alinhada com outros setores chaves da sua empresa como o contábil, permite que sua empresa cresça de maneira mais sólida e se estabeleça no mercado. E ainda, o empreendedor tem a chance de desempenhar sua atividade principal, focando em seus clientes sem se preocupar com o setor financeiro.

Finanças para consultórios de odontologia

No ramo da odontologia, é fundamental ter boas formações, qualificações e estar sempre atento às melhores técnicas e práticas para oferecer aos pacientes um atendimento eficaz. Dentistas são profissionais cruciais para o bem-estar da sociedade e sua atuação é capaz de transformar a qualidade de vida de muita gente. Quando falamos de atuação no mercado, ser um bom profissional e com expertise não é o suficiente para prosperar.

Em qualquer campo de atuação profissional é fundamental que o setor financeiro esteja perfeitamente alinhado com as condições e objetivos da empresa e, em consultórios odontológicos, não é diferente. Produzimos este artigo pensando em trazer algumas dicas sobre como melhorar a gestão financeira da sua clínica de odontologia, confira!

O que é mais importante nas finanças para odontologia?
Ações em finanças são cada vez mais determinantes para a permanência e uma saudável condução da carreira. Existem alguns pontos importantes para uma gestão financeira de qualidade em uma clínica de odontologia que você, gestor, precisa compreender.

Listamos 5 itens indispensáveis para se considerar ao organizar a gestão financeira do seu consultório ou clínica odontológica:

1. Obrigações financeiras devem ser cumpridas sempre
O empreendedor brasileiro, de maneira geral, convive com o peso de uma forte carga tributária, isso impacta diretamente nas finanças e gera burocracia. Porém, não há outra alternativa, é necessário estar sempre atento a todos os impostos e outros tributos que devem ser pagos.

Cumprir as obrigações tributárias sempre dentro do prazo faz com que seu consultório evite multas e sanções, fundamental para manter o setor financeiro saudável. Até por que, a inadimplência é uma das principais causas que prejudicam a gestão financeira de um consultório odontológico.

2. Tenha seu estoque sempre atualizado e controlado
Administrar bem seu estoque é um ponto crucial para o bom andamento do consultório odontológico. É necessário ficar atento às atividades de compra, armazenamento e distribuição dos materiais para que nada falte ou sobre de maneira excessiva.

A dica de sempre é PLANEJAMENTO. Com o uso de dados é possível planejar corretamente e descobrir a melhor forma de atuar neste quesito, comprando melhor e economizando para investir em outros fatores.

Adiante-se e cuide para que tudo aquilo que seja essencial para o atendimento de seus clientes esteja sempre à disposição, mas cuidado com os exageros.

3. Registre TODAS as movimentações financeiras
É extremamente importante registrar todas as entradas e saídas de caixa de sua clínica para manter as finanças em dia. “Mas é um valor baixo, será que devo registrar? ”Sim, sem sombra de dúvidas! Mesmo as pequenas despesas devem ser computadas e categorizadas, só assim é possível saber com facilidade onde estão os maiores gastos do seu consultório e quais são as maiores fontes de receita.

4. Sempre controle suas receitas e suas despesas
É fundamental que haja um controle pleno e preciso das receitas e as despesas do consultório. Neste quesito, é preciso organizar as contas referentes à compra de materiais, pagamento de aluguel, folha salarial, impostos, comunicação, manutenção em geral e etc.. É extremamente importante ter tudo na ponta do lápis, em um arquivo organizado e fácil de encontrar. Pode parecer um processo árduo, mas é crucial para a sobrevivência de forma saudável do seu negócio.

5. Atenção ao valor da sua hora/clínica
Uma precificação correta está entre um dos principais fatores para sustentar um negócio no ramo de odontologia. Assim, esse valor deve ser estudado, calculado e adaptado para que você possa estabelecer um valor médio a ser cobrado dos pacientes. Além disso, pode ser recalculado conforme fatores de influência ajam, como inflação e aumento ou redução de custos imobiliários, por exemplo.

Sua clínica precisa de auxílio no setor financeiro? Conte com a terceirização
Em grande parte das vezes, os gestores não conseguem tempo suficiente para dar a atenção que o setor financeiro merece, e isso não é um problema, afinal são muitas coisas para se preocupar. A terceirização financeira chega enquanto uma excelente opção para evitar que sua empresa sofra por conta de uma gestão financeira insuficiente, assim a gestão pode se preocupar com outros fatores cruciais para o crescimento, aumento de rentabilidade e qualidade de serviço. Entre em contato com a gente e saiba mais sobre como a terceirização pode ser a saída para uma melhor gestão de suas finanças.

Como vender mais em tempos de crise?

A pandemia do novo coronavírus transformou tudo o que conhecíamos previamente, as pessoas, a rotina, os comportamento e o mercado não são mais os mesmos. O novo coronavírus virou a economia de pernas para o ar e alterou o planejamento de todos. E sabemos que vocês, pequenos e médios empreendedores, foram os que mais sofreram com esse impacto.

Não podemos negar que estamos vivendo tempos difíceis e que todos nós precisamos nos adaptar a este novo cotidiano, mas é importante ressaltar que você, empreendedor, não precisa passar por tudo isso sozinho. Muitos empresários atuam de forma solitária com seus negócios, cuidado de todos os processos da empresa, porém, este panorama nunca é o mais indicado. Solicitar ajuda para tocar o negócio é sinal de que você reconhece a necessidade e está disposto a superar as barreiras com o auxílio de ferramentas e profissionais parceiros, encontrando saídas de formas mais ágeis e assertivas, trazendo não apenas maior rentabilidade, mas também qualidade em seus serviços.

Novas formas de encarar os problemas
Como já mencionamos outras vezes aqui no blog, inovação é sempre um dos principais fatores para diferenciar-se e prosperar no meio empreendedorismo. Independente do segmento a qual sua empresa pertença, é crucial estar sempre atento à novas práticas e atitudes do mercado e com a preparação e capacidade necessária para revolucionar a qualquer momento.

É bem verdade que muito se fala sobre inovação, mas, ao mesmo tempo, em nenhum lugar diz que você deve passar por este processo sozinho, muito pelo contrário. A capacidade para inovar está diretamente atrelada à rede de profissionais que sua empresa tem ao seu redor. Contar com pessoas que trabalham e acompanham tendências nos mais diversos âmbitos do mercado é fundamental para que novas ideias e práticas surgem, propiciando insights e atitudes inovadoras.

É importante ressaltar também que inovar não é somente implementar uma nova tecnologia, mas sim articular novas maneiras de lidar com os problemas existentes, oferecendo uma solução rápida e que atenda as necessidades da sua empresa.

Mas, de maneiras práticas, como sua empresa pode inovar e manter/aumentar as vendas neste período de grande crise? Nos próximos parágrafos, traremos algumas atitudes que podem ser adotadas a fim de solucionar este problema.

Clientes não podem ser apenas números
Um grande mal de muitos empreendedores, principalmente aqueles novos no mercado, é dar atenção exclusivamente aos números. Porém, o sucesso está vai muito além de valores em investimento, lucro, líquidos e brutos. Independente do seu ramo de mercado, todas as empresas têm um fator em comum: o cliente. Aquele que utiliza seus produtos e serviços não deve ser tratado apenas enquanto um dígito, mas como uma pessoa com vontades e necessidades, além de ser um dos pilares que sustentam a sua empresa.

A comunicação é um dos principais fatores tanto para manter o contato com seus clientes, quanto para descobrir e entender suas necessidades. No momento de pandemia em que vivemos, não podemos mais nos comunicar cara a cara, aí entra a grande necessidade de atuar de forma efetiva em canais digitais. Com a quarentena, o uso da internet para comprar e contratar serviços subiu, muitas estratégias e tendências estão sendo utilizadas pelas empresas, e algumas delas têm apresentado como resultados concretos, como melhor desempenho nas vendas, maior número de visitantes e engajamento dos clientes.

Mudança de foco
Sabemos que a tendência, quando nos deparamos com o decréscimo nas vendas, é lamentar e pensar em opções de cortes em investimentos, por exemplo, mas que tal pensar em mudar o foco da empresa? Você pode pensar em diversas soluções que façam sentido para seus clientes no momento, como oferecer um downgrade de um plano, por exemplo. E nada disso precisa ser inventado ou conseguido por meio de uma grande descoberta, converse com a clientela, seja por whatsapp, e-mail, redes sociais, o importante é estar sempre por dentro de quais são as necessidades do seu público e oferecer a solução certa.

Atitudes como essas geram valor para sua marca, seu cliente irá sentirá que sua empresa está preocupada genuinamente com ele, um fator importante para o processo de fidelização.

Direcione seus esforços para o que mais importa
Um dos outros males do empresariado é querer cuidar de todos os setores da empresa em totalidade. Da produção à contabilidade, do marketing aos recursos humanos, os procedimentos necessários para o funcionamento, de uma empresa podem ser diversos e, nem sempre, temos o tempo e/ou conhecimento necessário para lidar todo o tempo com todos os setores, aí entra a terceirização.

Contratar empresas auxiliares para executar certos setores dentro de sua empresa é uma ótima estratégia para que você tenha mais tempo para investir em assuntos que podem ser mais pertinentes a sua função enquanto peça chave para o crescimento da empresa. A Ampulheta oferece serviços de gestão financeira e é especializada em pequenas e médias empresas. Nossos profissionais possuem as mais altas capacitações para lidar com seu setor financeiro, oportunizando que você, empreendedor busque outras oportunidades no mercado sem se preocupar com este setor tão delicado.

Vamos buscar alternativas juntos :) Consulte nossos serviços e vamos conversar.

Criatividade e reinvenção para empreender em momentos de crise

A pandemia do novo coronavírus afetou a todos de muitas formas, seja no comportamento, na economia e, principalmente na saúde, os efeitos são grandes e não podemos negá-los ou deixar de mencioná-los. Quando falamos do meio empresarial, pequenas e médias empresas são as que mais têm sentido os efeitos do vírus. E em tempos de crise, encontrar novos modelos para reinventar o próprio negócio se torna um dos dos principais desafios de todo empreendedor. Porém, como lidar com tantas coisas ao mesmo tempo, preservando a sua saúde e também do seu negócio?

A inteligência emocional é um fator determinante em contextos de extrema crise. Assim como diz Murilo Gun, professor de criatividade e fundador da Keep Learning School, a humanidade é “forçada” a iniciar uma jornada de autoconhecimento em tempos de crise. Em suas palavras “a inteligência emocional é a infraestrutura necessária para segurar esse momento. Não dá para ser criativo se a gente estiver dominado por sentimentos desconfortáveis e que a gente não conhece”. Sendo assim, só é possível executar um trabalho de qualidade caso você esteja com a saúde mental em dia. Neste momento, existem algumas ferramentas e alternativas que podem ser adotadas pelos empreendedores a fim de suavizar a pressão sobre si mesmo, conseguindo não apenas manter a atividade, mas também inovando e aprendendo novas práticas para melhorar ainda mais seu negócio.

Com a crise surgem novas tendências, reinventar é uma necessidade
Com o surgimento da Covid-19 e a necessidade do afastamento social, muitas empresas mantiveram suas atividades em home office, além disso, o consumo se concentrou nas plataformas digitais e as tecnologias ganharam mais espaço. Este é um dos principais exemplos sobre como a reinvenção é necessária e, em certas vezes, obrigatória para sobrevivência dos negócios.

Este momento é de ruptura, e é importante que tenhamos a capacidade de interromper comportamentos mais antiquados ou que já não oferecem benefícios no panorama atual, abrindo espaço para o novo.

Há alguns anos, acompanhamos uma revolução em diversos modelos de negócios, muito incentivados pela revolução digital e pela indústria 5.0. Podemos citar diversos exemplos de empresas que surgiram e reinventaram-se diante crises passadas, desde a Ifood, que vem revolucionando o mercado de delivery, até os próprios restaurantes que utilizam a plataforma como ferramenta para inovar o seu comportamento durante a atual crise. O setor de comércio encontrou, ainda mais, no e-commerce a grande saída para manter as vendas, desde alimentação, até eletrônicos, todos os setores vem se reinventando. No ramo de serviços, podemos citar também práticas como consultas médicas, terapia, consultoria empresarial e tantos outros que têm renovado as suas formas de atuação. Assim, cabe a você, empresário encontrar a melhor forma de reinvenção para sua empresa.

Sempre de olho nas tendências
É fundamental estar sempre por dentro sobre como as novas tendências podem impactar o seu negócio, seja positivamente, para que você possa aproveitá-las ou tendências negativas que podem forçá-lo a reinventar o modelo de negócio. Isso faz com que seu negócio tenha um maior repertório de atitudes e ações, fundamental em panoramas como o que vivemos.

Cada vez mais conseguimos encontrar conteúdo de qualidade na internet, assim, é possível para você estar sempre por dentro do que acontece, não apenas no seu setor de atuação, mas também a tudo que rodeia sua empresa. Procure por cursos online, webinars, fique atento às redes sociais de empresários relevantes ao seu segmento, leia estudos, jornais, enfim, não pare.

Não temos tempo para tudo, o que fazer?

Para que se negócio evolua cada vez mais, é necessário que você, gestor, esteja sempre adquirindo conhecimento e capacitação, além de estar atento não apenas à tendências de mercado, mas também em questões políticas, culturais e legais. Mas precisamos ser honestos com nós mesmos, não temos tempo para fazer tudo isso e ainda cuidar das finanças, não é verdade? Então por que não considerar terceirizar o departamento financeiro de sua empresa?

Ao contratar uma empresa especialista no departamento financeiro, você é capaz de encontrar tempo para se dedicar a outras questões pertinentes ao seu negócio, sendo mais fácil pensar em inovação e reinvenção.

Alguns benefícios da contratação de um serviço de gestão financeira
Vale sempre ressaltar os benefícios que sua empresa encontra ao contratar uma instituição especialista em gestão financeira. De redução de custos até qualidade e assertividade nas informações do setor, tudo isso passa por um serviço responsável e de confiança.

  • Redução nos custos extras: terceirizar o setor financeiro custa menos do que organizar um setor interno na empresa;

  • O empresário consegue manter o foco: como já mencionamos, o empresário tem muitas coisas com o que lidar em sua empresa. Ao contratar uma empresa especialista, o empreendedor tem a oportunidade de desenvolver estratégias de mercado de maneira mais assertiva;

  • Qualidade nas informações: uma das funções de uma prestadora de serviços financeiros é assessorar a gestão financeira do empresário. Assim, é possível confiar nas informações já que são processadas por profissionais.

Vamos buscar alternativas juntos :) Consulte nossos serviços e vamos conversar.

Como ter foco nas decisões empresariais em tempos de crise?

Cenários turbulentos são assustadores para qualquer empreendimento, pois reduzem o consumo e aumentam a competitividade entre as empresas. No entanto, são justamente nos momentos de crise que os gestores de empresas devem se questionar e buscar soluções inteligentes que, a longo prazo, trarão vantagens para o negócio frente à concorrência, permitindo maior crescimento, quando a tempestade passar.

Segundo o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) os pequenos negócios no Brasil correspondem a 98% das empresas brasileiras. Esses pequenos empreendimentos são responsáveis por metade dos empregos gerados no país. Entretanto, juntamente com os trabalhadores informais e autônomos, os donos de pequenos negócios compõem o grupo mais vulnerável no momento de crise.

Nesse contexto, a palavra-chave é gestão de negócios inteligente! Uma gestão inteligente é capaz de extrair melhores resultados e tomar decisões efetivas sobre onde e como é possível aumentar a produtividade do negócio.

Confira algumas atitudes que facilitam manter o foco no negócio e a tomada de decisão em tempos de crise:

Ajuste o fluxo de caixa do seu negócio
Principal aliado na hora de superar uma crise, o fluxo de caixa é o registro de todas as entradas e saídas financeiras do seu negócio. Ter esse controle é de extrema importância, pois permite gerenciar de forma mais eficiente a queda na receita, de maneira a servir como principal ferramenta para garantir a sobrevivência do seu negócio.

Para começar, você pode tentar responder perguntas como:

  1. Qual o valor mínimo necessário para sua empresa funcionar?

  2. Quanto dinheiro o seu negócio vai precisar nos próximos meses para não quebrar?

  3. Caso precisasse pegar um empréstimo hoje, qual seria a quantia necessária para manter a sua empresa rodando?

Respondendo a essas perguntas, você terá orientação primária necessária para tomar decisões corretas e garantir a saúde financeira do seu negócio nos meses seguintes.

Alinhe sua equipe para pensar na produtividade
Verdade seja dita, o principal ativo de uma empresa é o capital humano e investir nas pessoas pode ser fundamental e estratégico em tempos de crise. O gestor precisa garantir a melhoria da produtividade da equipe, que vai desde a otimização de processos até a qualificação de colaboradores.

É importante garantir que cada colaborador tenha o entendimento claro das suas atribuições, metas e resultados a serem alcançados. Isso evita o desperdício de tempo durante o trabalho e otimiza processos. Além disso, trabalhar a comunicação interna da empresa ajuda na troca conhecimento e experiências entre setores, o que contribui significativamente para o aumento da produtividade da equipe como um todo, além de agilizar a troca de informações e, talvez, reduzir custos com documentos e burocracia.

Investir na formação da sua equipe implica formar profissionais bem qualificados que trarão para dentro da sua empresa o que há de melhor e mais avançado no mercado, proporcionando mais competitividade para o seu negócio.

Ter uma equipe produtiva e engajada pode ser vital para uma empresa que esteja passando por uma crise e esse conceito deve compor as estratégias dos gestores durante um período de instabilidade econômica e redução do consumo.

Estreite o relacionamento com o cliente
É papel da gestão da empresa estar a par de tudo o que está acontecendo e conhecer todos os processos que envolvem o empreendimento, mas em uma crise isso se torna fundamental.

Em momentos de crise, é importante demonstrar o quanto cada cliente é significativo para o seu negócio. Uma das dicas para os gestores é: facilite o processo de comunicação e estreite a relação com o seu cliente. Mantenha-o sempre bem informado sobre as recentes mudanças na empresa e jamais deixe-o sem assistência. Atitudes como essa passam mais credibilidade e segurança, mantendo-o na casa.

O futuro é agora
Uma das grandes mudanças que a pandemia vem causando é forma de trabalhar/ oferecer produto ou serviço ao cliente. Um dos caminhos que empreendedores de sucesso devem seguir é tentar identificar como o que é essencial para o seu público consumidor, buscar alternativas em outros mercados e trazer essas soluções para dentro do seu negócio a fim de inovar a prestação de serviço.

Esse movimento significa uma grande quebra de paradigmas nos negócios, uma vez que existe a oportunidade de consolidar novos modelos de negócio, mais flexíveis, ágeis e econômicos. E através do feedbacks dos clientes é possível criar novos produtos e serviços.

Comerciantes das mais diversas áreas, por exemplo, expandiram seu negócio com serviços de delivery personalizado, take-away, atendimento à domicílio ou mesmo atendimento online. Para muitos essas são modalidades de atendimento se mostram mais econômicas e, devido a aderência dos clientes, deverão permanecer pós-pandemia.

Além disso, a nível de gestão de empresas é completamente possível buscar alternativas como a adoção de home office e digitalização de processos que antes só eram realizados de forma física como, reuniões, assinaturas de documentos, aulas, coffees de equipes e planejamento de projetos, entre outros, todos eles mediados por softwares desenvolvidos especialmente para viabilizar essas ações.

Sem esperar pelo fim da pandemia, muitos pequenos e médios negócios já se mostraram capazes de se reinventar e inovar na hora de garantir a receita do mês.

Você não precisa fazer tudo sozinho
Rever seu planejamento financeiro, seu modelo de negócios, dar atenção aos seus clientes e ainda pensar em novas estratégias de venda é cansativo e complexo. Por isso, considere além de dividir as tarefas internamente com sua equipe, buscar soluções terceirizadas. Contratar empresas especializadas em marketing digital e terceirização financeira, por exemplo, pode liberar um espaço precioso na sua agenda e, especialmente, na sua mente.

Independente da sua escolha, o importante é tomar a decisão que seja mais estratégica, viável e efetiva para o seu negócio. Esse é o momento de ousar e também saber como usar sua receita com criatividade. Uma gestão inteligente e resiliente, juntamente com um bom planejamento financeiro, é o que garante a sobrevivência e saúde de uma empresa.

Os serviços da Ampulheta atendem a essas e outras necessidades que pequenos e médios empreendimentos podem apresentar. Nossos serviços visam o crescimento saudável de um negócio dando suporte estratégico para empreendedores de todos os ramos de atuação de maneira econômica.

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Conceitos fundamentais para realizar uma boa gestão financeira

Ter uma gestão financeira eficiente é fundamental, independente do porte da sua empresa, afinal, é ela que fornece suprimento para todas as outras áreas do negócio. Ela passa por um acompanhamento criterioso do fluxo de caixa, de contas bancárias e aplicações, além da administração de contas a pagar e receber, entre outras atividades.

Se você não se sente seguro executando essas tarefas, ou prefere dedicar o seu tempo e suas habilidades ao crescimento da atividade principal do seu negócio, conte com uma empresa que realize isso por você com mais propriedade e independência. Aqui na Ampulheta nós oferecemos serviços de Terceirização do setor financeiro (BPO); Terceirização estratégica e Consultoria financeira.

É normal que alguns termos e operações da administração financeira ainda não sejam bem compreendidos ou aplicados por novos empreendedores. No entanto, entendemos que existem três conceitos que devem ser de conhecimento obrigatório para o sucesso de qualquer negócio. São eles: fluxo de caixa, conciliação bancária e demonstrativo de resultados. Confira:

Fluxo de caixa
Começando pelo mais básico de todos, o fluxo de caixa mensura os valores pagos e os valores recebidos pelo seu negócio em determinado período. Ou seja, ele estima o movimento de entradas e saídas de dinheiro do caixa da empresa.

O fluxo de caixa tem um papel muito importante na saúde financeira do negócio, por isso, muita cautela é necessária no controle das entradas e saídas de suas finanças. O ideal é realizar uma atualização periódica do fluxo de caixa a fim de evitar dados desatualizados que podem pôr em risco o seu negócio.

Controlar o fluxo de caixa traz diversas vantagens para o empreendedor ajudando-o a avaliar se o recebimento por vendas será suficiente para cobrir gastos assumidos e previstos, por exemplo. Também permite a antecipação de decisões quanto à possíveis desfalques; verificar a possibilidade/necessidade de realizar promoções e liquidações e até se há necessidade de buscar dinheiro extra.

Conciliação bancária
Lançar movimentações diariamente; verificar o saldo no extrato bancário; conferir detalhes dos lançamentos e corrigir as diferenças - se elas existirem. Esses são os passos de uma conciliação bancária.

Com o objetivo de verificar se o controle interno está alinhado com as movimentações ou se há inconsistência de dados, a conciliação bancária é a simples conferência das contas bancárias com o controle financeiro interno.

Ainda que seja uma atividade de extrema importância para negócios de qualquer atividade e porte, muitos empreendedores subestimam ou até negligenciam essa prática. Sem uma ideia realista sobre as finanças da empresa, a tomada de várias decisões importantes fica comprometida, tais como financiamentos bancários, negociação de pagamentos parcelados, identificação de possibilidades de conceder descontos a clientes e mesmo solicitar empréstimos para investimentos, entre outras.

Além disso, uma boa gestão também depende de uma conciliação bancária precisa. Quem não tem o hábito de conciliar, acaba por perder várias outras rotinas igualmente importantes para a empresa, deixando esta vulnerável a distorções de resultados e fraudes internas, por exemplo. E nada disso é um bom sinal para a saúde do seu negócio.

Demonstrativo de resultados
O DRE, como é chamado, significa Demonstrativo de Resultados do Exercício. Ele é, em curtas palavras, o diagnóstico da saúde financeira do negócio e vai indicar se a sua empresa teve lucro ou prejuízo ao final de um período.

O DRE consiste em um relatório contábil que aponta o panorama geral da situação financeira em sua empresa. A partir da leitura de dados como volume de vendas, custo de produtos vendidos e despesas fixas e variáveis, ele indica o resultado líquido da empresa. É por meio deste relatório que é possível identificar custos a serem diminuídos, o nível de endividamento da sua empresa - se for o caso - e os pontos que precisam de investimento para manter o seu negócio crescendo.

Em suma, o resultado final do DRE serve como base para calcular a lucratividade do negócio. Esta informação é muito importante, pois pode ser utilizada na busca de financiamento em bancos ou outras instituições financeiras.

Atenção: o DRE é um relatório obrigatório para algumas empresas, como as Sociedades Anônimas (SAs) e as Limitadas (LTDAs).

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Erros comuns dos empresários ao realizar corte de custos em tempos de crise

Em um cenário de crise, a alternativa mais encontrada por diversos empreendedores é a redução de custos. Foi assim em 2008, em 2017 e agora a história se repete em 2020. Entretanto, reduzir custos sem critério pode deixar o negócio muito mais vulnerável às consequências da crise, podendo representar a falência da empresa.

Para evitar que isso aconteça, é muito importante que a gestão da empresa entenda quais são as questões mais importantes para o negócio, bem como os pontos que menos impactam no funcionamento do mesmo.

Abaixo, listamos os 4 erros mais comuns dos empresários na hora de reduzir gastos e como eles podem impactar no seu negócio. Confira:

1. Igualar a porcentagem de corte em todas as áreas

É verdade que a redução de custos deve ser um esforço conjunto em todos os setores da empresa, entretanto, definir a mesma porcentagem de corte para todas as áreas pode representar um tiro no próprio pé.

Em toda empresa é normal que haja um departamento cujo índice de desperdício é maior, assim como existem setores indispensáveis na empresa. Analisar a lucratividade a longo prazo, considerando a importância de cada setor para o bom funcionamento do negócio é crucial para a sobrevivência de uma empresa em meio ao caos de uma crise. O importante aqui é conseguir fazer escolhas que sejam realmente efetivas.

2. Apostar em demissões sem analisar o custo por colaborador

Existem alguns casos onde a escolha pela demissão é inexorável, porém essa não pode e nem deve ser a única solução para salvar o seu negócio.

É necessário, antes de tudo, analisar com cuidado as finanças da companhia. Isso porque, todo processo de demissão implica com custos de rescisão e outros valores previstos pela legislação trabalhista cujos os quais muitas vezes a empresa não comporta, levando o negócio ao vermelho.

Além disso, em casos de demissão em massa - um dos mais graves erros dos empreendedores - a probabilidade de você estar desperdiçando bons profissionais que poderiam te ajudar a sair da crise é grande. Também, o clima de pânico gerado pelas demissões pode afetar diretamente no desempenho daqueles que ficam, diminuindo sua produtividade - tudo o que você não precisa em um momento de crise.

3. Encarar o colaborador como uma despesa

Essa dica é simples e direta: assim como não vale a pena reduzir custos em setores que são fundamentais para o sucesso da empresa, não é indicado que se corte os benefícios oferecidos aos colaboradores. Colaboradores felizes são mais produtivos e um corte repentino desses certamente criará descontentamento da mão de obra e você, provavelmente, vai perder talentos preciosos do seu time. Direta ou indiretamente isso vai impactar na produção e operações da empresa te levando mais e mais para baixo.

Não enxergue seus colaboradores como uma despesa. Mais cabeças pensam melhor do que uma e a solução dos seus problemas pode estar no seu time.

4. Diminuir os investimentos em marketing

Equivocadamente um dos setores que mais sofre com redução de custos é justamente o setor que pode ajudar a empresa a passar pela crise. Marketing e comunicação são, em 99% dos casos, os primeiros setores a terem verbas cortadas. O que é uma contradição gigante para um empresa que está passando por dificuldades. Cortar estes setores significa inviabilizar a prospecção de novos clientes e afeta, até mesmo, o relacionamento com clientes antigos, enfraquecendo a fidelização destes já que esquecerão da sua marca em um curto espaço de tempo, afinal “quem não é visto, não é lembrado”.

Numa situação de crise é preciso encarar esses setores como auxílio para o time de vendas, assim você consegue ponderar e escolher o tipo de redução que mais se adequa a esse setor.

5. Reduzir a qualidade de entrega ao cliente

De todos os erros que comentamos acima, nenhum deles pode ser mais grave do que fazer cortes a um nível que comprometa a qualidade do seu produto/serviço com o cliente.

Independente do segmento de atuação, o consumidor deve ser a prioridade da empresa e todos os cortes a serem analisados devem partir da seguinte pergunta: o meu produto/serviço vai ser impactado de modo a perder a qualidade de entrega? Se a resposta for sim, desista. Quando uma empresa oferece algo diferente daquilo que ela vinha entregando ao cliente, o consumidor entende que o que ele está recebendo não está de acordo com ele aceitou receber pela quantia paga à sua empresa. A consequência disso é a crescente perda de clientes e a dificuldade em atrair novos clientes para a casa. E quando menos cliente, menos receita.

A saída para a empresa, nesse caso, é: realizar as reduções de custo necessárias, garantindo um custo de produção menor mas entregando o seu produto/serviço com os mesmos padrões e características que o consumidor já está habituado.

Reduzir custos empresariais em um contexto de crise é necessário, mas é essencial que o empreendedor tenha uma equipe especializada perto de si para conseguir fazer a análise de cortes e planejamento financeiro com sabedoria, assim tanto o seu negócio quanto a sua imagem não são prejudicados.

Além dos quatro erros citados acima, o brinde fica para a maneira como muitos empreendedores lidam com o caixa da empresa: encará-lo com amadorismo. É crucial, em um momento de crise, saber analisar e entender o fluxo de caixa e o ciclo de vendas da empresa, além de realizar mapeamento dos desperdícios. E essas são ações que só empresas que possuem um financeiro fortalecido conseguem executar.

Aqui na Ampulheta nós oferecemos o serviço de terceirização do setor financeiro que vai desde uma consultoria especializada até a análise de oportunidades de investimentos para a sua empresa. Consulte nossos serviços através do link: https://www.ampulhetagestao.com.br/servicos

Saiba como repaginar a sua empresa em meio à crise com essas 10 dicas.

A pandemia provocada pelo novo coronavírus marca um momento histórico e singular no mundo desde o seu surgimento - quando os primeiros casos começaram a brotar e se espalhar a partir da China, em dezembro de 2019.

Com o aumento alarmante do número de infectados pelo mundo, governos e instituições públicas e privadas se viram obrigadas a suspender e cancelar eventos. De festivais de música a campeonatos esportivos, uma a uma as atividades previstas para o ano de 2020 foram paralisadas, deixando claro a gravidade da crise que estaria por vir.

Recentemente, líderes mundiais admitiram que a humanidade está passando pelo maior desafio global desde a Segunda Guerra Mundial, concretizada entre 1939 a 1945.

Ironicamente, o ideograma chinês que representa a palavra “crise” representa, ao mesmo tempo, a palavra “oportunidade” e , para além das crises no setor de saúde, o coronavírus também acabou por ser o responsável pelas mudanças comportamentais da sociedade, alteração nos padrões de consumo e até sobre as novas formas de fazer negócio.

O aumento dramático no consumo de produtos pela internet; a migração massiva para o trabalho remoto; a digitalização das relações e até as formações à distância sinalizaram para os empreendedores qual era o caminho a ser seguido, e para não se ver perdido na nova conjuntura mundial, boa parte das empresas apelaram para a criatividade e fizeram desse contexto um ambiente fértil para os seus negócios.

Abaixo, separamos para você 10 dicas podem salvar o seu negócio em tempos de crise mundial. Boa leitura!

1) Pense nas adaptações que podem ser viáveis ao seu negócio.

Reinventar não é criar do zero! Com certeza, você já tem um ritmo de negócio na sua empresa que funcionava bem até a chegada da crise. Adaptá-la ao novo contexto significa sair da zona de conforto e ousar em alguns projetos que podem trazer a solução para a sua empresa. Digitalizar o atendimento e adotar o regime o home office são só alguns exemplos desta reinvenção!

O setor de turismo, por exemplo, optou por visitas online a grandes Museus do mundo e algumas agências de viagem começaram a ensinar aos seus clientes como planejar a viagem perfeita pós-coronavírus. Já na área da saúde, o desenvolvimento de aplicativos de triagem pré-consulta e até a teleconsulta marcaram a transição da área para o digital. No ramo imobiliário, muitas empresas sanaram seus problemas digitalizando processos, como contrato de aluguel e pagamento de taxas condominiais, além de optarem, também, por visitas a imóveis de forma online para o seus clientes.

2) Faça redução de custos de modo inteligente

Não corte aquilo que pode trazer resultado! A Amazon - transnacional de tecnologia focada em comércio eletrônico, computação em nuvem, streaming digital e inteligência artificial - por exemplo, anunciou a contratação de 75 mil novos funcionários em meio à pandemia. Tudo isso, para dar conta da prevista crescente demanda de consumo de produtos pela internet e antecipar a necessidade do consumidor futuro que terá o seu comportamento moldado para adquirir produtos online com mais frequência, afinal, ao que tudo indica, comprar um produto e recebê-lo em casa será preferência entre os consumidores “do futuro”.

Frente a isso, a lição que fica é: encare a crise como ela é, identificando de que forma ela vai afetar a sua empresa e quais são os pilares que vão manter a sua empresa de pé. Corte o que é supérfluo e o que pode ser recuperado depois e invista, mais do que nunca, naquilo que pode te dar retorno a longo prazo.

3) Repense a digitalização da sua empresa

Segundo uma pesquisa desenvolvida pela Betania Tanure Associados (BTA), 43% das empresas brasileiras adotaram o regime home office na sua dinâmica de trabalho.

Diante disso, nós temos apenas uma pergunta a fazer: como estão sendo trabalhados os processos na sua empresa?

Antes mesmo da pandemia, a digitalização das empresas já era uma tendência no mundo dos negócios. Algumas plataformas como Google Drive e o Dropbox permitem o upload de arquivos variados como documentos de texto, áudios, imagens e vídeos e garantem o acesso e compartilhamento destes de qualquer lugar do mundo de forma segura e prática.

Além disso, é necessário pensar em outras atividades e processos que também podem ser digitalizadas como o gerenciamento de projetos individuais e coletivos; reuniões de negócio e/ou grandes conferências; assinatura digital de documentos (com validade jurídica); compartilhamento e envio de arquivos; controle de horas trabalhadas e etc.

E aí, já está tudo online?

4) Reinvente estruturas, terceirize

Além da digitalização é muito importante pensar quem são os seus verdadeiros aliados neste momento.

Terceirizar alguns tipos de serviço pode render bons frutos a longo prazo. A máxima “tudo o que se paga com o tempo sai mais caro” fica evidenciada  em tempos de crise. Você provavelmente já está lidando com muitas mudanças e operações no seu negócio, então por que perder tempo tentando envolver, também, um setor que você não domina muito bem?  Seja na comunicação, na logística, no departamento pessoal ou no financeiro, terceirizar um setor pode ajudar e muito na produtividade e qualidade de serviço com economia de tempo e dinheiro. E, já que estamos falando de cri$e, considerando que a área financeira é uma das mais complexas e centrais para a empresa, colocar a área financeira nas mãos de uma equipe qualificada e especialista em determinadas tarefas, pode ser uma ótima saída para tornar o seu trabalho mais eficiente, ágil e econômico e proteger a sua empresa de um break down.

5) Reinvente como entregar seu produto, adequando às necessidades atuais

Já comentamos ali em cima como alguns setores adaptaram os seus serviços ao cenário de crise. A dica aqui é que você observe como o seu público se comporta e como o seu tipo de serviço/produto tem sido requisitado nesse contexto.

Analise se o ambiente em que seu negócio está inserido e a infraestrutura oferecida pela sua empresa realmente atendem às necessidades dos seus clientes. Caso isso não esteja acontecendo, seu empreendimento precisa ser repensado.

O empresário que, diariamente, se questiona sobre o que pode ser mudado na estrutura do seu negócio dificilmente estará fadado à estagnação.

6) Renegociar também é reinventar

Quando se fala em empreendedorismo a palavra em foco é “competitividade”. A lei do mercado é de que sempre haverão produtos melhores, técnicas mais modernas, estratégias de vendas aperfeiçoadas e por aí vai, mas este é um momento singular onde nós podemos afirmar que a crise está acontecendo para todos. Por isso, pense na possibilidade de realizar permutas, renegociar prazos ou formas de pagamento com fornecedores e, talvez, fazer do seu maior concorrente o seu parceiro, afinal se ele é seu concorrente significa que vocês estão disputando a atenção dos mesmos clientes. Trabalhar os pontos fortes de cada lado pode maximizar o potencial de atendimento de ambos e, juntas, as duas empresas podem oferecer ao cliente final um produto/serviço de maior qualidade. Ninguém sai perdendo nessa conta.

7) Considere trabalhar com créditos e investimentos

É exatamente isso. Depois de revisar as suas estratégias de fluxo de caixa e, perceber que há espaços para investimentos: por que não investir?

Através de um diagnóstico empresarial é possível desenvolver um planejamento financeiro estratégico, avaliar a viabilidade econômica do seu negócio e levantar dados sobre as oportunidades de investimentos que se encaixam no seu perfil de empresa.

O ideal é  que se realize um estudo de viabilidade econômico e financeiro a fim de identificar o retorno do investimento, o fluxo de caixa necessário para o período e ponto de equilíbrio do seu negócio.

Nós da Ampulheta, além oferecermos os serviços de Gestão Financeira e Terceirização Estratégica para pequenas e médias empresas, oferecemos, também, o serviço de Consultoria Financeira para ajudar você a maximizar os resultados da sua empresa, superando as expectativas do seu negócio.

8) Aproveite o tempo para alinhar aqueles detalhes que sempre ficam pra depois

Com a desaceleração global do mercado é natural que o seu negócio acompanhe o ritmo do mundo e desacelere também. É nesse momento que surgem pequenas lacunas de tempo “ocioso”.

Se você identificar essas lacunas, aproveite a pausa para revisar antigos projetos e analisar quais deles ainda se encaixam na cultura da sua empresa. Revise, também, alguns processos pendentes com a sua equipe. Pode ser a padronização de atendimento; sistematização de estoques ou como o fluxo de comunicação deve correr dentro da empresa. Aproveite o movimento brando e use-o a favor do seu negócio.

9) Troque experiências com outros empresários, criem juntos, sejam solidários

O mais provável é que alguns empresários tenham as mesmas dúvidas e dificuldades que você, enquanto outros tenham a solução para o seu problema na ponta da língua.

Como já dissemos em outro tópico, esse não é o momento para enaltecer a competitividade entre empresas. Para além das parcerias, conversar e trocar experiência com outros empresários, mesmo que não atuem na mesma área que você, pode lhe trazer esclarecimentos, muitas ideias novas e até a solução para aquela situação sem saída que tem acabado com suas noites de sono. Os tempos pedem solidariedade.

10) Repense a volta, vai ser tudo igual?

O mundo que existia antes do coronavírus já não existe mais e a tendência é que ele não volte a existir. De maneira geral, a pandemia antecipou mudanças que já estavam latentes na sociedade como a busca por sustentabilidade, o trabalho remoto, educação a distância e a pressão social que as empresas vêm “sofrendo” para que as estas sejam mais responsáveis do ponto de vista social.

Além disso, a política, a economia, os modelos de negócio e o consumo, entre outros aspectos culturais, também passarão por mudanças significativas de modo que as empresas que querem continuar existindo pós-coronavírus terão que se adaptar a esse novo mundo.

Então é hora de repensar: quais são os projetos que se encontram em fase dormente dentro da sua empresa que podem te ajudar na retomada de mercado no futuro? Quais deles merecem um tempo de incubação e quais deles merecem ser descartados?

Voltar para o tempo futuro com as mesmas atitudes do passado pode representar o fim de muitas empresas. Pense nisso!