Principais tendências para os negócios no pós-pandemia

Após meses encarando os efeitos da pandemia da Covid-19, várias empresas tiveram que se adaptar rapidamente às mudanças e, até mesmo, revisar o seu modelo de negócio. Frente a esses novos desafios, uma coisa é certa: a tecnologia e o ambiente digital vieram para ficar e a dinâmica dos negócios e do mercado nunca mais será a mesma.

Sem dúvidas, o setor-chave dentro de qualquer empresa que deseja sobreviver ao novo mundo é o setor financeiro. Apenas ele é capaz de viabilizar as transformações necessárias para que o negócio consiga alocar de forma efetiva os recursos para fazer os investimentos certos em infraestrutura de tecnologia ou de reposicionamento estratégico dentro do novo mercado. Por isso, poder contar com um bom setor financeiro deve ser uma prioridade.

Enquanto ainda não existe uma solução definitiva para a crise, a maioria dos países deve alternar entre momentos de abertura e isolamento, o que exigirá muita resiliência e criatividade para que as empresas consigam se manter em atividade. Para ajudar a sua empresa nesta nova realidade, a Ampulheta Gestão Financeira preparou um conteúdo sobre algumas tendências que mais impactarão os negócios nos próximos anos, e algumas dicas de como a sua empresa poderá lidar com os novos desafios:

1. Crescimento da “nuvem” e Gerenciamento Remoto

Um dos efeitos da pandemia foi a drástica intensificação da conectividade e o avanço da revolução tecnológica, também conhecida como “Infotech”. As pessoas passaram a fazer cada vez mais atividades, antes presenciais, pela internet e pelas redes sociais, e hoje em dia já é possível gerenciar empresas inteiras remotamente usando a tecnologia e a internet.

A utilização de armazenamento em nuvem, big data, interconectividade, inteligência artificial e segurança da informação serão pré-requisitos para a sobrevivência dos negócios no futuro. A 4º Revolução Industrial se encontra em curso, transformando as dinâmicas dos negócios, das cadeias de valor e da gestão do conhecimento ao expandir as fronteiras por meio da mobilidade digital. Tecnologias como Big Data, computação em nuvem, IoT, Blockchain, criptografia e segurança de dados estão construindo cadeias de negócios mais resistentes e flexíveis, o que permite maior precisão de dados e o gerenciamento remoto.

Neste contexto, controlar remotamente o setor financeiro ou outros setores da sua empresa pode virar uma grande vantagem estratégica, pois além de ser possível monitorar as atividades à distância e em tempo real, sobra mais tempo para focar em outras áreas do negócio e, assim, acelerar os resultados.

 2. Como será o ambiente de negócios no pós-pandemia?

O ponto em comum entre as tendências do mercado para o pós-pandemia é a aplicação massiva da tecnologia em todos os aspectos do nosso cotidiano, como produção dos bens de consumo, relacionamento entre o público e as empresas, comportamento do consumidor, modalidades de trabalho e aprendizado, entre outros.

Claramente, o ambiente digital atualiza alguns paradigmas das relações de trabalho e negócios que são fundamentados, principalmente, na segurança e na construção de uma reputação confiável. Isso também se dá, em especial, pela maior capacidade técnica para obter e analisar dados e informações detalhadas de um negócio, que poderá então contar com ferramentas mais precisas para o planejamento e a execução de suas ações.

Dentro destas circunstâncias, os serviços especializados como consultorias, podem oferecer maior assertividade e aperfeiçoamento para apoiar a tomada de decisões dentro da sua empresa por meio da análise de dados e da avaliação de profissionais especialistas na área em questão. 

3. Sustentabilidade

Uma das consequências da diminuição da circulação de pessoas nos grandes centros urbanos foi a sensível recuperação da natureza em áreas antes dominadas pelo barulho e pela poluição constantes. Em alguns lugares, as pessoas puderam ouvir o canto dos pássaros perto de casa pela primeira vez, ou então receberam a visita de animais marinhos selvagens em praias vazias que antes eram apinhadas de gente. Esses dois exemplos ilustram uma das principais tendências para o pós-pandemia que é o maior investimento em sustentabilidade em prol da redução dos danos ao meio ambiente e da “descarbonização da economia!”. Crescerá a demanda por inovações tecnológicas como forma de reverter os impactos no clima.

Para ajudar a sua empresa a estudar a viabilidade financeira das mudanças desejadas para inovar em direção à sustentabilidade, o setor financeiro é crucial para determinar qual será o melhor caminho. Com as finanças em dia, é possível fazer um estudo completo de quanto custará o investimento e quais são as condições reais da empresa hoje para iniciar esse movimento. Saber, previamente, o que é possível e o que não é dentro da realidade financeira da empresa já é o início do sucesso, e dá muito mais fundamento para planejar o futuro.

 4. Reorganização dos espaços físicos

O aprimoramento do gerenciamento remoto abre a possibilidade de muitas empresas economizarem muito dinheiro com o aluguel ou a compra de um espaço físico próprio, pois existe a alternativa de continuar trabalhando remotamente em modelo de home office. Por outro lado, os negócios que não podem prescindir presença física – pois necessitam do atendimento direto ao público – precisarão reorganizar seus espaços físicos para colocarem em prática os protocolos de segurança sanitária contra a Covid-19, que exigem, por exemplo, um distanciamento mínimo de alguns metros entre as pessoas para evitar as aglomerações. Por estes motivos, ao mesmo tempo em que haverá uma menor demanda por espaços físicos, também haverá a necessidade de espaços maiores, capazes de acomodar várias pessoas sem amontoá-las.

Terceirizar alguns setores da sua empresa pode ser uma alternativa para reestruturar o seu espaço físico – seja ele pequeno ou grande – pois, em ambos os casos, sobrará mais espaço para que os funcionários consigam manter o distanciamento entre si, cumprindo com as exigências de saúde.

 5. Maximizar o potencial do setor financeiro

Seja qual for a situação nova que sua empresa enfrentará no pós-pandemia, é preciso ter a noção de que as transformações irão, inevitavelmente, passar pelo setor financeiro. Os serviços financeiros estão sempre se transformando e estão mudando ainda mais a forma como as finanças de pequenas e médias empresas são geridas. E um desses serviços transformadores e que a pandemia ajudou a acelerar ainda mais é o BPO Financeiro, ou terceirização do departamento financeiro. A Ampulheta Gestão Financeira foi a primeira empresa no Brasil a ofertar esse tipo de serviço, desde 2014! Contamos com uma equipe multidisciplinar que auxilia pequenas e médias empresas de diversas cidades do Brasil a contar com uma gestão financeira mais eficiente e com tomadas de decisões mais assertivas. Se a sua empresa está passando por uma transição em direção ao futuro e você deseja ter uma gestão mais eficiente e customizada ao seu negócio, a contratação do BPO pode ser a iniciativa chave que irá alavancar sua empresa e fará ela crescer de forma mais sustentável.

Entre em contato para saber mais sobre o que podemos fazer por você!

Escritório, home office ou híbrido – como calcular o melhor para minha empresa no pós-pandemia?

Muitas empresas tiveram que se adaptar rapidamente às restrições impostas pelo isolamento social. E ao entrarem de vez no trabalho remoto, elas se deram conta de que conseguem continuar operando normalmente mesmo que à distância. Hoje, o mercado incorporou novas tecnologias que trouxeram mais flexibilidade para as pessoas ao facilitarem a realização de tarefas remotamente, e essa já é a nova realidade. Mesmo assim, toda a empresa chega a um ponto em que precisa escolher qual será o melhor ambiente para instalar suas atividades por mais tempo. 

Com a perspectiva do pós-pandemia, algumas empresas já começam a projetar o que seria melhor para o negócio dali em diante: continuar no home office ou retornar ao escritório? Também existe a possibilidade de unir as duas coisas num modelo híbrido, que ainda está em construção e depende bastante de cada modelo de negócio e suas necessidades.

O home office, ou simplesmente “trabalhar em casa”, é uma ótima opção para profissionais liberais como jornalistas, designers, publicitários, editores de vídeo, entre outros. Esses trabalhadores já estavam acostumados com isso há muito tempo e, provavelmente, continuarão a operar neste mesmo formato. 

Já empresas mais tradicionais tiveram que rearticular seus esquemas de trabalho para se adaptarem ao home office. Muitas aprovaram a mudança e não estão prontas para voltarem totalmente ao que era antes. A possibilidade de reduzir custos com aluguel e transportes, além de ter mais tempo em casa com a família são os principais atrativos para continuar com o home office. Mas é preciso avaliar qual será a melhor solução para cada empresa, por isso, preparamos uma lista com as vantagens e desvantagens de trabalhar em escritório, home office ou em modelos híbridos:

O que levar em conta na hora de escolher o melhor ambiente para a sua empresa?

Independente do setor, é imprescindível levar em conta o perfil da empresa e dos profissionais que trabalham nela. Algumas pessoas se tornam mais produtivas quando submetidas a uma rotina fixa, com horários de início e fim do expediente e deslocamento até o serviço. Já outras pessoas preferem a comodidade de horários mais flexíveis e possuem disciplina para controlar seu próprio tempo.

Da mesma forma, é necessário avaliar as necessidades da empresa. Uma oficina mecânica, por exemplo, tem um modelo de negócios que exige ter um local próprio e atendimento ao público, sendo praticamente impossível digitalizar todos os seus serviços. A possibilidade de digitalização fica mais restrita ao atendimento por meios eletrônicos e aos movimentos administrativos internos. Já no caso de um escritório de advocacia, muitas tarefas são realizadas por meio do computador e é fácil adaptar o atendimento – e até mesmo audiências – com vídeo-chamadas e outras comunicações eletrônicas. Logo, o modelo do negócio é decisivo para a escolha do melhor ambiente de trabalho.

No fim, deve-se levar em conta quais são as necessidades da empresa em termos de estrutura física e considerar o que pode ser digitalizado e o que é impossível de ser digitalizado. Por esse motivo, antes de tudo, conhecer e analisar as vantagens e desvantagens de cada ambiente de trabalho é imprescindível para decidir quais serão os rumos da sua empresa. 

Escritório

O escritório é o ambiente mais tradicional para qualquer empresa, e o espaço físico costumava ser um pré-requisito mínimo. Alguns modelos de negócio ainda não podem prescindir de um endereço fixo, como lojas que precisem de estoque ou indústrias que necessitem de maquinário para a produção, entre outros. No caso do setor administrativo, normalmente ele está no mesmo espaço que o resto da empresa, pois a proximidade facilita o contato, logo, nem sempre o setor administrativo poderá ser 100% remoto.

Além disso, a localização do imóvel é importante para o funcionamento da empresa, sua logística e acesso aos clientes. Muitas vezes, a área de atuação de uma empresa é definida pela localização do seu espaço físico, e ela é central para o funcionamento do negócio. É preciso saber também se o espaço atende às necessidades da equipe, como o tamanho suficiente do espaço físico, número de salas, banheiros, proximidade de transportes e outras comodidades.

Vantagens: 

Confiança: Apesar de estarmos na era do “digital”, em alguns casos, a empresa que mantém um endereço físico conta com mais credibilidade diante dos clientes. É como se o endereço fosse um atestado de que a empresa é “real” e não uma enganação. 

Ambiente mais profissional: A maior vantagem de ter um escritório é que o ambiente se torna mais profissional, fazendo com que a equipe tenha menos distrações para manter o foco no trabalho. A organização das rotinas de trabalho e andamento de projetos são também favorecidas quando se tem um espaço reservado para reunião de equipe. A possibilidade de ter reuniões com clientes na própria sede da empresa pode ser um diferencial frente ao cliente. 

Desvantagens

Alto custo: Investir em uma sala comercial ou sede própria, seja aluguel ou compra, é um custo alto que nem todas as empresas têm noção do real valor. Além do aluguel, ou da compra do imóvel, ainda há os custos de funcionamento e as contas fixas, como luz, água, telefone, condomínio, internet, manutenção, transportes etc. Os preços variam de acordo com a localização do imóvel, sendo que nos centros das grandes cidades e capitais o custo de manter um escritório é ainda mais elevado. É preciso colocar todas as contas na ponta do lápis e avaliar se esse é um investimento que a empresa está em condições de arcar e se os benefícios de ter um espaço físico próprio excedem o ônus. 

Home office

A prática já era comum em alguns casos como: contratados como PJ (Pessoa Jurídica), que prestam alguns serviços para empresas e têm mais liberdade de horário, podendo responder às demandas pela internet; ou então de novos empreendedores que esperam reduzir os custos iniciais do negócio sem precisar locar um espaço físico; ou ainda de profissionais com carteira assinada que realizam trabalhos extras como freelancers fora do horário do expediente. Agora, mais empresas estão desbravando o home office como uma forma de continuarem abertas em meio a um cenário de incertezas causado pela pandemia da Covid-19.

De qualquer maneira, para que o home office funcione, é necessário ter muita disciplina e autogestão. A nossa casa possui diversos atrativos e situações que tornam difícil manter a atenção e a disposição para o trabalho, e se manter organizado é uma tarefa difícil. 

Apesar de reduzir os custos de um lado, para algumas empresas, é necessário prover ao funcionário as condições mínimas para exercer o trabalho remoto, como equipamento e acesso à internet. E ainda, dependendo do acordo de trabalho, arcar com parte dos custos de energia, da mesma forma que arcaria com esses mesmos custos em um escritório próprio.

Vantagens

Flexibilidade: Ser capaz de estabelecer os próprios horários de trabalho e ser dono da sua própria rotina é, sem dúvida, o maior atrativo do home office. Faz muita diferença na qualidade de vida ter mais tempo para passar junto à família, ou então para cuidar de si. 

Economia com transportes: O deslocamento diário é, de longe, um dos custos que mais pesam no bolso do trabalhador, e ainda por cima desperdiçam horas que poderiam ser usadas para algo mais produtivo. Não precisar sair de casa para trabalhar reduz bastante os custos com transporte, seja ele público ou particular. E ainda, no caso das grandes cidades, reduz os níveis de estresse e aumenta a segurança ao não ter que enfrentar diariamente um trânsito cheio de poluição e engarrafamentos. 

Economia com aluguel: Para empreendedores que estão começando, não é indicado já sair alugando uma sala comercial sem ter a certeza de que o negócio já está consolidado. Da mesma forma, empresas já consolidadas que consigam funcionar em um esquema totalmente remoto se beneficiam da economia de não precisar de um espaço físico.

Desvantagens

Distrações e falta de organização: O trabalho em casa exige mais disciplina e organização do que sair para trabalhar fora. Além do ambiente ser familiar e cheio de confortos atraentes – como ver TV no meio da tarde ou tirar aquela soneca – as demandas do funcionamento da casa – como serviço doméstico e filhos – estão mais próximas e mais urgentes, podendo desviar a atenção do trabalho em momentos inoportunos. É importante que a pessoa defina horários fixos para dedicar ao trabalho e que tenha um espaço reservado só para se concentrar nele. 

Rotina indefinida: Profissionais freelancers já lidam com uma rotina mais flexível há tempos, e já estão acostumados com instabilidade. Para quem começou no home office agora, pode ser um desafio estabelecer uma rotina própria para atender às necessidades do trabalho. As empresas devem fazer o planejamento dos projetos como se estivessem em um escritório, estabelecendo prazos e horários para a entrega das atividades. Ter uma rotina de reuniões online com a equipe ajuda a colocar todos no mesmo caminho. 

Ausência de socialização com os colegas de trabalho: o home office pode ser solitário para algumas pessoas que estão acostumadas a conviver mais próximas dos colegas de trabalho, principalmente nos intervalos e conversas paralelas. Por mais que a tecnologia facilite o contato entre as pessoas, o encontro diário é muito importante para algumas pessoas, e no home office a tendência é ficar mais tempo sozinho enquanto trabalha.

Modelo híbrido:

A perspectiva do pós-pandemia coloca em questão os rumos do ambiente de trabalho, afinal, a transformação digital sentida nos últimos seis meses avançou o que era projetado para acontecer só daqui alguns anos. Apesar de terem tido um maior contato com o home office, algumas empresas ainda não podem ou não estão dispostas a abandonarem de vez o endereço físico. Por essa razão, surge a possibilidade de que as empresas criem seus próprios modelos de operação misturando ambientes tradicionais com os ambientes digitais. 

Empresas que antes tinham vários setores em um mesmo espaço físico agora cogitam separar a sua equipe em parte local e parte remota, e com isso reduzir custos de aluguel/manutenção de um escritório, além de contribuir para a qualidade de vida dos funcionários. Outra possibilidade é misturar jornadas de trabalho presenciais e em home office alternando os dias da semana, e com isso conseguir manter uma equipe maior em um espaço reduzido e, ainda por cima, evitar a proximidade física entre as pessoas enquanto ainda não existe uma vacina contra o coronavírus. Até mesmo lojas que dependiam da visita presencial do cliente para vender seus produtos criaram formas de atendimento personalizado por telefone ou WhatsApp para continuarem vendendo. O que segue sendo um desafio é como empresas que dependiam de fazer muito networking com outras empresas e profissionais irão continuar a fazer isso em um cenário de maior isolamento físico. 

A verdade é que cada empresa deverá encontrar seu próprio caminho para criar o ambiente de trabalho ideal para preservar o seu negócio em pleno funcionamento. Pouco a pouco, a tecnologia vai suprimindo a necessidade da presença física para realizar a maioria das atividades, e cabe ao mercado se adaptar e encontrar soluções criativas para continuar existindo. Esse cenário também pode ser uma oportunidade para a inovação, visto que existe uma grande demanda por novas tecnologias que facilitam o cotidiano à distância. 

Levanto todos esses fatores em consideração, a decisão sobre o melhor ambiente de trabalho, seja ele escritório, home office ou híbrido, vai depender do modelo de negócio da sua empresa, das necessidades desse modelo, do perfil de profissional que trabalha na empresa e no tipo de tarefa que eles executam; e também dos custos, vantagens e desvantagens de ficar em casa ou investir em um espaço próprio.

A cultura organizacional como agente norteador nas tomadas de decisão da sua empresa.

De maneira geral, no mundo corporativo, as decisões são tomadas para sustentar as atividades de um negócio e alcançar metas e objetivos previamente estabelecidos, garantindo, assim, o bom funcionamento organizacional em todos os níveis da administração. Desta forma, tomar uma decisão implica correr o risco de mudar completamente o curso dos negócios, para o mal ou para o bem. 

Além disso, a tomada de decisão é um processo superdinâmico e contínuo, que envolve, de alguma maneira, todas as outras atividades e setores da organização.

Uma vez contínuo, o processo decisório não pode e nem deve acontecer de forma abrupta e mal pensada, necessitando uma combinação inteligente entre a experiência dos envolvidos e as habilidades técnicas da equipe para ser executado.

Nesse ponto, é muito importante que você entenda que quando se trata de tomada de decisão, a cultura organizacional vai desempenhar um papel acelerador/ otimizador no processo. Quando bem estabelecida, ela se torna uma ferramenta importantíssima que viabiliza o processo de tomada de decisão.

Cultura organizacional e alinhamento de ideias

A cultura organizacional nada mais é do que um sistema de valores compartilhados que orientam as ações de toda a equipe. Em empresas onde ela não está bem estabelecida, a produtividade e o ambiente de trabalho são fortemente prejudicados, afetando, inclusive, os resultados da organização de maneira negativa.

Equipes de sucesso atingem seus objetivos pelo o que fazem e não pelo o que são.

Hoje em dia, existe uma  grande  interdependência  entre: cultura organizacional, informação e tomada de decisão dentro de uma empresa. Afinal, é por meio da informação que é possível compreender  a  cultura  de  uma  organização,  como ocorrem  os  processos  de  mudança  e  quais  alternativas  podem  ser levantadas para que o processo de tomada de decisão seja conduzido. Dessa forma, a informação assume um papel estratégico dentro da empresa, determinando a melhoria de processos, produtos e serviços da organização.

E vai ser por meio da cultura organizacional que a empresa conseguirá se orientar para a tomada de decisões, pois todas as estratégias deverão estar relacionadas à cultura e ao negócio. Assim, é fundamental que as equipes estejam engajadas a ela e em sintonia para alcançar os objetivos da organização.

As decisões mais eficazes devem ser orientadas pelos valores centrais do negócio para gerar um resultado que  leve o seu negócio em direção de seus objetivos de longo prazo.

Até aqui você já entendeu que, para tomar decisões eficazes para o seu negócio, cultura organizacional e informação devem estar fluindo de maneira intercolaborativa na sua empresa. 

Assim, podemos passar para a segunda etapa do texto, onde deixamos algumas dicas de como tomar decisões para o seu negócio de maneira eficiente e favorável ao seu crescimento. Confira: 

Use as metas de longo prazo para medir suas decisões

Estabeleça quais são seus objetivos prioritários e os de longo prazo desde o início. Então, conforme as tomadas de decisão vão acontecendo na sua empresa, analise se estão indo ao encontro dos objetivos e metas da organização. Retome este processo quantas vezes for preciso para ter certeza de que atividade organizacional está coerente com suas intenções.

Alinhe objetivos e metas com os valores principais da empresa

Objetivos são mutáveis, e uma vez que o alcançamos, redesenhamos um novo objetivo, correto? Mas os valores da sua empresa podem  ser praticamente imutáveis, tomando uma forma sólida e estável ao longo do tempo. 

Isso porque os valores organizacionais constroem a identidade do seu negócio, dando continuidade à organização. Por isso, eles devem estar claros e alinhados entre os tomadores de decisão da sua empresa. 

Avalie e reavalie seus gastos continuamente

Dar uma conferida nos gastos é, de longe, uma das melhores maneiras de avaliar suas prioridades e como elas estão sendo realizadas dentro da empresa.

Em muitos casos, o empreendedor pode cair na armadilha de acreditar que está priorizando um objetivo ou esforço específico, enquanto o orçamento da empresa conta uma história diferente.

Desta forma, é fundamental que você se certifique de que seus gastos organizacionais estão coerentes com as prioridades identificadas lá no começo. Se esse não for o caso, uma segunda olhada e reavaliação podem ser necessárias.

Mensure a capacidade do seu time e entenda as consequências da sua decisão

Decisões que interferem na produtividade do seu time e no ambiente de trabalho indicam risco a longo prazo para o seu negócio. Sendo assim, na hora de tomar uma decisão, considere avaliar a capacidade do seu time de executar o trabalho e quais efeitos essa decisão trará para o dia a dia da empresa, considerando todos os cenários possíveis inclusive os impactos de segunda e terceira ordem, ou seja, aqueles que são indiretos mas mesmo assim influenciam de maneira efetiva na produtividade da empresa.

Agora você entende o quanto a cultura organizacional é importante para a sua empresa e sabe o poder que ela tem de transformar o ambiente de trabalho, fica mais fácil compreender por que o empreendedor deve sempre buscar a sinergia entre todos os setores e equipes da empresa: para alcançar os resultados esperados. 

Aproveite para conferir outros textos com dicas de gestão, dicas financeiras e tudo sobre BPO financeiro em nosso blog e descobrir, também,  mais informações que podem contribuir para o sucesso do seu negócio!

Dicas de inovação para pequenas e médias empresas

As pequenas e médias empresas são muito importantes para a economia brasileira porque representam a esmagadora maioria dos negócios formais no país e participam com mais de um terço do PIB. Somado a isso, quando comparados com grandes empresas, os negócios de pequeno e médio porte são os que mais empregam pessoas no Brasil. Neste contexto, as pequenas e médias empresas demonstram um grande potencial dentro do mercado. Contudo, elas poderiam lucrar mais e serem mais competitivas ao obterem maior escalabilidade se investissem em novas formas de inovação para seus negócios. 

Cultura da inovação

Antes de implementar uma inovação, é preciso entender o seu conceito e como aplicá-lo dentro da sua empresa. A inovação pode ser entendida como uma forma de analisar os processos internos e externos da empresa e pensar em soluções novas para melhorar e aprimorar o negócio frente à concorrência. Para esse fim, é preciso cultivar uma “cultura de inovação” dentro da cultura da empresa, apresentando incentivos e impulsionando a equipe a ter novas ideias.

É preciso ter o hábito de fazer um “brainstorming” de ideias e desenvolver as mais promissoras, mas não é só isso: o desafio está em transformar essa criatividade em uma fonte de valor para os clientes e lucro para a empresa. Isso porque as inovações só acontecem quando elas são economicamente viáveis, escaláveis e capazes de solucionar problemas de uma forma efetiva ainda inédita. Escalabilidade quer dizer que a solução inovadora permitiu que o negócio crescesse exponencialmente, ou seja, muito mais e com muito mais alcance do que antes.

Normalmente, as pessoas pensam que inovação se trata de alguma invenção extraordinária, algum produto milagroso ou tecnologia do futuro, mas não é nada disso. Na realidade, a inovação pode ser feita com ideias simples e eficientes que sejam capazes de atender às necessidades dos clientes de maneira diferenciada. Qualquer ideia transformada em um bom produto ou serviço e capaz de agregar maior valor aos clientes, pode ser considerada uma inovação. 

Em que áreas é possível inovar o meu negócio?

A inovação pode ser feita em ao menos três áreas que compreendem a atividade da empresa: na configuração da empresa, na oferta de produtos ou serviços ou na experiência do cliente

Quanto à configuração, é possível inovar a empresa por dentro, criando novos modelos de negócio, redes, estruturas e processos para aprimorar o desempenho no mercado. 

Já na oferta de produtos e serviços a inovação pode ser voltada à melhoria de funcionalidades já existentes, ou à descoberta de novas, ou então para o desenvolvimento de novos produtos e serviços que não existiam antes.

E por fim, as inovações de experiência são focadas no atendimento personalizado ao cliente, o que agrega valor ao serviço, à marca e ao produto, e resultam em um maior engajamento do público. 

Inicie sua jornada e não tenha medo de errar!

O caminho para a inovação não é uma rota linear com começo meio e fim. É uma empreitada com muitos desafios e situações complicadas que devem ser encaradas como aprendizado e aprimoramento. Por isso, é essencial que você procure por conhecimento e informação durante a busca pela inovação dentro da sua empresa. Existem muitos materiais que estão disponíveis, por vezes até gratuitamente, que ensinam o passo a passo de como inovar para construir um novo modelo de negócios, desenvolver um produto ou serviço, ou impulsionar o relacionamento com o cliente. O conhecimento aliado à observação das situações reais na empresa fará surgir as melhores ideias para inovar o seu negócio com eficiência. Não tenha medo de errar durante o percurso! Estimule sua equipe a ser criativa e valorize o que cada um tem de melhor para contribuir com o trabalho.

Já pensou em inovar na configuração interna sua empresa contratando um serviço profissional de gestão financeira?

 A Ampulheta é especializada na terceirização do departamento financeiro de pequenos e médios negócios com foco no resultado, na realidade e no objetivo de cada cliente. Contamos com uma equipe multidisciplinar de profissionais experientes em otimizar e desburocratizar o setor financeiro do seu negócio. Com os nossos serviços, você terá mais tempo para focar naquilo em que é expert e criar soluções inovadoras para outras áreas da sua empresa! 

Fale logo conosco para saber mais o que podemos fazer por você e pela sua empresa!

O que é gestão financeira eficiente?

Administrar um negócio, seja um modesto empreendimento ou uma grande sociedade anônima, envolve muitas funções diferentes, imprescindíveis para que a empresa obtenha o sucesso frente a seus clientes e concorrentes. Dentre essas diversas funções, o setor financeiro é onde tudo realmente acontece. Por isso, a chave para que o gestor conquiste todos os objetivos da empresa é consolidar uma administração financeira eficiente.

O administrador financeiro deve estar muito atento ao que acontece no ambiente de negócios e atualizar-se constantemente, pois ferramentas e informações usadas há três ou seis meses atrás podem não ser mais a melhor opção para gerir o setor financeiro hoje. Além disso, é preciso ser flexível e generalista para dar conta de diversas funções no ambiente de trabalho, pois, muitas vezes, a realidade de pequenas e médias organizações é concentrar as funções de financeiro e gestor no mesmo profissional. 

As atividades do administrador financeiro estão relacionadas à tomada de decisão a partir da análise dos dados financeiros da empresa (balanço patrimonial, demonstrativos de lucro e de fluxo de caixa), como realizar análises e planejamento financeiro, tomar decisões de investimento e de financiamento. Seu objetivo principal é assegurar que os recursos financeiros estejam disponíveis para a empresa no momento certo em que ela precisar deles, e no menor custo de operação possível. Sem esse capital, não é viável para a empresa financiar seu crescimento, honrar as obrigações financeiras do dia a dia, desenvolver e testar produtos, criar campanhas de marketing, comprar matéria-prima, ou até manter ou construir novas empresas. 

Conheça a seguir alguns conceitos básicos que o administrador financeiro deve saber para gerir as contas da empresa de forma eficiente:

Estratégia

O primeiro passo para uma gestão financeira eficiente é fazer um bom planejamento. Ele deve prever prazos adequados para os investimentos a fim de evitar uma expansão equivocada e o uso ineficiente de recursos financeiros. É preciso ter flexibilidade, permitindo o emprego de estratégias alternativas para substituírem os planos existentes quando os desdobramentos econômicos e financeiros fugirem do esperado. Um bom planejamento financeiro significa usar o capital disponível nas melhores opções que irão agregar maior valor ao negócio, e no menor risco possível.

Finanças e análise de riscos:

O conceito de finanças envolve uma série de princípios econômicos para maximizar a riqueza ou aumentar o valor total de um negócio. Mais especificamente, isso significa obter o lucro mais elevado possível dentro do menor risco possível. As finanças estão diretamente relacionadas com os acontecimentos mercadológicos da Economia e com as políticas econômicas, podendo ser afetadas por fatores microeconômicos e macroeconômicos. O gestor financeiro deve saber avaliar e levar em consideração todos esses fatores ao longo do caminho para mensurar o risco de suas decisões.

Fatores Microeconômicos: são ligados ao comportamento do consumidor, e têm influência direta na relação entre oferta e demanda por produtos e serviços. Eles podem influenciar preços, modalidades de consumo, e até estratégias de marketing. O gestor deve estar atento às pesquisas e projeções de demanda, sempre aproximando os dados da realidade.

Fatores Macroeconômicos: são fatores relacionados ao ambiente externo da economia como um todo, e não a um mercado específico. Envolvem escalas maiores de análise como renda, emprego e desemprego, câmbio, política econômica, taxa de juros, etc. São fatores dos quais a empresa não tem controle e exigem constante adaptação do negócio frente aos ânimos do mercado. 

Investimento e tomada de decisões:

O investimento é a força propulsora da atividade empresarial e é a principal fonte de crescimento que sustenta as estratégias competitivas da empresa. Realizar investimentos-chave e concretizá-los com sucesso é a fórmula que leva à geração de riqueza. Por isso, as empresas de maior sucesso costumam fazer avaliações críticas periódicas sobre a performance da sua base de investimentos. 

As decisões de investimento, de operações e de financiamentos serão o ponto de partida para distribuir os recursos financeiros da empresa de acordo com as prioridades. Existem duas importantes áreas de decisão estratégica a serem levadas em conta:

Distribuição dos lucros: é preciso ter um consenso entre o montante de dividendos a serem pagos e o montante a ser retido para ser investido de volta no crescimento da empresa. 

Planejamento de investimentos de curto, médio e longo prazo: é o planejamento dos investimentos ao longo do tempo em relação ao capital da empresa, seja ele próprio ou captado de investimentos de terceiros. 

Como vimos acima, a gestão financeira eficiente envolve cálculos complexos entre as informações do mercado e os dados de desempenho da empresa, com o foco no uso eficiente dos recursos, e com o menor risco possível.

Para que a sua empresa obtenha os melhores resultados financeiros, é fundamental poder contar com profissionais qualificados e com experiência no mercado. Considere contratar um serviço especializado em administração financeira para potencializar este setor do seu negócio! Entre em contato conosco para iniciarmos uma conversa, ficaremos contentes em receber você!

Quais mudanças o isolamento social provocou no comportamento do consumidor?

A adesão ao isolamento social como forma de combater a pandemia da Covid-19 colocou a sociedade diante de novos desafios da noite para o dia, o que causou um impacto significativo na economia do país, principalmente, na queda do consumo ocasionada pela diminuição da renda das famílias. Para termos uma dimensão disso, é como se, apenas em 2020, o consumo das famílias caísse mais do que as perdas acumuladas em 2015 e 2016, quando o Brasil enfrentou uma longa recessão econômica. Com menos dinheiro, e com outras prioridades no momento, o consumidor mudou seu comportamento para se adaptar aos novos tempos e passou a ter a internet como sua melhor aliada.

De maneira geral, a pandemia antecipou mudanças que já estavam latentes na sociedade, como a busca por sustentabilidade, o trabalho remoto, a educação a distância e a pressão do consumidor para que as empresas tenham mais responsabilidade social. 

Como pensa o consumidor durante a pandemia?

A rápida adaptação das empresas ao meio digital e as limitações de locomoção e acesso ao comércio nas grandes cidades contribuíram para uma alteração no comportamento do consumidor, estabelecendo novas tendências que, possivelmente, têm chances de se consolidarem como o "novo normal". Diversas dessas tendências já estavam em andamento, mas a pandemia fez com que certas mudanças esperadas para os próximos cinco anos acontecessem em cerca de cinco meses.

Com a facilidade de acesso à informação na internet, o consumidor passou a exigir muito mais clareza das marcas que consome. Hoje, o consumidor conhece mais marcas e ampliou muito o seu leque e o seu empoderamento. A relação do novo consumidor com as empresas está fundamentada em ao menos três requisitos: confiança, informação e responsabilidade social.

O consumidor valoriza cada vez mais a confiança em uma marca na hora de escolher de quem comprar. Para consumir, ele precisa confiar que a marca vai entregar o que promete, seja na qualidade do produto, na transparência do pagamento, na certeza da entrega, e até mesmo na visão de mundo da empresa. Além disso, a reputação da marca no meio digital e a opinião das pessoas sobre o produto ou serviço é essencial. Por isso, a melhor forma da marca se comunicar com seu público é com a verdade. 

A informação tem um papel importante nas relações de consumo, pois possibilita ao consumidor refinar a sua escolha na hora de comprar, evitando arrependimentos. Quanto mais detalhes (medidas, usos, cuidados etc.) e opiniões dos usuários houver sobre um produto ou serviço, maiores são as chances de compra. 

O alinhamento de valores morais e éticos e acerca de sustentabilidade tornaram-se questão de sobrevivência para as empresas. Existe claramente uma demanda social por equidade, uma vez que as diferenças sociais foram ainda mais evidenciadas pela crise. 

A pandemia adicionou componentes importantes neste sentido, que elevaram consideravelmente a noção de “propósito” das marcas. Não é um momento fácil para a grande maioria das empresas, mas é preciso ter empatia social e visão de longo prazo. O consumidor deseja que a marca se torne parceira, tanto na solução dos seus problemas, quanto na solução dos grandes problemas da sociedade, fazendo a sua parte em ajudar a “proteger mais”, “ser mais acessível” e “informar mais”. Para que essa comunicação seja mais efetiva, a marca deve priorizar as mídias espontâneas e os porta-vozes mais empáticos ou de autoridade no assunto. 

Quais produtos e serviços são a prioridade do momento? 

As pessoas se sentem mais vulneráveis e, por isso, mais preocupadas com a sua saúde e com as suas finanças, além de mais exigentes em relação às marcas. Uma preocupação que se intensificou foi a exigência para que as empresas cumpram os protocolos de higiene. O consumidor quer saber se o ambiente é higienizado, se os funcionários usam máscara, se tem álcool em gel nas lojas, e se os produtos, principalmente alimentícios, foram manipulados com precaução. 

Outro fato esperado é o aumento da demanda por produtos relacionados à prevenção da Covid-19: máscaras, álcool gel, desinfetantes e produtos de limpeza doméstica em geral. Inclusive, alguns destes produtos já tiveram um aumento considerável no preço na maioria das regiões do país.

Diante da incerteza econômica, cresceram as vendas de alimentos não perecíveis ou que podem ser armazenados por longos períodos, como congelados, leites longa vida e grãos. Outro motivo pode ser porque mercados e estabelecimentos que vendem produtos essenciais foram os poucos estabelecimentos autorizados a ficarem abertos em várias cidades.

O consumo de conteúdo online, que já vinha crescendo imensamente, ganhou agora mais apelo. Serviços de streamimg por assinatura e redes sociais em geral, cada uma em seu segmento, ganharam um espaço maior na rotina das pessoas, tomando o lugar de outras formas de entretenimento que estão suspensas temporariamente. 

A utilização da tecnologia para mediar as compras, como e-commerce, aplicativos de delivery, ou até mesmo em mensagens de WhatsApp, se tornou ainda mais necessária e já é comum no cotidiano do consumidor. Negócios locais e mercadinhos também ganharam preferência por estarem mais próximos da casa do cliente, o que facilita a entrega.

Se a sua empresa ainda está se adaptando a este momento de crise e às novas expectativas do consumidor, terceirizar o setor financeiro pode ser um ótimo caminho para a reestruturação do seu negócio. Com o serviço de terceirização financeira (ou BPO financeiro), a sua empresa pode contar com uma equipe de profissionais experientes e altamente qualificados. Este serviço, além de mais ágil, é mais econômico do que contratar uma equipe própria de finanças. Ao delegar o setor financeiro para pessoas especializadas, você terá mais tempo e foco para lidar com os desafios presentes em outros setores da sua empresa, tendo mais conforto para se adaptar às mudanças impostas pela crise causada pela pandemia.

Como a Nova Economia transforma estratégias e modelos de negócio?

A Nova Economia é a transição de uma indústria baseada em produtos para uma economia voltada para os serviços. A mudança começou não só com o significativo avanço tecnológico, industrial e da internet, mas também, e principalmente, pela mudança no comportamento dos consumidores.

Estamos cada vez mais focados no meio digital e menos no meio físico, com startups ganhando milhões de reais da noite para o dia, enquanto tradicionais gigantes de mercado perdem espaço e dinheiro. Com isso, o empreendedorismo também está mudando. Quem quer empreender precisa estar mais atento do que nunca ao movimento do mercado consumidor, cada vez mais rápido, independente e tecnológico.

A Nova Economia chega para ocasionar uma revolução aos modelos tradicionais, pautando-se na inovação e utilizando a tecnologia como motor de crescimento. Além disso, exige a necessidade de se elaborar produtos e serviços mais rápidos e baratos, assim como, a necessidade de se entender que os erros serão mais frequentes e as falhas devem servir de aprendizado para futuros negócios e não para a desistência ou críticas.

Todas essas mudanças colocaram ainda mais o poder nas mãos dos consumidores e geraram um grande quebra-cabeça para milhares de empresas. Uma das regras básicas deste novo modelo é posicionar o cliente sempre no centro de todas as ações estratégicas de negócio. E um dos exemplos mais nítidos de segmentos que aderiram a esse novo modelo são as startups, que redefiniram as práticas de atuação e são algumas das grandes responsáveis pela nova economia, com seus negócios escaláveis e disruptivos.

O momento em que vivemos ainda é de transição, estamos vendo a Velha e Nova Economia juntas, convergindo e, em diversos casos, gerando novos modelos baseados nesta fusão. Este âmbito é de oportunidade, pois é o momento ideal para quem quer romper com o tradicional e reinventar sua empresa ou mesmo abrir um negócio inovador, disruptivo, aprendendo com o tradicional e atribuindo com a fluidez do novo.

E como o coronavírus impactou a nova economia?

É perceptível que a pandemia de coronavírus mudou consideravelmente não apenas hábitos de consumo, mas também parte das formas de interação das quais estávamos acostumados, sejam elas entre pessoas ou entre empresas. E como essas mudanças impactam na nova economia?

Verdade seja dita, os hábitos que assumimos hoje, por conta da Covid-19, encaixam-se também nos conceitos já propostos pela Nova Economia: foco em serviços, revolução tecnológica, cliente no centro do processo, entre outros. Tudo isso já vinha acontecendo, porém, foi acelerado por conta da pandemia e da crise econômica refletida por ela. Sendo assim, empresas que não estavam preparadas para este processo de mudança forçado, estão ficando para trás e muitas, infelizmente, estão fechando seus negócios.

Como a gestão financeira se encaixa enquanto elemento da nova economia?

Estratégias de gestão financeira não são assunto novo no mercado, porém, seus modelos e formas de atuação estão em constante atualização. A nova economia impacta não apenas na forma com que a empresa se relaciona com o consumidor, mas também em todo processo estratégico e de planejamento do negócio. E um dos elementos cruciais para o desenvolvimento destes fatores é justamente uma boa gestão financeira.

Além disso, outra característica marcante na Nova Economia é a descentralização de processos. Aqui, descobrimos que o empreendedor precisa ser condutor desse processo, e não o centralizador dele. Nesta parte, reconhecemos que desenvolver parcerias para cuidar de determinados setores da empresa pode ser uma estratégia fundamental para o sucesso e crescimento do negócio. Considerar a terceirização de processos deixou de ser tendência e já é prática comum em empresas dos mais diversos portes, e os serviços de BPO financeiro (terceirização financeira) surgem enquanto pilares de estratégias para uma melhor gestão organizacional.

E como as empresas devem agir e se preparar?

Uma das principais mudança que deve ocorrer dentro das empresas é de mentalidade. A empresa da Nova Economia possui o senso de propósito bem definido. O principal fator para seu surgimento e desenvolvimento é focado em oferecer formas de resolver um problema significativo na vida das pessoas. Obviamente, obter lucro é também é fundamental, porém, o cliente deve estar sempre ao centro de qualquer tomada de decisão.

O grande desafio aqui é a criação e manutenção de marcas que se adaptem às frequentes mudanças no mercado, sem nunca perder a essência. Isso só é possível para empresas que possuem, além de um bom produto/serviço, um propósito bem definido. Somente assim, há a possibilidade de oferecer algo autêntico e comprometido em propor soluções eficientes para todos os consumidores.

Não fique para trás

Assumir uma postura enquanto empresa da Nova Economia é fundamental para que você não fique para trás enquanto organização, focando sempre em colocar os consumidores no centro de suas estratégias. Conte com a Ampulheta para levar a sua empresa um pensamento alinhado com as novas necessidades do mercado quando se trata do setor financeiro, tão fundamental para o desenvolvimento saudável do seu negócio.

Fale com a gente e saiba mais!

Problemas na estratégia financeira da sua agência de marketing? Confira algumas dicas:

Agências de marketing são especialistas em realizar diversos planejamentos de comunicação para os mais diferentes clientes, mas, quando tratamos de estratégias financeiras, será que os planos são tão habituais e efetivos quanto? Essencial para qualquer mercado e modelo de negócios, o pensar financeiro é um dos pilares para que uma empresa mantenha-se em funcionamento de forma saudável. A gestão financeira precisa fazer projeções e se preparar para diferentes cenários, planejar o crescimento e fazer investimentos.

Quando tratamos do setor de marketing, desenvolver uma estratégia financeira deve ser uma atividade contínua para garantir que a sua agência sobreviva, mantenha as boas relações com os clientes e cresça de maneira exponencial. Por ser um mercado fluido e, geralmente, um investimento que as empresas contratam por último e cortam primeiro, manter o setor financeiro estável é um grande desafio, por isso é fundamental estar por dentro das melhores práticas e formas de atuação financeira.

No artigo de hoje, vamos falar um pouco sobre estratégias financeiras para agências de marketing.

Diferentes tipos de remuneração e a necessidade de uma estratégia de finanças mais assertiva em agências de marketing
Muitas vezes, os empresários se preocupam muito com os processos que envolvem diretamente seus produtos/serviços e acabam deixando um pouco de lado setores como o financeiro. Cuidar, principalmente, daquilo que sua empresa se propõe é uma prática indispensável, porém, é preciso reconhecer a importância do planejamento financeiro, também para uma agência.

Agências de marketing, geralmente, operam no modelo B2B (business to business). Ou seja: elas vendem para outras empresas, e não para o consumidor final. Vendas B2B podem ser mais complexas de se realizar do que vendas diretas ao consumidor, pois envolvem mais pessoas, alongando o prazo de decisão da contratação.

Os formatos de remuneração de agências baseiam-se pela Lei n. 4.680/65, que cria a profissão de Publicitário e Agenciador de Propaganda, e pelo Decreto 57.690/66, que regulamenta as principais práticas de profissionais e agências. Existem cinco tipos de remuneração que podem ser aplicados em conjunto ou individualmente dependendo da negociação. Eles são:

1. Comissão Padrão
2. Fee mensal
3. Por produção
4. Remuneração por resultados
5. Contrato de participação

Cada forma de remuneração possui suas particularidades e isto afeta diretamente nas estratégias financeiras, já que a forma com que a receita chegará é diferente. Aí surge a necessidade de realizar um mapeamento dos valores e da forma com que virão, assim é possível obter uma melhor previsão, melhorando o contexto para o planejamento.

A inadimplência pode atrapalhar a gestão financeira em agências de marketing
Uma das principais dificuldades ao gerir o setor financeiro das agências de marketing surge por conta da inadimplência dos clientes. Este fator, infelizmente, é algo que foge do controle do gestor e qualquer setor está sujeito a se deparar com este problema. Porém, existem algumas práticas que podem ajudar sua agência de marketing a diminuir o índice de
clientes inadimplentes:

Faça contratos bem alinhados: o contrato assinado pelo cliente é uma das principais armas que sua agência tem para que o compromisso firmado se faça valer. É importante que nele conste todas as regras e acertos para o desenvolvimento da parceria, tanto por parte da agência, quanto do cliente.

Ajuste bem as expectativas sobre o serviço: é importante que sua agência alinhe de forma perfeita todas as expectativas de seus clientes com os serviços oferecidos prestados. Um cliente descontente com serviços ou resultados fica propenso à inadimplência e, muitas vezes, não é culpa de um serviço ruim, mas sim de expectativas que não estavam bem ajustadas.

Ofereça opções para pagamento: aqui o objetivo é oferecer a melhor opção de pagamento para seus clientes. Alguns podem preferir o pagamento por depósito, transferência, outros boletos ou link para pagamento de forma digital. Se possível, disponibilize todos os formatos.

Não deixe de cobrar: por vezes, a inadimplência vem pela falta de cobrança da agência. Monte um cronograma de cobrança e realize essa etapa de maneira periódica, cuidando também para não aborrecer os clientes, pois por mais que pagar seja um compromisso, uma cobrança de maneira inadequada pode acabar com uma boa relação.

Os 5 pilares para manter o planejamento sempre em ordem
O planejamento financeiro para agências de marketing requer um dashboard de gestão prático, preciso e perfeitamente alinhado com a realidade e pretensões da empresa. Para trazer informações que auxiliem na tomada de decisão. Assim, recomendamos um planejamento com base nos 5 pilares seguintes:

▪ Performance de vendas;
▪ Satisfação e retenção de clientes;
▪ Margem e gastos;
▪ Caixa;
▪ Orçamento realizado x projetado

Para uma gestão mais assertiva, opte pela terceirização financeira (BPO financeiro)
Com o auxílio de um serviço de terceirização financeiro (ou BPO financeiro), o setor de finanças da sua empresa tem à sua disposição uma equipe de profissionais experientes e qualificados para lidar com os números da sua organização. A terceirização financeira, além de ser um serviço que agiliza e qualifica processos, é mais econômica do que a contratação de uma equipe própria de finanças, por exemplo. Além disso, contratando uma empresa de terceirização financeira, você, gestor, consegue focar em outras partes e setores pertinentes para a performance da sua empresa, podendo pensar em insights e melhorias de maneira mais confortável.

Fale com a gente e saiba mais sobre a terceirização financeira.

Você sabe quais são os custos fixos mais altos da sua empresa e como reduzi-los?

Com o aumento da crise, a instabilidade financeira é algo presente em muitas das pequenas e médias empresas. Uma das principais estratégias adotadas pelos empreendedores são os cortes de custos. Mas é possível reduzir os custos sem afetar negativamente o negócio?

Para obter resultados positivos, é importante saber o que são os custos e como eles se diferenciam entre si. Neste artigo, você verá um pouco sobre quais são os principais e maiores custos fixos e como sua empresa pode atuar para reduzi-los.

Primeiramente, o que são custos fixos da empresa?
De forma resumida, os custos fixos são todos os custos recorrentes e necessários para que os processos da empresa sejam executados. Confira alguns exemplos dos maiores custos fixos:

. Energia elétrica
. Internet
. Aluguel
. Folha salarial

Para reduzir, é necessário conhecer (de verdade) a sua empresa
Antes de tomar qualquer decisão em relação ao orçamento e cortes na empresa, você, empresário deve ter pleno conhecimento de toda a estrutura organizacional do seu negócio. Fazer ajustes tão relevantes sem ter conhecimento pleno é, no mínimo, perigoso.

O contexto atual pode ser um tanto desanimador, mas neste momento é essencial analisar a situação de forma crítica para enxergar a verdadeira realidade financeira.

Mas como reduzir sem prejudicar a saúde da empresa?
Os custos fazem parte dos negócios e sem eles não há produto, nem serviço. Assim sendo, não existe possibilidade de executar qualquer trabalho se não houver custos, porém, é possível realizar estratégias para reduzi-los e aumentar a lucratividade do empreendimento.

Confira 4 dicas práticas para reduzir os custos fixos da sua empresa:

1. Entenda como são seus gastos com energia elétrica
Custos em energia elétrica são parte qualquer empresa. Porém, existem algumas atitudes práticas que podem diminuir consideravelmente os valores nas contas de luz se aplicados da forma correta e com a ajuda dos colaboradores. Você pode criar campanhas de conscientização para equipe, trocar equipamentos e lâmpadas para os de menor consumo e/ou aderir a fontes de energia sustentáveis e mais econômicas (energia solar, por exemplo).

2. Estimule a produtividade da sua equipe
Quando falamos em diminuir esse custo não estamos sugerindo o corte de pessoal, mas, principalmente o aumento de produtividade. Ter colaboradores comprometidos, remunerados justamente, criando uma rotina que mostre a todos o quanto eles são importantes para a empresa com diversos treinamentos é a melhor forma de obter a maior produtividade. Desta forma, é possível gerar um aumento de produção.

3. Home office pode ser uma opção
É cada vez mais comum ver as empresas permitindo que seus funcionários trabalhem por determinados períodos em suas casas. E, por conta da atual pandemia, essa prática tem sido cada vez mais frequente, levando empresas inclusive a aderir totalmente ao home office. Além de ser uma boa opção para os colaboradores, a atitude é uma outra estratégia para reduzir custos fixos na empresa.

Com uma gestão correta do home office, a produtividade continua, com a vantagem de melhorar a qualidade de vida dos colaboradores.

4. Opte pela terceirização financeira

O BPO ou terceirização financeira é uma das opções que sua empresa pode aderir para realizar uma melhor gestão das finanças, sendo uma das soluções para diminuir custos fixos da organização. Quando se lida bem com os números, é muito mais fácil ter um panorama de para onde estão indo os recursos, sabendo assim onde é possível realizar cortes. Além disso, contar com uma equipe de terceirização financeira (BPO financeiro) é mais barato do que contratar um setor inteiro de colaboradores especialistas em finanças para atuar dentro da empresa. Assim, é possível contar com profissionais extremamente capacitados, mas sem vínculo empregatício, economizando na folha salarial e no pagamento de impostos.

Converse com a gente e descubra soluções ideais para a gestão financeira da sua empresa.

Sazonalidade do fluxo de caixa: mantenha as contas saudáveis a partir do olhar estratégico para o histórico das contas

No decorrer do ano, grande parte dos negócios passa por períodos de altos e baixos nas vendas de seus produtos e/ou serviços, isto é o básico que se define enquanto sazonalidade. É um fator que deve sempre ser levado em conta para qualquer planejamento estratégico e, o empreendedor, deve se preparar para manter a empresa em pleno funcionamento todo o período anual, evitando ao máximo passar por crises mesmo em épocas de pouca movimentação.

Um pouco mais sobre a sazonalidade
Antes de mais nada, é importante saber exatamente o que é sazonalidade e de que formas ela pode afetar o seu negócio. Inicialmente, é compreendida como eventos que podem causar impacto na empresa, de forma repetitiva ou não. Por exemplo, uma loja especializada em artigos e moda praia tem uma sazonalidade repetitiva em épocas mais quentes, de forma anual. Já a sazonalidade não repetitiva acontece em períodos que podem ou não ocorrer novamente, como feriados prolongados ou eventos de grande magnitude, como uma Copa do Mundo no país, para exemplificar de forma mais ampla.

Ramos como o varejo, turismo e hospedagem, por exemplo, são dos que mais sentem os efeitos da sazonalidade, tanto de forma negativa, quanto positiva. Mas isso não quer dizer que os demais setores não sejam impactados. Sendo assim, pensar no efeito sazonal e nas formas com que ele age diretamente perante seu planejamento é crucial para a saúde do negócio, aproveitando melhor os períodos de alta e se preparando para os de baixa.

O fluxo de caixa enquanto fator determinante para manter a saúde financeira
A boa gestão do fluxo de caixa surge enquanto uma das estratégias mais efetivas para lidar bem com a sazonalidade. Este quesito, junto com um planejamento estratégico, analisando o histórico de vendas, é uma forma de garantir que a empresa saiba exatamente quais são os melhores períodos para vendas, reposição de estoque, entre outras ações estratégicas.

É importante lembrar também que, a sazonalidade pode ser benéfica para os negócios, uma vez que pode aumentar significativamente as vendas, porém, o contrário pode ocorrer também, fazendo com que sua empresa tenha momentos de baixa em determinados períodos. Assim, se a empresa não estiver preparada para lidar com a demanda e com a devida organização do fluxo de caixa, até mesmo o que poderia ser positivo acaba se transformando em um problema.

De forma prática, como ações e planejamento estratégico nos auxiliam a lidar com a sazonalidade do fluxo de caixa?
Existem diversas ações de planejamento estratégico que, quando aplicadas, podem auxiliar a sua empresa a manter a saúde financeira do negócio perante a sazonalidade do fluxo de caixa. Listamos algumas dicas práticas a seguir:

1. Explore potenciais: encontre alternativas de produtos e/ou serviços para períodos de baixo fluxo de vendas
2. Planeje a reserva de recursos: utilize-a para sustentar seu negócio durante a baixa temporada
3. Negocie com os fornecedores: tente fazer pagamentos maiores quando o fluxo de caixa é alto e pagamentos menores durante períodos de baixa
4. Prepare-se para o alto fluxo: em épocas de alta nas vendas, é crucial que seu estoque esteja preparado para dar conta de tudo
5. Negocie os recebíveis: em situações de baixo fluxo, tente antecipar a receita, isso pode regularizar a oscilação do fluxo de caixa

Épocas de baixas vendas podem ser o momento adequado para revisar a sua estratégia, observando os indicadores e criando um planejamento que esteja alinhado com a realidade e sazonalidade da sua empresa.

Utilizando os indicadores dos últimos períodos, é possível visualizar um panorama provável. Porém, ainda sim é recomendado que se projete outras situações: como um cenário mais otimista e uma outra projeção, mais pessimista. Assim, você estará preparado para o que vier.

Conte com o BPO financeiro para lidar melhor com o fluxo de caixa da sua empresa
Gerenciar o fluxo de caixa sazonal é um grande desafio, porém, com a estratégia adequada e fazendo bom uso de indicadores e histórico de vendas, é possível projetar um cenário e criar um planejamento assertivo, preservando a saúde do negócio. Contar também com o auxílio de uma empresa especialista na área é uma ótima estratégia para que seus números e indicadores sejam cuidados de forma precisa. Considere terceirizar o seu departamento financeiro, fale com a gente e saiba mais.

Gestão financeira para advogados

Para além da qualidade de serviços, uma boa gestão financeira é o que faz diferença no seu negócio em um mercado ultra competitivo como é do setor jurídico no Brasil. Segundo especialistas da área, de 2008 até o ano de 2018, 30% dos 11 mil escritórios de advocacia abertos só em São Paulo faliram em função da competitividade acirrada de mercado.

De acordo com os resultados do Censo Jurídico divulgados em fevereiro pela ProJuris, 43,4% dos advogados atuantes no Brasil são autônomos, e, segundo o mesmo Censo, as principais ameaças aos profissionais da área são, além do mercado saturado, a desorganização e a recessão econômica.

Dito isso, fica claro que os advogados que querem se destacar e sobreviver no mercado jurídico, precisam ir além da performance técnica para gerenciar seus escritórios com sucesso. Não é à toa que uma boa parcela dos advogados ativos está investindo na automação de tarefas nos seus escritórios, além de apostarem no marketing digital e, principalmente, na gestão financeira.

A gestão financeira permite cuidar da sustentabilidade das finanças de um escritório de advocacia. A partir dos dados fornecidos, é possível desenhar estratégias para redução de custos, ajuste de gaps, investimentos e, sobretudo, ter uma clareza no controle das antecipações realizadas aos clientes finais e despesas do escritório. Ou seja, o futuro de um empreendedor jurídico está diretamente ligado à prática de uma boa gestão financeira.

Para ajudá-lo manter o controle financeiro do seu negócio em dia, apresentamos alguns conceitos básicos de boas práticas que podem ser úteis na hora de estruturar as finanças do seu escritório de advocacia. Confira:

Identifique as despesas e receitas do seu negócio
Você já prestou atenção no quanto o seu escritório gasta por mês com despesas fixas como aluguel, contas de luz, salário da equipe de advogados, copinhos de café e tudo mais que faz o seu escritório permanecer em movimento? Pode parecer absurdo, mas muitos advogados, devido à rotina atribulada, não têm ideia de quanto os seus custos fixos e variáveis representam no orçamento da empresa. E esse é um dos grandes motivos da perda de controle financeiro do negócio.

Para evitar isso, especifique todos os lançamentos do escritório, incluindo os recebimentos e pagamentos que não tenham ocorrido. Uma maneira bem simples de identificar quanto o seu escritório representa em termos financeiros, é subtrair de todas as suas receitas os custos fixos e variáveis, incluindo despesas e impostos.

Esse cálculo básico permite, à grosso modo, óbvio, que o advogado visualize como serão as previsões financeiras do escritório, avaliando se terá mais lucro ou prejuízo nos meses a seguir.

Separe suas despesas particulares das despesas do escritório
Possuir finanças pessoais associadas ao caixa do escritório é uma prática muito recorrente em empresas de pequeno/médio porte, principalmente em negócios familiares. No entanto, as consequências disso podem ser catastróficas, pois impedem, por exemplo, a visão real sobre o lucro, sobre a situação do negócio e sobre resultados de investimentos.

Por mais que a figura do advogado seja constantemente confundida com as atividades escritório, é preciso estruturar o financeiro para que a fusão de despesas não aconteça, ou seja, é necessário separar as contas de ambas as partes. Isso quer dizer que as despesas pessoais do advogado entram como resultado da remuneração individual do sócio, e o caixa do escritório fica apenas para despesas do escritório.

Na prática isso significa estabelecer um pró-labore para o(s) sócio(s), mantendo as contas da sociedade de advogados e dos sócios separadas. Você verá que sua visão sobre as finanças do escritório irá mudar sensivelmente com essa atitude.

Conheça o seu fluxo de caixa
Uma vez alinhados os passos anteriores, já consegue visualizar o fluxo de caixa real da sua empresa. O gestor de um escritório jurídico precisa estar atento ao dinheiro que entra e às despesas do seu negócio, além de compreender o que esses números significam, por isso o fluxo de caixa é tão importante.

Ele nada mais é do que o registro de todas as previsões de saída e entrada de dinheiro, além do saldo delas, durante um determinado período, que poderá ser diário, semanal ou mensal. Para ter uma previsão das finanças em um curto prazo, o ideal é atualizar o fluxo de caixa semanalmente ou, até mesmo, diariamente em alguns casos.

Assim, quando identificar, por exemplo, que os valores de entrada são negativos, você terá condições de tomar providências antecipadamente, como solicitar o adiantamento de pagamentos; negociar com fornecedores; realizar novas prospecções ou, em último caso, buscar recursos junto a operadoras de crédito.

Prepare-se para as instabilidades
Realizar uma boa gestão financeira permite à empresa contar com reservas emergenciais para enfrentar eventuais crises econômicas. Principalmente aquelas ligadas a fatores externos, que acabam afetando o mercado como um todo.

Além disso, existem outros fatores que podem afetar a saúde financeira do seu escritório de maneira repentina, como mudanças no mercado jurídico e na advocacia ou mesmo a má gestão do próprio escritório. Assim, é fundamental estar preparado para os altos e baixos do mercado, tendo um fluxo de prospecção e relacionamento com o cliente constante.

Separe as despesas reembolsáveis das despesas do escritório
Para realizar a prestação de um serviço jurídico a um determinado cliente, na grande maioria das vezes, é necessário que o escritório realize desembolsos para cobrir despesas relativas aos processos do cliente, tais como taxas, deslocamentos, custas, cópias e outros.

É comum que o escritório antecipe estes pagamentos, com o intuito de agilizar os proclames do processo e assegurar os prazos, com a intenção de acertá-los com o cliente posteriormente, via nota de débito. Ou então, use o que chamamos de antecipações de débito, onde o escritório solicita que o cliente deposite em sua conta bancária um valor aproximado do que estimam gastar em despesas administrativas, em seu processo.

Neste momento a boa gestão financeira é muito importante, é preciso que o escritório separe as despesas de seu custo, das despesas dos processos de seus clientes. Veja bem, apesar de a disponibilidade deste recurso e/ou necessidade de desembolso afetar diretamente em seu fluxo de caixa, o mesmo não pode ser considerado em seus indicadores de desempenho, assim como não podem deixar de ser pagos, é necessário reservar estes recursos, manter padrões sobre estes acertos, não deixar de cobrá-los, no prazo e formato determinado no contrato que fora firmado com o cliente.

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Hoje, nós sabemos que muitos advogados que lidam com escritórios de pequeno, médio ou grande porte já contam com pequenas soluções que os ajudam a manter, em algum nível, a organização financeira do seu negócio funcionando. No entanto, devido à rotina movimentada e sobrecarga de funções (advogar; prospectar/relacionar-se com clientes e gerenciar um escritório) muitas vezes, setor financeiro fica em segundo plano, prejudicando a saúde financeira do escritório a longo prazo. Por vezes, os sintomas aparecem de maneira tão branda e gradativa que o empreendedor só se dá conta que está passando por uma crise quando já se encontra sem alternativas para salvar o seu negócio.

Terceirizar o setor financeiro é um dos investimentos que mais beneficia os escritórios de advocacia hoje em dia, pois além de se tratar de uma equipe com expertise gerenciando as finanças da empresa, o tempo do advogado é otimizado e suas atividades ganham espaço para serem exercidas sem que o advogado perca tempo em questões que não necessariamente são da sua competência e não impactam no core business da sociedade de advogados.

Se você ficou interessado em ter mais tempo para atender os seus clientes e exercer sua atividade principal, e ainda potencializar o financeiro do seu negócio, entre em contato com a nossa equipe para conhecer as soluções que temos para você.

Maneiras de calcular e justificar reajuste no valor de serviços

Um dos momentos mais complicados na vida de qualquer empresário é o de reajuste no valor de serviços. Porém, é um processo natural e que deve ser feito periodicamente, desde que siga os passos corretos. A maioria dos órgãos reguladores, nas mais diversas profissões, conta com um tabelas e taxas de reajustes já determinadas, porém, elas ainda sim podem ficar defasadas, principalmente em momentos de crise como o atual. Mas então, como reajustar com segurança, responsabilidade e sem perder a clientela?

Para saber como reajustar os preços sem perder clientes, é preciso conhecer a melhor forma de definir o valor de um item. Geralmente, existem duas bases principais quando falamos em definição de preços: soma do custo com a margem de lucro e observação do mercado e da concorrência. A principal orientação é alinhar os dois fatores, fazendo um cálculo para definir um preço aceitável pelo mercado, caso contrário, com preços baixos ou altos demais, você terá prejuízo.

Trouxemos algumas dicas para que sua empresa consiga reajustar os valores dos serviços de forma justa. Confira:

Sempre acompanhe o mercado
Estar por dentro sobre tudo que acontece em seu mercado de especialidade é uma necessidade não apenas para realizar ajuste, mas para agir em conformidade. Aumentar e depois diminuir por que o mercado não aceitou o valor, pode queimar a imagem da empresa, sendo um caminho sem volta. É importante também ter cuidado ao querer equiparar seus preços ao da concorrência, pois não é possível saber quais os custos exatos das outras empresas e fazer isso pode trazer prejuízo.

É necessário ter uma justificativa plausível
Nenhum aumento pode ser feito baseado apenas na vontade do empresário. Reajustes sem embasamentos serão vistos com maus olhos gerando, como consequência, a perda de vendas. Tenha uma justificativa plausível para os reajustes e deixe isso bem explicado aos seus clientes.

Ofereça mais
O reajuste nos valores deve ser compensado com outros fatores como bom atendimento, cumprimento de prazos e boa vontade, por exemplo. Essas são características que os clientes levam em conta na hora de aceitar pagar um valor superior.

Corte custos
Se a intenção em aumentar os preços for para lucrar mais, é melhor tentar outras alternativas. O mercado exige mais do que ter um bom produto ou serviço, ele pede também que, você se dedique mais para ter uma gestão eficaz de custos. Gerindo com qualidade e cortando custos desnecessários, é possível atingir uma maior lucratividade sem aumentar o preço para seus clientes.

Quer saber mais sobre como a Ampulheta pode ajudar na gestão financeira da sua empresa? Entre em contato conosco e conheça a terceirização financeira.

Organizando as finanças de um escritório de Arquitetura

Algum dia você já imaginou o seu escritório fechando por problemas financeiros? Ou já se questionou se vai mesmo conseguir viver só da arquitetura? Acredite, você não está sozinho.

Abrir um escritório de arquitetura é um grande passo que requer planejamento e organização. Ainda que muitos empreendedores do ramo não deem a devida atenção para isso, ter um planejamento e controle financeiro estável é um passo fundamental para pequenas empresas crescerem e ganharem seu espaço no mercado. Sem um bom controle financeiro, as perguntas citadas acima são capazes de tirar o sono de qualquer empreendedor.

Para que isso não aconteça, acompanhe o nosso texto até o fim e veja como organizar as finanças de um escritório de arquitetura. Mas se você já possui um planejamento financeiro e controla suas finanças adequadamente, ótimo! É sempre possível aprimorar alguns pontos.

Confira nossas dicas para ter sucesso no seu negócio e nunca mais ter a sensação de que está pagando para trabalhar!

Defina seus objetivos

Para organizar suas finanças é preciso começar pelos objetivos. Afinal, se não existe um objetivo definido, não existem parâmetros para indicar se o seu negócio está indo em direção ao sucesso ou não. Dificilmente, um escritório de arquitetura consegue ter um bom desempenho financeiro sem compreender o que quer alcançar e definir um ponto de partida e um ponto de chegada.

Por isso, no seu planejamento, estabeleça seus objetivos relacionados, principalmente à lucratividade, à redução de gastos e à realização de investimentos em geral. Elenque-os e categorize-os por prioridades. Alguns deles podem ser fracionados em partes menores - as metas. Fazer esse exercício facilita a visualização do que você quer para o futuro da sua empresa e pode servir como um guia para tomada de decisões importantes para a saúde financeira do seu negócio.

Revise suas escolhas e controle suas dívidas
A realidade é que algumas despesas existentes na sua empresa podem não ter real serventia para o funcionamento do seu negócio e isso significa desperdício de dinheiro. Assim, para descobrir se você está indo por esse caminho, liste todas as suas despesas atuais e verifique se todas elas são realmente necessárias. Muitas vezes, algumas despesas só existem por vaidade e não impactam no funcionamento do seu escritório.

Manter suas dívidas no controle significa receber mais do que gastar e isso é um ótimo indicativo para o seu plano de organização de finanças. Da próxima vez, antes de gastar os recursos do seu negócio sem pensar, avalie se esse novo gasto é necessário e se justificável que ele faça parte das dívidas do seu negócio.

Para maximizar o seu lucro, o ideal é que a empresa tenha mínimo possível de despesas e dívidas pendentes e que estas, por sua vez, estejam no menor valor possível.

Dedique tempo ao planejamento financeiro
Tenha sempre em mente que: finanças organizadas são finanças planejadas e planejamento financeiro nunca é demais, ou seja, quanto mais planejamento a sua empresa tiver, mais sossego para o seu bolso.

Gastos e investimentos são coisas diferentes
É muito importante ter clareza de onde, como e com qual finalidade o seus recursos estão sendo aplicados em alguma coisa. Por isso, diferenciar gastos de investimento representa um divisor de águas nas finanças do seu negócio.

Todos aqueles valores que envolvem pagamentos pontuais são os gastos. Eles são facilmente identificáveis pois se tratam de pagamentos para remunerar um serviço/adquirir um bem. Entre eles estão as despesas fixas como conta e luz, aluguel do espaço, fornecedores, impostos, etc.

Já os investimentos são a aplicação em recursos que possibilitam um retorno financeiro seja em curto, médio ou longo prazo. Entre eles estão a modernização de serviços, automação do controle financeiro ou mesmo a terceirização do setor financeiro. Todos eles são exemplos de investimento. Um aumento nos gastos da sua empresa dificilmente será benéfico. Mas aumentar os investimentos possibilita caminhos que levarão o seu negócio rumo ao sucesso.

Saiba precificar o seu trabalho
Para calcular o valor de um projeto arquitetônico profissional, os aspectos mais subjetivos do trabalho devem ser considerados, como o nicho de atuação; os riscos envolvidos no projeto e, claro, a experiência do profissional, entre outros.

Cobrar por hora é uma prática entre quase todos os profissionais do mercado e se você tem dúvidas sobre como estabelecer esse preço, a dica está logo abaixo.

Partindo do pressuposto de que despesas pessoais e as despesas da sua empresa estão pertencem ao mesmo caixa e que você possui o controle financeiro do seu negócio dos últimos 6 meses em dia, realize o seguinte cálculo:

1. faça uma média de quanto o seu escritório gasta mensalmente para se manter em atividades. Para isso, some todas as despesas do escritório dos últimos seis meses e divida por 6. O resultado é o valor que você procura nesta etapa.

2. descubra quantas horas o seu escritório funciona por mês. Para isso some a quantidade de horas que cada pessoa do seu escritório trabalha por mês. Por exemplo, se você trabalha com o seu sócio, 8h por dia, 5 dias por semana, 4 semanas por mês, o cálculo fica:

2 (nº de pessoas) x 8 (horas trabalhadas por cada uma delas) x 5 (quantidade de dias que o seu escritório funciona na semana) x 4 (quantidade de semanas que o seu escritório funciona por mês) = 320 horas produtivas por mês.

3. Feito isso, o próximo passo é dividir o valor total de gastos do seu escritório em um mês (resultado do primeiro cálculo) pelo número de horas produtivas (resultado do segundo cálculo). O resultado dessa divisão é o valor da hora do seu trabalho.

Uma vez com esse valor em mãos, você definirá a margem de lucro que convém para o projeto (10%, 20%, 50%, 60%...) e assim cobrar um valor justo pelo seu trabalho.

Procure focar naquilo que você tem mais conhecimento e prefira direcionar tarefas para pessoas mais especializadas.
Francamente não há outra maneira de dizer isso: não perca seu tempo tentando aprender ou desempenhar uma tarefa que alguém no mercado já domina. Assim como seus clientes precisam dos seus serviços específicos, e outros serviços que você não desempenha como gestão financeira, marketing, infraestrutura de tecnologia, você também provavelmente precisará de outros profissionais para e auxiliarem. Considere todos os serviços que você vai precisar e invista nessas áreas.

O BPO ou terceirização financeira pode ser estratégico no desempenho do seu escritório, pois representa um modelo de negócio bastante favorável às pequenas e médias empresas. Com esse serviço você tem todo o auxílio necessário para se concentrar unicamente no crescimento do seu negócio, enquanto finanças da sua empresa são geridas por uma empresa especializada em gestão financeira.

Na Ampulheta, oferecemos serviços de terceirização do setor financeiro, consultoria financeira e estratégia financeira.

Uma boa gestão financeira desempenhada por nossa equipe, alinhada com outros setores chaves da sua empresa como o contábil, permite que sua empresa cresça de maneira mais sólida e se estabeleça no mercado. E ainda, o empreendedor tem a chance de desempenhar sua atividade principal, focando em seus clientes sem se preocupar com o setor financeiro.

Finanças para consultórios de odontologia

No ramo da odontologia, é fundamental ter boas formações, qualificações e estar sempre atento às melhores técnicas e práticas para oferecer aos pacientes um atendimento eficaz. Dentistas são profissionais cruciais para o bem-estar da sociedade e sua atuação é capaz de transformar a qualidade de vida de muita gente. Quando falamos de atuação no mercado, ser um bom profissional e com expertise não é o suficiente para prosperar.

Em qualquer campo de atuação profissional é fundamental que o setor financeiro esteja perfeitamente alinhado com as condições e objetivos da empresa e, em consultórios odontológicos, não é diferente. Produzimos este artigo pensando em trazer algumas dicas sobre como melhorar a gestão financeira da sua clínica de odontologia, confira!

O que é mais importante nas finanças para odontologia?
Ações em finanças são cada vez mais determinantes para a permanência e uma saudável condução da carreira. Existem alguns pontos importantes para uma gestão financeira de qualidade em uma clínica de odontologia que você, gestor, precisa compreender.

Listamos 5 itens indispensáveis para se considerar ao organizar a gestão financeira do seu consultório ou clínica odontológica:

1. Obrigações financeiras devem ser cumpridas sempre
O empreendedor brasileiro, de maneira geral, convive com o peso de uma forte carga tributária, isso impacta diretamente nas finanças e gera burocracia. Porém, não há outra alternativa, é necessário estar sempre atento a todos os impostos e outros tributos que devem ser pagos.

Cumprir as obrigações tributárias sempre dentro do prazo faz com que seu consultório evite multas e sanções, fundamental para manter o setor financeiro saudável. Até por que, a inadimplência é uma das principais causas que prejudicam a gestão financeira de um consultório odontológico.

2. Tenha seu estoque sempre atualizado e controlado
Administrar bem seu estoque é um ponto crucial para o bom andamento do consultório odontológico. É necessário ficar atento às atividades de compra, armazenamento e distribuição dos materiais para que nada falte ou sobre de maneira excessiva.

A dica de sempre é PLANEJAMENTO. Com o uso de dados é possível planejar corretamente e descobrir a melhor forma de atuar neste quesito, comprando melhor e economizando para investir em outros fatores.

Adiante-se e cuide para que tudo aquilo que seja essencial para o atendimento de seus clientes esteja sempre à disposição, mas cuidado com os exageros.

3. Registre TODAS as movimentações financeiras
É extremamente importante registrar todas as entradas e saídas de caixa de sua clínica para manter as finanças em dia. “Mas é um valor baixo, será que devo registrar? ”Sim, sem sombra de dúvidas! Mesmo as pequenas despesas devem ser computadas e categorizadas, só assim é possível saber com facilidade onde estão os maiores gastos do seu consultório e quais são as maiores fontes de receita.

4. Sempre controle suas receitas e suas despesas
É fundamental que haja um controle pleno e preciso das receitas e as despesas do consultório. Neste quesito, é preciso organizar as contas referentes à compra de materiais, pagamento de aluguel, folha salarial, impostos, comunicação, manutenção em geral e etc.. É extremamente importante ter tudo na ponta do lápis, em um arquivo organizado e fácil de encontrar. Pode parecer um processo árduo, mas é crucial para a sobrevivência de forma saudável do seu negócio.

5. Atenção ao valor da sua hora/clínica
Uma precificação correta está entre um dos principais fatores para sustentar um negócio no ramo de odontologia. Assim, esse valor deve ser estudado, calculado e adaptado para que você possa estabelecer um valor médio a ser cobrado dos pacientes. Além disso, pode ser recalculado conforme fatores de influência ajam, como inflação e aumento ou redução de custos imobiliários, por exemplo.

Sua clínica precisa de auxílio no setor financeiro? Conte com a terceirização
Em grande parte das vezes, os gestores não conseguem tempo suficiente para dar a atenção que o setor financeiro merece, e isso não é um problema, afinal são muitas coisas para se preocupar. A terceirização financeira chega enquanto uma excelente opção para evitar que sua empresa sofra por conta de uma gestão financeira insuficiente, assim a gestão pode se preocupar com outros fatores cruciais para o crescimento, aumento de rentabilidade e qualidade de serviço. Entre em contato com a gente e saiba mais sobre como a terceirização pode ser a saída para uma melhor gestão de suas finanças.

Gestão financeira em clínicas de estética: como lidar?

Entre os anos de 2014 e 2019, o segmento de beleza no Brasil, mais precisamente o de estética, cresceu cerca de 567%, totalizando mais de 480 mil profissionais atuantes nesse mercado. Entre eles, médicos, biomédicos e ortodontistas que, devido à formação acadêmica específica, são profissionais vanguardistas nos serviços de harmonização facial, toxina botulínica, bioplastia entre outros procedimentos que só podem ser realizados por essa categoria de profissionais.

Contudo, gerenciar uma clínica estética, seja ela um empreendimento de um médico, biomédico, ortodontista ou outro profissional da área da saúde, pode ser trabalhoso para aqueles que não possuem conhecimento ou habilidade para lidar com as questões financeiras do próprio negócio. As operações financeiras de um empreendimento não são brincadeira e, muitas vezes, uma pequena falha na gestão pode levar o fluxo de caixa ao descontrole.

Além disso, uma gestão mal executada pode estar impedindo o seu negócio de crescer. Muitas vezes, clínicas já consolidadas no mercado com um fluxo de caixa positivo suficiente para se verem estáveis nos negócios estão perdendo a oportunidade de expandir e multiplicar seus lucros. Todavia, sempre será possível alcançar melhores resultados através de uma excelente gestão!

Por esse motivo, os empreendedores desse segmento precisam estar atentos a alguns pontos fundamentais para o equilíbrio financeiro e contábil de suas empresas. Afinal, são tantos números, pagamentos e recebimentos e cálculos de contas a prazo, entre outros compromissos, que uma boa gestão financeira não é apenas importante para esses profissionais: trata-se de um dos segredos para o sucesso no competitivo mercado atual.

A realidade comum à maioria das clínicas de estéticas
Um comportamento muito comum nesse ramo de atuação é também altamente nocivo à saúde financeira de clínicas estéticas: a falsa ilusão de bons lucros no negócio. O que acontece é que, pela atividade proporcionar um retorno financeiro alto, sobretudo para essa categoria de profissionais, existe lá um gerenciamento que não visa o crescimento e expansão do negócio, dificultando os próximos passos a serem dados rumo ao sucesso. Algumas vezes, até a implantação de tecnologias para agilizar processos administrativos são deixados em segundo plano.

Também, o acúmulo de tarefas clínicas somadas às atividades financeiras, geralmente conflitam entre si, gerando um obstáculo na gestão para a maioria das pessoas que não possuem competências e habilidades administrativas desenvolvidas.

Para você ir além do comum, separamos algumas dicas que vão te ajudar a manter a gestão financeira do seu negócio sempre atualizada, abrindo caminhos para o crescimento da sua empresa.

Tenha as despesas fixas sob controle
Todos os custos gerados mensalmente e que garantem que o seu negócio se mantenha ativo são as despesas fixas. Entre elas, aluguel do ponto comercial, contas de água, luz, telefone, internet, segurança predial e a folha de pagamentos.

Entender e controlar as despesas de suas operações é um passo fundamental para alcançar o equilíbrio financeiro da empresa. Esse controle é muito útil como ferramenta guia na elaboração do planejamento financeiro do seu negócio. Essa ferramenta é capaz de evitar, por exemplo, que dívidas comprometam o capital mínimo necessário para a sobrevivência do negócio.

Tenha um calendário financeiro
Toda empresa possui ciclos financeiros mensais, semestrais e anuais. Por isso, é fundamental para uma boa gestão identificar esses ciclos dentro da sua empresa. Um calendário financeiro é capaz de identificar movimentos maiores de aporte ou saída de capitais. E para planejamentos de médio e longo prazo, esse tipo de informação é essencial para o bom andamento financeiro.

Acompanhar a sazonalidade da sua clínica permite, por exemplo, criar campanhas específicas para períodos de baixa demanda a fim de equilibrar o caixa ou mesmo expandir a capacidade de atuação da empresa, como também se preparar para os períodos de alta demanda. Identificar esse movimento de caixa, bem como as datas nas quais incidem um maior número de contas a pagar, ajuda na organização das finanças de forma a evitar dívidas e projetar investimentos. Para isso,um bom sistema de gestão online é essencial. Nada de controlar por planilhas, certo?

Projete o seu fluxo de caixa
O fluxo de caixa é uma ferramenta indispensável em uma empresa, pois ele informa como está a saúde financeira da sua clínica. Por meio dele, é possível visualizar as receitas e despesas mensais, por exemplo, e ter uma análise de como está seu negócio de uma maneira global. Além disso, realizar o acompanhamento diário do fluxo de caixa é uma ótima maneira de garantir que não haverá perda ou desvio de recursos da sua clínica.

Para colocá-lo em prática basta seguir a dica anterior: realizar todos os registros de entrada e saída de valor do caixa. Ao projetar seu fluxo de caixa, você terá como planejar melhor seus ganhos e gastos para os próximos períodos.

PS: o fluxo de caixa é útil também para projetar investimentos futuros ou servir de precaução em um momento de crise.

Monitorar as atividades da empresa é a melhor forma de garantir a lucratividade do seu negócio.

Crie um fundo de reservas financeiras
O objetivo principal da reserva financeira é ter liquidez suficiente para lidar com despesas inesperadas e situações de emergência, e sua criação é muito simples: basta o empreendedor destinar parte do lucro da empresa para a criação de uma reserva financeira. Tudo isso, sem comprometer a saúde das finanças de sua empresa.

Ter um fundo de reservas bem gerenciado é fundamental para que seu empreendimento nunca entre no vermelho. Alguns imprevistos onerosos para a sua empresa são, também, inevitáveis, como demissão de funcionários, férias, 13º salários, entre outros eventos que, se não bem gerenciados, podem colocar em risco a saúde financeira do seu negócio.

Tenha um time de especialistas cuidando disso por você

É comum não conseguir dar conta das tarefas financeiras por dois principais motivos: ou falta conhecimento e técnica para conseguir executar as atividades com excelência ou os compromissos com os clientes e a com a clínica estética consomem demasiado tempo do empreendedor. A rotina de trabalho atribulada da maioria dos empreendedores profissionais do setor de saúde, por vezes, impede que eles se dediquem à gestão financeira de seus negócios, sendo necessária a terceirização desta função. Nesses casos, o ideal é ter uma equipe com experiência no assunto para tratar disso por você. Esse time pode acompanhar de perto o status financeiro do seu negócio e manter você informado sobre os números por meio de relatórios financeiros. Ter esse suporte é fundamental para que você se dedique a coisas mais importantes para você como as tarefas cotidianas tão importantes para o dia a dia da clínica.

Dica extra: a orientação é que haja sempre uma separação entre o valor direcionado para o material e estrutura da clínica e um outra parte direcionada para a remuneração de funcionários, sócios-proprietários e/ou donos. Por isso, tudo deve ser muito bem pontuado na hora do planejamento financeiro. Planejar e prever os possíveis cenários permite que o seu dinheiro investido retorne para você!

Se você conseguir seguir as dicas acima, isso já será um grande passo para a garantia de uma gestão eficiente das finanças do seu empreendimento. Negligenciar a saúde financeira dos negócios é um atitude muito comum entre empreendedores que são profissionais de saúde ao mesmo tempo. No entanto, para conseguir se estabelecer nesse mercado competitivo e se manter estabilizado é necessário que os números do negócio sejam levados tão a sério, e de maneira tão criteriosa, como a saúde de seus pacientes. Afinal é disso que dependerá o futuro da sua empresa.

Conte com a ajuda de profissionais qualificados e especializados para alcançar os seus objetivos e realizar os seu sonhos. Na Ampulheta, nós oferecemos serviços de BPO financeiro além de outras atividades que auxiliam pequenas e médias empresas na escalada para o sucesso.

Consulte nossos serviços e entre em contato conosco para saber mais.

5 dicas para manter o controle financeiro no varejo diante da crise

Assim que se resolve iniciar com um negócio no ramo do varejo, uma das primeiras coisas que o empresário se depara é com a importância das finanças e como gerenciá-las de forma correta tem impacto nos resultados do negócios.

Em uma rotina intensa de compra e venda de produtos, é fundamental dar atenção à margem de lucros, sabendo lidar com o dinheiro, afinal, fazê-lo render o máximo possível sempre trará vantagem sobre a concorrência. Pensando nisso, separamos algumas dicas sobre controle financeiro no varejo para você aplicar em seu negócio, confira:

1 - Crie um planejamento para seus investimentos e gastos

Informações precisas são uma das maiores aliadas para um bom planejamento. A grande dica para qualquer profissional gerindo seu próprio negócio é: com objetivos claros, fica muito mais fácil delinear o que deve ser feito a seguir.

Aposte na previsão de custos para o futuro, identificando nos números onde é possível economizar e onde precisa investir mais. Crie estratégias para curto, médio e longo prazo. Dessa forma, sua empresa não é pega de surpresa e tem fôlego financeiro para cobrir um custo inesperado ou aproveitar uma oportunidade de momento.

2 - Foque a gestão financeira nas datas comemorativas
Quando se trata de varejo, estes momentos são os de maior fluxo de vendas. Um erro bastante comum, principalmente em pequenas e médias empresas, é investir os valores ganhos em um único gasto ou investimento. O lucro extra de datas comemorativas precisa ser dividido de forma inteligente nos próximos meses, assim é possível criar uma maior estabilidade financeira.

3 - Otimize seu estoque
Não há varejo saudável sem um estoque saudável. Outra característica mais específica da gestão financeira para varejo é como lidar bem com essa questão para se ter mais dinheiro em caixa.

Quando mercadorias não são vendidas e se acumulam ou se perdem com muita frequência, isso significa capital parado e que o dinheiro está sendo desperdiçado. Por isso, investir em controle e otimização de estoque é tão importante.

4 - Separe bem o que é capital de giro, reserva e ganho pessoal

Este é um dos princípios básicos para qualquer empreendedor. Mas, mesmo em empresas grandes, é normal encontrar gestores que ainda “confundem” o que é dinheiro da empresa, o que é dinheiro pessoal.

Definir bem as duas coisas é crucial para a saúde do seu negócio. Nesse caso, o capital de giro é aquele dinheiro que você precisa para agora, para gestão, operação, manutenção e compra de novos produtos.

5. Invista na sua educação financeira
Aprender nunca é demais. Quando se trata do setor financeiro, é fundamental ter, ao menos, conhecimentos básicos para entender como os trâmites se desenvolvem e quais suas implicações diretas no negócio.

Algumas instituições de ensino oferecem cursos básicos de gestão financeira de maneira online e gratuita. Esta é uma boa alternativa para ganhar adquirir conhecimento sobre o setor de forma rápida e sem custos. Confira nos links a seguir:

Gestão Financeira - Sebrae
Como Gerenciar as Finanças da sua Empresa - Sebrae
Gestão Financeira para Pequenas e Médias Empresas - GINEAD

Deixar o setor nas mãos de profissionais também é uma excelente alternativa, assim, sua empresa pode optar pela gestão terceirizada. Com ela, as atividades financeiras serão realizadas por profissionais especializados no assunto, o que permite direcionar seus esforços, enquanto gestor, para outros caminhos, sem preocupar-se com a parte técnica.

Na Ampulheta, nós oferecemos o serviço de terceirização do setor financeiro que vai desde uma consultoria especializada até a análise de oportunidades de investimentos para a sua empresa. Converse com a gente e saiba mais sobre como melhorar os resultados financeiros do seu negócio.

7 práticas para crescer e vender pela internet em tempos de quarentena

Durante o período de isolamento social, uma infinidade de negócios não considerados essenciais foram obrigados a fecharem suas portas por tempo indeterminado. Esse tipo de situação se mostrou problemática para alguns empreendedores, sobretudo comerciantes, donos de restaurantes e bares, hotéis e etc.

Algumas dessas empresas, no entanto, já possuíam presença na internet, seja por meio de sites ou redes sociais, enquanto outras correm contra o tempo – e contra a crise – inovando sua forma de fazer negócio ao entrar no mundo digital.

Independente da circunstância, em ambos os casos existem soluções para evitar a queda de vendas ou até mesmo aumentar o seu faturamento via internet, afinal não é de hoje que ter visibilidade na internet é mais do que necessário para o bom andamento dos negócios.

Pensando nisso, separamos 7 dicas para potencializar suas vendas pela internet em tempos de Covid-19. Aproveite!

Seja encontrado
Ter um site bem estruturado, harmonioso e organizado não garante que seus clientes chegarão até você. Isso porque, na internet, existem técnicas específicas que ajudam seu endereço a ser encontrado mais facilmente. Isso mesmo, estamos falando de Search Engine Optimization (SEO), que, na tradução livre, significa otimização para mecanismo de busca. SEO é, basicamente, um conjunto de estratégias que visa aumentar a sua posição nos resultados de pesquisa do Google, aumentando assim o tráfego de pessoas no seu site.

Uma página de produto ou serviço bem otimizada aparece com mais frequência nos resultados de qualquer pesquisa feita e é exatamente isso o que você precisa para alcançar um público maior e conseguir vender cada vez mais.

O ideal nesse momento é buscar suporte em agências de Marketing Digital que são especialistas no rankeamento sites ou, se você quiser se aventurar sozinho nessa jornada, o próprio Google tem uma página onde ensina as regras básicas de SEO. É só clicar e começar a aprender.

Tenha um blog
Além de ser uma excelente plataforma para mostrar todo o seu conhecimento sobre determinado assunto – mostrando autoridade no segmento que atua – ter um blog no seu site possibilita atrair visitantes e compradores em potencial para o seu negócio. Sobretudo se você aplicar algumas das técnicas de SEO nos textos que publicar.

Ter um blog é um ótimo caminho para fortalecer a importância da sua marca e sua qualidade como vendedor que sabe o que comercializa.

Ofereça benefícios exclusivos
Oferecer um atendimento personalizado faz com que seu cliente se sinta único. E você pode fazer isso de várias maneiras, desde uma simples mensagem personalizada com o nome do cliente, até promoções exclusivas nos produtos/serviços que ele consome.

Essa prática cria uma espécie de vínculo entre o consumidor e o seu negócio, gerando valor para a sua marca, e faz com que você se destaque dos seus concorrentes. Algumas das ideias que você pode usar são:

- Promoções por volume de compra;
- E-books;
- Webinários;
- Minicursos online;
- Tutoriais online;
- Testes temporários de produtos e serviços.

E por aí vai.

Esteja nas redes sociais
Se você quer que o seu negócio se destaque na internet, é importantíssimo que a sua marca esteja nas redes sociais. Com cada vez mais usuários, essas plataformas têm a capacidade de aumentar o seu tráfego de clientes online e, consequentemente, fazer você vender mais.

O ideal é criar contas empresariais do seu negócio em redes sociais como Facebook, Instagram, Twitter, LinkedIn e YouTube. Como são as mais populares, elas permitem a criação páginas personalizadas e dispõem de ferramentas que analisam o comportamento dos seus usuários através de métricas específicas.

Além disso, as redes são ótimas ferramentas para promover o engajamento com o público, divulgar conteúdos e serviços de forma espontânea e fazer campanhas de marketing que permitem identificar quais são as estratégias mais efetivas para a sua marca em relação ao seu público.

Não deixe ninguém esperando
Estar presente nas redes sociais deixou de ser um diferencial para as marcas há algum tempo. Mais do que isso, é crucial que a sua empresa mostre interesse em estar ali, interagindo com o público. E prestar um bom atendimento aos clientes com agilidade e respeito é uma das formas de demonstrar este interesse.

Criar relacionamento por meio das redes sociais é um ótimo caminho para se destacar em relação aos seus concorrentes. Os pontos principais para prestar um bom atendimento online são:

- definir os responsáveis por essa atividade;
- não deixar os clientes esperando resposta;
- tratar todos os contatos de maneira cordial e educada;
- apresentar soluções ao seu cliente de forma a sanar suas dúvidas e resolver os problemas apresentados por eles.

Assim, você consegue evitar ruídos na comunicação entre a sua marca e o seu cliente, aumentando a qualidade do seu atendimento ao consumidor.

Seja o seu melhor garoto propaganda
A arte da venda requer habilidades que vão além de uma transação de compra/venda.É preciso vender com qualidade para evitar insatisfação de clientes, más avaliações ou até mesmo transformar seus clientes em inimigos. Por isso, ninguém melhor do que você mesmo para falar do seu negócio online.

Aproveite os espaços disponibilizados por algumas redes como os Stories do Facebook e Instagram ou mesmo o Youtube para exibir os benefícios do seus produto/serviço com a autonomia de quem sabe o que está vendendo.

Especialistas sugerem gravar vídeos curtos e dinâmicos (até 1 minuto) falando sobre os principais diferenciais daquilo que você quer vender. Você pode fazer isso sozinho com uma câmera de selfie ou contar com a ajuda de alguém para manipular o aparelho por você. Deixe a vergonha de lado e comece logo a vender mais!

Faça parcerias
Além de todas as dicas citadas acima, essa é também uma ótima maneira de ampliar seu alcance e ganhar novos seguidores nas redes sociais, aumentando assim a sua capacidade de venda. Você pode colaborar com outras marcas, seja por meio de parcerias/colabs (onde duas marcas se unem para propor uma solução para o cliente) ou patrocínios (envolve uma quantia de dinheiro). Ainda, se você dispor de orçamento para gerenciar suas mídias sociais, o marketing de influenciadores pode ser uma aposta para a sua marca.

No entanto é necessário prestar muita atenção ao tipo de marca/pessoa que a sua empresa está se vinculando. Se a união entre os dois universos não fizer sentido para o seu cliente, essa estratégia pode ser um belo tiro no pé. Seja responsável nas suas escolhas e aproveite todos os benefícios que uma parceria/patrocínio pode trazer para a sua empresa.

Estratégias de vendas no mundo online e offline é que não faltam. O importante aqui é identificar quais são as que mais se adaptam ao seu tipo de negócio e ousar!

Conte com a Ampulheta para tomar as melhores decisões nos seus negócios utilizando nossos serviços de BPO financeiro.

Entre em contato conosco para saber mais.

Como vender mais em tempos de crise?

A pandemia do novo coronavírus transformou tudo o que conhecíamos previamente, as pessoas, a rotina, os comportamento e o mercado não são mais os mesmos. O novo coronavírus virou a economia de pernas para o ar e alterou o planejamento de todos. E sabemos que vocês, pequenos e médios empreendedores, foram os que mais sofreram com esse impacto.

Não podemos negar que estamos vivendo tempos difíceis e que todos nós precisamos nos adaptar a este novo cotidiano, mas é importante ressaltar que você, empreendedor, não precisa passar por tudo isso sozinho. Muitos empresários atuam de forma solitária com seus negócios, cuidado de todos os processos da empresa, porém, este panorama nunca é o mais indicado. Solicitar ajuda para tocar o negócio é sinal de que você reconhece a necessidade e está disposto a superar as barreiras com o auxílio de ferramentas e profissionais parceiros, encontrando saídas de formas mais ágeis e assertivas, trazendo não apenas maior rentabilidade, mas também qualidade em seus serviços.

Novas formas de encarar os problemas
Como já mencionamos outras vezes aqui no blog, inovação é sempre um dos principais fatores para diferenciar-se e prosperar no meio empreendedorismo. Independente do segmento a qual sua empresa pertença, é crucial estar sempre atento à novas práticas e atitudes do mercado e com a preparação e capacidade necessária para revolucionar a qualquer momento.

É bem verdade que muito se fala sobre inovação, mas, ao mesmo tempo, em nenhum lugar diz que você deve passar por este processo sozinho, muito pelo contrário. A capacidade para inovar está diretamente atrelada à rede de profissionais que sua empresa tem ao seu redor. Contar com pessoas que trabalham e acompanham tendências nos mais diversos âmbitos do mercado é fundamental para que novas ideias e práticas surgem, propiciando insights e atitudes inovadoras.

É importante ressaltar também que inovar não é somente implementar uma nova tecnologia, mas sim articular novas maneiras de lidar com os problemas existentes, oferecendo uma solução rápida e que atenda as necessidades da sua empresa.

Mas, de maneiras práticas, como sua empresa pode inovar e manter/aumentar as vendas neste período de grande crise? Nos próximos parágrafos, traremos algumas atitudes que podem ser adotadas a fim de solucionar este problema.

Clientes não podem ser apenas números
Um grande mal de muitos empreendedores, principalmente aqueles novos no mercado, é dar atenção exclusivamente aos números. Porém, o sucesso está vai muito além de valores em investimento, lucro, líquidos e brutos. Independente do seu ramo de mercado, todas as empresas têm um fator em comum: o cliente. Aquele que utiliza seus produtos e serviços não deve ser tratado apenas enquanto um dígito, mas como uma pessoa com vontades e necessidades, além de ser um dos pilares que sustentam a sua empresa.

A comunicação é um dos principais fatores tanto para manter o contato com seus clientes, quanto para descobrir e entender suas necessidades. No momento de pandemia em que vivemos, não podemos mais nos comunicar cara a cara, aí entra a grande necessidade de atuar de forma efetiva em canais digitais. Com a quarentena, o uso da internet para comprar e contratar serviços subiu, muitas estratégias e tendências estão sendo utilizadas pelas empresas, e algumas delas têm apresentado como resultados concretos, como melhor desempenho nas vendas, maior número de visitantes e engajamento dos clientes.

Mudança de foco
Sabemos que a tendência, quando nos deparamos com o decréscimo nas vendas, é lamentar e pensar em opções de cortes em investimentos, por exemplo, mas que tal pensar em mudar o foco da empresa? Você pode pensar em diversas soluções que façam sentido para seus clientes no momento, como oferecer um downgrade de um plano, por exemplo. E nada disso precisa ser inventado ou conseguido por meio de uma grande descoberta, converse com a clientela, seja por whatsapp, e-mail, redes sociais, o importante é estar sempre por dentro de quais são as necessidades do seu público e oferecer a solução certa.

Atitudes como essas geram valor para sua marca, seu cliente irá sentirá que sua empresa está preocupada genuinamente com ele, um fator importante para o processo de fidelização.

Direcione seus esforços para o que mais importa
Um dos outros males do empresariado é querer cuidar de todos os setores da empresa em totalidade. Da produção à contabilidade, do marketing aos recursos humanos, os procedimentos necessários para o funcionamento, de uma empresa podem ser diversos e, nem sempre, temos o tempo e/ou conhecimento necessário para lidar todo o tempo com todos os setores, aí entra a terceirização.

Contratar empresas auxiliares para executar certos setores dentro de sua empresa é uma ótima estratégia para que você tenha mais tempo para investir em assuntos que podem ser mais pertinentes a sua função enquanto peça chave para o crescimento da empresa. A Ampulheta oferece serviços de gestão financeira e é especializada em pequenas e médias empresas. Nossos profissionais possuem as mais altas capacitações para lidar com seu setor financeiro, oportunizando que você, empreendedor busque outras oportunidades no mercado sem se preocupar com este setor tão delicado.

Vamos buscar alternativas juntos :) Consulte nossos serviços e vamos conversar.

Criatividade e reinvenção para empreender em momentos de crise

A pandemia do novo coronavírus afetou a todos de muitas formas, seja no comportamento, na economia e, principalmente na saúde, os efeitos são grandes e não podemos negá-los ou deixar de mencioná-los. Quando falamos do meio empresarial, pequenas e médias empresas são as que mais têm sentido os efeitos do vírus. E em tempos de crise, encontrar novos modelos para reinventar o próprio negócio se torna um dos dos principais desafios de todo empreendedor. Porém, como lidar com tantas coisas ao mesmo tempo, preservando a sua saúde e também do seu negócio?

A inteligência emocional é um fator determinante em contextos de extrema crise. Assim como diz Murilo Gun, professor de criatividade e fundador da Keep Learning School, a humanidade é “forçada” a iniciar uma jornada de autoconhecimento em tempos de crise. Em suas palavras “a inteligência emocional é a infraestrutura necessária para segurar esse momento. Não dá para ser criativo se a gente estiver dominado por sentimentos desconfortáveis e que a gente não conhece”. Sendo assim, só é possível executar um trabalho de qualidade caso você esteja com a saúde mental em dia. Neste momento, existem algumas ferramentas e alternativas que podem ser adotadas pelos empreendedores a fim de suavizar a pressão sobre si mesmo, conseguindo não apenas manter a atividade, mas também inovando e aprendendo novas práticas para melhorar ainda mais seu negócio.

Com a crise surgem novas tendências, reinventar é uma necessidade
Com o surgimento da Covid-19 e a necessidade do afastamento social, muitas empresas mantiveram suas atividades em home office, além disso, o consumo se concentrou nas plataformas digitais e as tecnologias ganharam mais espaço. Este é um dos principais exemplos sobre como a reinvenção é necessária e, em certas vezes, obrigatória para sobrevivência dos negócios.

Este momento é de ruptura, e é importante que tenhamos a capacidade de interromper comportamentos mais antiquados ou que já não oferecem benefícios no panorama atual, abrindo espaço para o novo.

Há alguns anos, acompanhamos uma revolução em diversos modelos de negócios, muito incentivados pela revolução digital e pela indústria 5.0. Podemos citar diversos exemplos de empresas que surgiram e reinventaram-se diante crises passadas, desde a Ifood, que vem revolucionando o mercado de delivery, até os próprios restaurantes que utilizam a plataforma como ferramenta para inovar o seu comportamento durante a atual crise. O setor de comércio encontrou, ainda mais, no e-commerce a grande saída para manter as vendas, desde alimentação, até eletrônicos, todos os setores vem se reinventando. No ramo de serviços, podemos citar também práticas como consultas médicas, terapia, consultoria empresarial e tantos outros que têm renovado as suas formas de atuação. Assim, cabe a você, empresário encontrar a melhor forma de reinvenção para sua empresa.

Sempre de olho nas tendências
É fundamental estar sempre por dentro sobre como as novas tendências podem impactar o seu negócio, seja positivamente, para que você possa aproveitá-las ou tendências negativas que podem forçá-lo a reinventar o modelo de negócio. Isso faz com que seu negócio tenha um maior repertório de atitudes e ações, fundamental em panoramas como o que vivemos.

Cada vez mais conseguimos encontrar conteúdo de qualidade na internet, assim, é possível para você estar sempre por dentro do que acontece, não apenas no seu setor de atuação, mas também a tudo que rodeia sua empresa. Procure por cursos online, webinars, fique atento às redes sociais de empresários relevantes ao seu segmento, leia estudos, jornais, enfim, não pare.

Não temos tempo para tudo, o que fazer?

Para que se negócio evolua cada vez mais, é necessário que você, gestor, esteja sempre adquirindo conhecimento e capacitação, além de estar atento não apenas à tendências de mercado, mas também em questões políticas, culturais e legais. Mas precisamos ser honestos com nós mesmos, não temos tempo para fazer tudo isso e ainda cuidar das finanças, não é verdade? Então por que não considerar terceirizar o departamento financeiro de sua empresa?

Ao contratar uma empresa especialista no departamento financeiro, você é capaz de encontrar tempo para se dedicar a outras questões pertinentes ao seu negócio, sendo mais fácil pensar em inovação e reinvenção.

Alguns benefícios da contratação de um serviço de gestão financeira
Vale sempre ressaltar os benefícios que sua empresa encontra ao contratar uma instituição especialista em gestão financeira. De redução de custos até qualidade e assertividade nas informações do setor, tudo isso passa por um serviço responsável e de confiança.

  • Redução nos custos extras: terceirizar o setor financeiro custa menos do que organizar um setor interno na empresa;

  • O empresário consegue manter o foco: como já mencionamos, o empresário tem muitas coisas com o que lidar em sua empresa. Ao contratar uma empresa especialista, o empreendedor tem a oportunidade de desenvolver estratégias de mercado de maneira mais assertiva;

  • Qualidade nas informações: uma das funções de uma prestadora de serviços financeiros é assessorar a gestão financeira do empresário. Assim, é possível confiar nas informações já que são processadas por profissionais.

Vamos buscar alternativas juntos :) Consulte nossos serviços e vamos conversar.

Como ter foco nas decisões empresariais em tempos de crise?

Cenários turbulentos são assustadores para qualquer empreendimento, pois reduzem o consumo e aumentam a competitividade entre as empresas. No entanto, são justamente nos momentos de crise que os gestores de empresas devem se questionar e buscar soluções inteligentes que, a longo prazo, trarão vantagens para o negócio frente à concorrência, permitindo maior crescimento, quando a tempestade passar.

Segundo o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) os pequenos negócios no Brasil correspondem a 98% das empresas brasileiras. Esses pequenos empreendimentos são responsáveis por metade dos empregos gerados no país. Entretanto, juntamente com os trabalhadores informais e autônomos, os donos de pequenos negócios compõem o grupo mais vulnerável no momento de crise.

Nesse contexto, a palavra-chave é gestão de negócios inteligente! Uma gestão inteligente é capaz de extrair melhores resultados e tomar decisões efetivas sobre onde e como é possível aumentar a produtividade do negócio.

Confira algumas atitudes que facilitam manter o foco no negócio e a tomada de decisão em tempos de crise:

Ajuste o fluxo de caixa do seu negócio
Principal aliado na hora de superar uma crise, o fluxo de caixa é o registro de todas as entradas e saídas financeiras do seu negócio. Ter esse controle é de extrema importância, pois permite gerenciar de forma mais eficiente a queda na receita, de maneira a servir como principal ferramenta para garantir a sobrevivência do seu negócio.

Para começar, você pode tentar responder perguntas como:

  1. Qual o valor mínimo necessário para sua empresa funcionar?

  2. Quanto dinheiro o seu negócio vai precisar nos próximos meses para não quebrar?

  3. Caso precisasse pegar um empréstimo hoje, qual seria a quantia necessária para manter a sua empresa rodando?

Respondendo a essas perguntas, você terá orientação primária necessária para tomar decisões corretas e garantir a saúde financeira do seu negócio nos meses seguintes.

Alinhe sua equipe para pensar na produtividade
Verdade seja dita, o principal ativo de uma empresa é o capital humano e investir nas pessoas pode ser fundamental e estratégico em tempos de crise. O gestor precisa garantir a melhoria da produtividade da equipe, que vai desde a otimização de processos até a qualificação de colaboradores.

É importante garantir que cada colaborador tenha o entendimento claro das suas atribuições, metas e resultados a serem alcançados. Isso evita o desperdício de tempo durante o trabalho e otimiza processos. Além disso, trabalhar a comunicação interna da empresa ajuda na troca conhecimento e experiências entre setores, o que contribui significativamente para o aumento da produtividade da equipe como um todo, além de agilizar a troca de informações e, talvez, reduzir custos com documentos e burocracia.

Investir na formação da sua equipe implica formar profissionais bem qualificados que trarão para dentro da sua empresa o que há de melhor e mais avançado no mercado, proporcionando mais competitividade para o seu negócio.

Ter uma equipe produtiva e engajada pode ser vital para uma empresa que esteja passando por uma crise e esse conceito deve compor as estratégias dos gestores durante um período de instabilidade econômica e redução do consumo.

Estreite o relacionamento com o cliente
É papel da gestão da empresa estar a par de tudo o que está acontecendo e conhecer todos os processos que envolvem o empreendimento, mas em uma crise isso se torna fundamental.

Em momentos de crise, é importante demonstrar o quanto cada cliente é significativo para o seu negócio. Uma das dicas para os gestores é: facilite o processo de comunicação e estreite a relação com o seu cliente. Mantenha-o sempre bem informado sobre as recentes mudanças na empresa e jamais deixe-o sem assistência. Atitudes como essa passam mais credibilidade e segurança, mantendo-o na casa.

O futuro é agora
Uma das grandes mudanças que a pandemia vem causando é forma de trabalhar/ oferecer produto ou serviço ao cliente. Um dos caminhos que empreendedores de sucesso devem seguir é tentar identificar como o que é essencial para o seu público consumidor, buscar alternativas em outros mercados e trazer essas soluções para dentro do seu negócio a fim de inovar a prestação de serviço.

Esse movimento significa uma grande quebra de paradigmas nos negócios, uma vez que existe a oportunidade de consolidar novos modelos de negócio, mais flexíveis, ágeis e econômicos. E através do feedbacks dos clientes é possível criar novos produtos e serviços.

Comerciantes das mais diversas áreas, por exemplo, expandiram seu negócio com serviços de delivery personalizado, take-away, atendimento à domicílio ou mesmo atendimento online. Para muitos essas são modalidades de atendimento se mostram mais econômicas e, devido a aderência dos clientes, deverão permanecer pós-pandemia.

Além disso, a nível de gestão de empresas é completamente possível buscar alternativas como a adoção de home office e digitalização de processos que antes só eram realizados de forma física como, reuniões, assinaturas de documentos, aulas, coffees de equipes e planejamento de projetos, entre outros, todos eles mediados por softwares desenvolvidos especialmente para viabilizar essas ações.

Sem esperar pelo fim da pandemia, muitos pequenos e médios negócios já se mostraram capazes de se reinventar e inovar na hora de garantir a receita do mês.

Você não precisa fazer tudo sozinho
Rever seu planejamento financeiro, seu modelo de negócios, dar atenção aos seus clientes e ainda pensar em novas estratégias de venda é cansativo e complexo. Por isso, considere além de dividir as tarefas internamente com sua equipe, buscar soluções terceirizadas. Contratar empresas especializadas em marketing digital e terceirização financeira, por exemplo, pode liberar um espaço precioso na sua agenda e, especialmente, na sua mente.

Independente da sua escolha, o importante é tomar a decisão que seja mais estratégica, viável e efetiva para o seu negócio. Esse é o momento de ousar e também saber como usar sua receita com criatividade. Uma gestão inteligente e resiliente, juntamente com um bom planejamento financeiro, é o que garante a sobrevivência e saúde de uma empresa.

Os serviços da Ampulheta atendem a essas e outras necessidades que pequenos e médios empreendimentos podem apresentar. Nossos serviços visam o crescimento saudável de um negócio dando suporte estratégico para empreendedores de todos os ramos de atuação de maneira econômica.

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